Conto erótico de passagem de ano - tudo chupado - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Conto erótico de passagem de ano - tudo chupado

N
unca sei muito bem como é que certas conversas começam, estávamos presentes, a ouvir, a falar, mas porque não estamos ligados, não nos faz sentido dar-lhes importância, dar-lhes maior relevo do que o necessário, e depois só no fim, ou perto do fim, é que começamos a achar que seria bom termos estado atentos.

Mas enfim tudo isto foi só mesmo conversa fiada, tínhamos de começar esta história por algum lado, tendo por certo que ela é tão simples que merece ser contada, porque diabo! ainda estou a tentar saber como ou se fui enganado pelo meu cunhado.

Desta vez, a reunião de familia em final de ano fui eu e a minha mulher, e a minha irmã e o meu cunhado, numa espécie de mini-férias para colocar algumas coisas em dia, e para nos atualizarmos como familia, sem crianças, sem pais, enfim só nós mesmos, em momentos raros de união e reunião que era importante aproveitar.

E é neste contexto familiar e de fim de época ou de ano que o meu cunhado começou com a sua conversa que mais parecia uma brincadeira para nos divertirmos como homens, numa mesa, agarrados a umas cervejas, enquanto as mulheres andavam pela casa e pelo jardim, a fazer aquelas coisas que elas gostam de fazer, e que os seres masculinos mais sedentários não querem saber, embora fiquem sempre um pouco irritados com o ruido que elas provocam.

Ao longe a minha irmã e a minha mulher andavam a arrastar uma merda qualquer, por certo não lhes agradava o sitio onde a coisa se encontrava há mais de vinte anos, e eu só pensava quando iria chegar o momento em que elas iriam sujeitar-nos a fazer força numa porra que estava muito bem onde estava, e que não fazia diferença nenhuma estar ali ou noutro local.

Foi quando a dada altura o meu cunhado disse, “eh foda-se!! por favor não leves a mal o que vou dizer, a tua mulher é mesmo boa, foda-se, é um tesão”, eu olhei para ele um pouco surpreendido e agora que penso melhor terá sido aí que a conversa começou mesmo, e ele insistiu, “que sorte a tua, a tua mulher é uma maravilha, deves governar-te bem com ela!!”, eu perguntei, “que queres dizer com isso?”, ele prosseguiu, “eh, deves dar-lhe umas boas fodas, como é que é ela a foder?”.

Lá para o fundo, eu olhei para a minha mulher, andava com um top apertado, com umas daquelas leggins muito curtas e justas, que fazem aparecer os contornos todos do rabo, de maneira que eu pensei, não seria despropositado que o meu cunhado dissesse aquelas coisas, a minha mulher era realmente um tesão de mulher, que me dava um prazer do caralho foder, eu disse, “dou, claro, ela adora foder, pode não parecer, mas ela anda sempre muito esfomeada”.

Ele riu-se, fez um gesto com a mão como se tivesse a simular um pénis teso, “se calhar não andas a comê-la como deve de ser, já te questionaste se ela alguma vez sentiu necessidade de mais verga do que aquela que ela atualmente tem disponível? Acontece a muitos, meu cunhado! O que há mais por aí são homens que não dão às mulheres o que elas precisam”, eu senti-me levemente incomodado, “não me parece neste caso, acho que ela tem caralho suficiente para se entreter”, acho que demos uma daquelas gargalhadas masculinas que merecem um gole adicional de cerveja.

Ele voltou ao ataque, “meu cunhado, não te importas mesmo que eu admire a tua mulher? eu fico muito excitado com ela, mas sabes como é, é só a imaginar”, eu apreciei as palavras dele, e a ideia de um homem ficar excitado ao apreciar o corpo da minha mulher, excitava-me também, mas ao mesmo tempo ficava na minha ideia o desejo inútil de um homem ficar com a piça tesa a suspirar por uma cona que afinal só eu tinha o direito de comer.

Era um sentimento quase animal, pré-histórico, de homem ou homens poderem rodear a minha mulher, sentir o cheiro a cona e a cio, mas depois por direito de conquista, serem obrigados a afastar-se e ir à procura noutro lugar, ou então, por misericórdia, puderem apenas baterem uma punheta a imaginarem que a estão a foder.

Eu disse, “estás à vontade, meu cunhado, também gosto de te ouvir dizer o quanto aprecias a minha mulher”, ele sentiu-se livre, “eh, é mesmo boa, não leves a mal, eu adorava montar a tua mulher, e fico a imaginar, em cima dela a enterrar o meu rolo todo, acho que o tamanho do meu caralho, de certeza que ela ia adorar, o que achas?”, eu sorri, “nem todas as mulheres gostam de piças grandes!”, ele abriu a boca de descrédito, “onde é que caralho te ensinaram uma coisa dessas? Em alguma igreja?”, ele avançou o corpo para mim e sussurrou, “elas são loucas por piças volumosas, grossas e compridas, gostam de ter o que agarrar como se fosse um brinquedo a sério.

