Primeira vez em mind-swing #02 - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Primeira vez em mind-swing #02

O
nosso jogo tornou-se fascinante, talvez por ser tão radical e arriscado, mas no nosso terreno, meu e da minha mulher Ângela, onde havia regras de entendimento, podia-se perguntar e responder livremente, mesmo se fosse com a verdade ou com uma mentira, mas mais importante, não se devia e não se podia julgar.

Foda-se!! porquê julgar experiências frutos de um tempo e de uma época, em que estávamos prontos para cometer erros, tropeçar em todos os obstáculos, sem armas, sem defesas, foda-se!! como julgar o cinzento, quando a cor só vem aparecendo depois, e por isso, o prazer que tirávamos das nossas palavras, reavivando memórias, umas boas e outras talvez más, era tão especial, um licor maturado pelo tempo, foda-se!! só tínhamos pena de não ter feito mais asneiras.

Desta vez o número mais alto saiu à mulher, e era a Ângela a fazer o papel de árbitro, que depois de lhe lembrar as dez regras do mind-swing, que ela já sabia da noite anterior, ela disse à amiga “podes fazer a pergunta ao teu marido”.

Quer saber as regras? estão aqui - as dez regras do mind-swing

Parecia ser uma situação comum, quem perguntava guardava um tempo a pensar na pergunta, imaginei que a pouco e pouco se tornariam mais atrevidos e até mais específicos, e como sempre, pelo menos assim parecia, as coisas boas ficariam para o fim.

A mulher do meu amigo perguntou então,, "querido, gostava de saber como foi a tua primeira vez?", ele recebeu a pergunta e não era difícil perceber, o cérebro dele começou logo a trabalhar, talvez avaliasse se era de mentir ou falar verdade, ela continuou, "enfim, gostava de saber quem te tirou a virgindade?".

Eu olhei para a minha mulher e sorri, eu e a Ângela tínhamos ouvido falar dele, diziam que gostava da companhia de homens, não que fosse assumidamente gay, mas por alguns tiques, a maneira de falar, e alguns gestos mais súbitos e até olhares, digamos, "íntimos", e lembrei-me bem da noite anterior, quando tirei a minha verga para fora, ele mirou o meu pau, e lambeu-se como se o quisesse chupar.

Foi por isso que a minha mulher e eu aguardámos o tema com alguma surpresa e curiosidade, e por mim, pensei se a mulher dele saberia que ele era, ou dizia-se que era, mais ou menos bissexual, de ter outros interesses que não fosse só a vagina dela.

Quanto a ele pareceu ficar indeciso, como se a pergunta não fosse oportuna, talvez tivesse de revelar-se, um eu escondido que imaginávamos que existia, ele não saberia como começar, o relógio batia com mais intensidade a cada tic-tac da espera, os olhos reviraram-se, percorreram o teto da sala até ao chão, depois, com um abanão de ombros, atirando-se para o abismo, ele disse, "que se foda!! amor, depende da perspectiva".

Ela arregalou os olhos, a pergunta parecia tão simples, para ela era quase um problema, o assunto esgotar-se-ia depressa, num tom quase nervoso, ela perguntou, "perspectiva de quê? o que há para dizer?", os olhos dele pareceram fazer um sinal da cruz, rolaram da esquerda para a direita e de cima para baixo, ainda podia ficar calado, mentir seria o mais seguro.

Mas ele tinha-se decidido, "querida, eu acho que ter sexo já é perder a virgindade, é mudar de uma fase para a outra ..", ela rosnou, "amor, foda-se!! deixa-te de filosofias, ..", ele atalhou, "o que eu quero dizer, é que a tua pergunta quer referir-se à minha primeira vez com uma mulher? é isso que está no teu pensamento, não é verdade?", olhámos uns para os outros, eu quase ejaculei de prazer, a visão de um homem a mostrar o lado mais sensível, fez-me gostar dele.

Da mesma maneira que, na noite anterior, ela se revelara aos meus olhos como uma mulher interessante e sexy, foda-se!! eu via isso também nele agora, não que desejasse assim num pensamento irrefletido fazer sexo com ele, a verdade é que isso passou-me pela cabeça, montar um homem ou ser montado por um macho, submetendo-me à sua força, pode ser uma coisa intoxicante, e mirando-o de alto a baixo, ele era isso mesmo, um macho, um homem bem fornecido, por certo muito contente com o que recebera da providência, quando ela disse a sorrir "Hummm, estou a ver?".