Ele prosseguiu, “a tua irmã é completamente doida pelo meu pau, nem imaginas o que eu passo com ela!”, eu fiquei curioso, “o que passas com ela? mas como, no sexo?”, ele fez um sorriso amarelo, “meu cunhado, chama sexo a isso”, ele depois perguntou, “já ouviste falar no chupa-cabra, no México? Um bicho que anda por lá a chupar sangue?”, eu não percebi a ideia e a relação, mas ele continuou, “esquece isso! a tua irmã é uma chupa-caralhos, é o que é, nem imaginas o quanto ela gosta de chupar a minha verga, chupa-me o esperma todo, chega a ser uma coisa doentia”.

Agora foi a vez de olhar para a minha irmã, e tentava ligar a imagem que ela desperta nas pessoas, quase angelical, ou melhor, aparentando uma quase virgindade natural, quase santa, como se nunca a perdesse, o cabelo loiro, os seios fartos, as coxas roliças, e o rosto de uma menina, com um sorriso matreiro de quem está sempre a preparar uma partida ou brincadeira, e não é que eu pensasse que ela não fodia, mas sempre a vi mais como uma mãe, que se fode, é mais para reprodução, como uma vaca ou qualquer outra parideira.

Eu disse, “não estou a ver a minha irmã nessa posição!!”, ele levantou-se, gritou uma espécie de “Ah” alto, e bebeu de uma vez a cerveja que restava na garrafa e foi buscar outras, ao regressar disse, “posição? meu cunhado, a posição que a tua irmã mais gosta é de joelhos, a chupar o meu caralho”, ele encostou a boca na minha orelha, como se fizesse uma confidência, “ela chupa-me o esperma todo já te disse, ando sempre com os colhões secos, foda-se!! secos e doridos, aposto que a tua mulher não faz isso”.

O assunto para ele parecia tão importante que eu fui deixando o meu cunhado falar, “às vezes estou a comer e ela vem por baixo da mesa, como uma espécie de alma do submundo, a boca dela abre-se como um peixe, e fica ali a chupar-me a verga, até eu me vir e ela extrair de mim todo o néctar que sai da minha piça”, ele não parava, “depois é na cama, estou a dormir e chego a acordar assustado, a sonhar que um daqueles peixes tipo cobra me está a comer o caralho, mas não! é a tua irmã, que acordou e chupa-me o pau até ao tutano”.

Eu disse, “foda-se!! custa a acreditar, eu não imaginava”, ele continuou, “acredita sim, e cu?”, eu fiz quase um eco, “cu?”, ele prosseguiu, “cu, sim, cu, depois de chupar caralhos, a seguir é o cu, a tua irmã adora ser fodida no traseiro, muitas mulheres não gostam, a tua mulher gosta?”, não sei se quase me engasguei, “eu acho que a minha mulher gosta, não é muito habitual, mas, sim, às vezes como-lhe o cu, mas é como te digo, não tenho bem a certeza”.

Ele mostrou os dentes e endireitou-se na cadeira, pareceu detetar uma fraqueza, “não tens a certeza? Meu cunhado, basta olhar bem para o traseiro delas, quando gostam de levar no cu, as nádegas delas estão mais soltas e abertas, como se estivessem sempre preparadas”, eu olhei para o rabo da minha irmã, e não pude deixar de imaginar o meu cunhado montado nela, a penetrar-lhe o ânus, e sim, ela tinha um traseiro adorável e levemente flexível sem ser flácido, que dava para sentir que o que o meu cunhado dizia era capaz de ser verdade.

E depois, muito tempo antes, de coisas que outros namorados dela me contavam, era que ela gostava de levar no cu, mas eu sempre tive a ideia idiota e secreta que era para proteger a virgindade no casamento e enquanto isso não acontecia, ela satisfazia com o traseiro os desejos dos homens com quem ela namorava, o meu cunhado voltou a dizer, “já viste o traseiro da tua irmã, nem imaginas, o meu rolo passa lá a vida enterrado naquele cu, o meu pau já nem se interessa por cona, e a tua mulher?”

Eu perguntei, “o que tem o cu da minha mulher?”, ele respondeu, “foda-se!! é como o da tua irmã”, os dois olhámos para o jardim, especificamente para o cu da minha mulher, ele continuou, “já viste bem aquele cu, o cu da tua mulher está a gritar por piça, vê-se logo, e se não andas a dar-lhe piça no cu, ela pode estar a necessitar muito”, ele apertou o pau dele com a mão, que eu notei estar teso debaixo do calção, “quem sabe, imagina eu a montar o cu da tua mulher com este pequeno que eu está aqui na minha mão!!”.

Ele continuou, “olha bem para o traseiro da tua mulher, que maravilha, ela é como a tua irmã, tenho a certeza, por vontade delas, andavam sempre com uma piça enterrada no cu, e se ela estivesse recetiva, o que achas? achas que ela iria comigo?”, eu dei um gole na cerveja, olhei para as duas mulheres lá ao fundo, agora por uma razão impossível de compreender, elas andavam as duas de gatas, a arrancar e a movimentar coisas, ocorrendo-me que a posição em que estavam era a ideal, para lhes baixarmos as leggins, e foder-lhes o cu ali mesmo.

Eu disse, “se a minha mulher iria contigo como? Ela dar-te o cu dela para tu foderes? Não acredito que ela quisesse, e depois, como a minha irmã é uma chupa-caralhos insaciável, que ela te extrai o esperma todo, que andas com os colhões secos, acho que eu posso ficar descansado, mesmo que a minha mulher estivesse para aí virada, provavelmente não ias ter piça para a foder”, e demos mais uma gargalhada masculina a levar a garrafa à boca.

Estivemos ali uns segundos de silêncio, depois o meu cunhado perguntou, “o que andarão aquelas duas a fazer? Aposto que têm a cona toda suada!”, eu retorqui, “devem ter sim, e o cu também, andam ali à horas a arrastar merdas, até estou cansado de as ver trabalhar”, demos mais uma gargalhada, ele continuou, “lambia a cona da tua mulher, suadinha, foda-se! um tesão”.

Eu continuei, “isso fica para mim, já tu dás o pau à minha irmã, para ela chupar novamente, acho que estás a precisar! Mas porque é que ela fará isso?”, ele perguntou, “o quê, dela chupar o meu caralho muitas vezes? Não sei, mas acho que é para não comer outras mulheres, foi como disseste, se tiver os colhões secos não consigo fazer sexo, é por isso que a tua irmã é a chupa-caralhos, e com aqueles lábios dela quem é que pode dizer não”, e demos mais uma gargalhada.

O tempo passou mais um pouco, até que o meu cunhado perguntou, “e se fizéssemos nudismo? Temos um muro, ninguém vê nada cá para dentro!”, eu devo ter aberto os olhos, “não me parece grande ideia!!”, ele gritou para a minha irmã, “amor, o teu irmão está a dizer que gostava de fazer nudismo!”, eu ainda abanei a cabeça a dizer que não, mas ela e a minha mulher deram um grito, e num segundo estavam nuas, as leggins tinham voado, e elas davam saltos no ar, pareciam estar num daqueles rituais da natureza.

E o meu cunhado foi um segundo, tirou os calções e dele saltou uma verga tesa, que ao levantar-se, exibia como prova do que dizia, um falo enorme e grosso, que ele mantinha rijo e direito à frente dele, e eu senti, ele virou-se de propósito para a minha mulher, para ela ver bem o que costumava esconder dentro das calças, e eu percebi também que, enquanto eu e despia, ela olhava com interesse para a piça dele, com um ar e uns olhos que pareciam trazer à ideia dela que ainda íamos fazer um bacanal, e que por isso o meu cunhado a ia comer.

Claro que era só uma impressão minha, o receio habitual de um homem inseguro, eu tinha a ideia, ou pelo menos imaginava, que a minha mulher era uma mulher satisfeita, e que por isso, não tinha de me preocupar, qualquer coisa que lhe passasse pela cabeça, não teria a ver com certeza de necessidade de sexo, embora como sempre eu saiba que as coisas inesperadas, por exemplo dar uma foda ali no meio do jardim com o meu cunhado, era daquelas coisas tão fortemente excitantes que provavelmente até ela seria incapaz de resistir, a minha sorte era estar ali a minha irmã que faria uma espécie de papel de policia para o caso de alguém se portar mal.

Elas acalmaram e continuaram os seus afazeres, enquanto nós, apreciávamos agora duas mulheres nuas que, quando se baixavam, ou quando se mexiam, mostravam tudo o que tinham, eu olhei para a minha irmã e, embora fosse minha irmã, pelo facto de a ver totalmente nua, eu achei que ela estava agora muito melhor com a idade, de meio gordinha, estava uma mulher roliça mas enrijada, umas mamas perfeitas com uns mamilos escuros e bastante salientes, a boca com uns lábios carnudos que me fez pensar no caralho do meu cunhado, um rabo cheio mas perfeito, sem o mínimo sinal de descuido no peso ou na idade, os pelos púbicos louros e numa penugem bem cuidada, e pensei, que, se não fosse minha irmã, também eu a fodia.

Tinha-me esquecido do meu cunhado, eu olhei para o rolo dele e o estado era o mesmo como estava, teso como pedra, arqueado para cima, como um pescoço curioso, e como os olhos dele brilhavam, pensei que ele estava a fazer a mesma avaliação que eu, mas sobre a minha mulher, a língua dele ia molhando os lábios, como a um moribundo se molha a testa, “foda-se! eu acho que a tua mulher está receptiva”, eu levantei uma perna, assentando-a na borda da cadeira, eu olhei para o falo nervoso que ele esmagava na mão, como um animal perigoso com necessidade de rédea curta, “oh, meu cunhado, eu acho que não, mas é assim, as mulheres têm uma mente própria, elas têm muitas fantasias, ela pode desejar deitar-se contigo, mas não acredito que chegue à ação”, e depois ri-me, “além disso estás incapaz, quando é que foi a última vez que a minha irmã chupou o teu caralho?”.

Ele gemeu, “esta noite, de manhã, vês como estão os meus colhões!”, eu olhei para as bolas gordas, e sinceramente não me pareciam mirradas, “estás a ver, não tenho nada, normalmente estão o dobro”, ele ia manipulando a piça que de pé, mais parecia uma sentinela, e ele disse, “eu acho que a tua mulher está receptiva, e não é de agora, noutras ocasiões, eu e ela estivemos juntos, assim, a conversar, e eu fiquei com essa sensação, mais um bocado, e eu e ela dávamos umas fodas”, eu ia dizer qualquer coisa, ele continuou, “e não demos por respeito, acho eu, mas se houver abertura, aposto contigo, que a tua mulher dá-me o traseiro para eu espetar a minha piça”.

Aquilo parecia quase um desafio, uma aposta, sei lá, de fidelidade, eu perguntei, “mas abertura como? da parte dela, eu dizer à minha mulher que não me importo?”, ele reagiu com calma e sussurrou, “não meu cunhado, o que digo é que jogamos esse jogo, e se ela ficar recetiva e foder, não quero é que fiques chateado comigo ou com a tua mulher, só isso, é essa a abertura de que falo”, mas eu insisti, “acho que a minha mulher não vai querer dormir contigo, mas e a minha irmã?”.

Ele abanou os ombros, “a tua irmã sabe, por muito chupa-caralhos que ela seja, de vez em quando eu e ela precisamos de outros pratos, se é que me entendes? A tua irmã o que gosta mesmo é de lamber, chupar, e pode não ser só caralhos, acho que ela sente também um desejo profundo de ser também lambe-conas, e depois já falei muitas vezes com a tua irmã que, se tu deixasses, ela não se importava que eu fodesse a cunhada”.

Ele estendeu-me a mão, “apostas?”, eu olhei para a mão dele, ainda por cima aquela que tinha mexido no caralho, eu sentia que fazia um pacto com o diabo, pensei na minha mulher, nos colhões vazios, ela seria capaz de resistir, e apertei a mão dele a dizer “está bem, vamos ver, mas traz-me prova, filma a foda se é que vai acontecer”, e foi dado um passo, que me fez beber mais um pouco e dizer, “vou buscar mais umas cervejas”.

Quando regressei, ele tinha desaparecido, olhei para o fundo e só lá estava a minha irmã de rabo para o ar, a minha vontade interior foi ir para junto dela para perguntar onde eles tinham ido, mas resisti, tinha apostado, e por isso, tinha de conter-me, no meu cérebro passou a imagem dele a enterrar o galo ereto na cona dela e ela a gemer, de sexo inesperado, invulgar e despropositado, uma rutura com o habitual, e um desvio ao convencional, e isso, não me fazia sentir mal, era aceitável, porque não? Ter algo que, num momento curto e especifico do tempo, a faça a ela e a mim, e ao meu cunhado e à minha irmã, sentirmo-nos mais vivos, afinal era só umas fodas dele com a minha mulher.

Passou algum tempo e eles apareceram e vinham do mesmo lado, ela deu-me um beijo e eu senti nela o cheiro dele, um cheiro reconhecível e distinto a rolo teso, ela correu para a minha irmã que a abraçou exageradamente, e enquanto as via a deitarem-se num tapete ou manto estendido no chão, ele sacou do video e mostrou-me.

Tinha acontecido, e eu estava aberto, e sinceramente até hoje da mesma maneira que não sei como começou a conversa, também não sei se perdi mesmo a aposta, porque nada mudou com a minha mulher.

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