Ela continuou, e sem deixar que ele gastasse palavras inutilmente, "prefiro saber da tua primeira vez? com tudo, amor, quero saber tudo, ok?", até para nós era difícil encontrar a cadência da exposição, mas ele disse, "já deves ter percebido, querida, não é nada de mais, fiz sexo com um amigo, com um homem, foi quando perdi, digamos, a virgindade, amor, quando experimentei mais do que bater uma punheta, foi fácil", ela também mostrava alguma dificuldade em agarrar nas pontas do assunto.

Mas ela prosseguiu, "um amigo, como? que vemos todos os dias? sentimos atração e pronto? queremos foder com ele, mas sem nada de sério? é isso?", ele ia abrir a boca, mas ela insistiu, "amor, foi um desejo teu? ter sexo com homens, ainda tens?", ele interrompeu, "não amor, quer dizer, aconteceu, querida, e pronto", ela voltou á carga, "com um amigo? podia ser com uma mulher, ou não?, ele rolou a cabeça, "sim, claro, podia, mas com esse amigo foi fácil, compreendes? naquele momento, foi tudo muito inesperado, muito rápido, fodemos um com o outro e pronto, aconteceu!!".

Ela elevou um pouco a voz, "mas tu gostas de mulheres! ou fodes também com homens?", a mim agradava-me o desenrolar do assunto, todos nós sentíamos nele uma bissexualidade escondida, mas compreendi a minha mulher, nesta altura ela achou melhor interromper, as coisas não pareciam estar a correr bem, então, a Ângela disse que não deviam concentrar-se no presente, não eram essas as regras do jogo.

Ele prosseguiu, "amor, tu sabes, eu gosto de mulheres, com ele foi uma atração física, eu e ele éramos amigos, e sem decidir nada, começámos a falar de sexo, de intimidade, e, de repente, foi fácil, sem esforço, e estávamos os dois a foder", ela deu uma pequena gargalhada, eu e a Ângela percebíamos, ela ela não superava, o mind-swing demorava a funcionar, ela não dava a volta necessária, não passava para o lado do importante, da satisfação, do prazer, sem julgamento.

Eu porém ardia numa espécie de febre, a visão daquele homem másculo, nu com outro homem a foder, era absolutamente excitante, dois corpos masculinos, com galos eretos e tesos, a tocarem-se um no outro, o meu desejo era continuarem, quando ela pergunta, " quem foi? fodeste o cu dele? ou foi ele que fodeu o teu cu? como é que foi?", acho que não esperava a resposta, por momentos achei que ele estava a brincar, ele respondeu, "foi ele, querida, foi ele que fodeu o meu cu, foi isso".

Ela respirou fundo, fez-se um silêncio pesado, ela queria que fosse ele o macho, o garanhão dominador, tudo o resto seria aceite, eu se tinha febre, uma febre de desejo, ainda mais intensa ficou, porque a visão daquele homem a ser penetrado, a ser submetido, a levar com um pau duro no anel enrugado, era duplamente excitante, e eu não falando, nem dizendo alto o que sentia, apeteceu-me comê-lo, apeteceu-me montá-lo, até o fazer gemer do meu caralho a entrar dentro dele, na anilha apertada.

Ouça-a falar, dele só a respiração forçada, ela pergunta, "estás a falar verdade? ele fodeu o teu cu?", ouviu-se um som rouco da garganta da Ângela, não era permitido avançar para essas perguntas, que esperasse outro jogo, por mim eu queria saber, a mulher que ultrapassasse aquele momento, aproveitando aquele passado, encontrando este novo prazer, ele respondeu, "é verdade, querida, ele montou-me e fodeu o meu cu".

Era óbvio que a advertência da minha mulher não tivera qualquer efeito, e talvez mesmo fosse daquelas coisas em que o melhor é ir até ao fundo, ela também parecia ter acalmado, o que fazer de um facto consumado, ela perguntou, "então como foi, dizes que foi fácil?", e ele respondeu, "fomos dar umas voltas por aí de carro, falámos de sexo, e ele perguntou se por acaso nos deitássemos na mesma cama", ele prosseguiu, "ele perguntou-me o que podia acontecer se ele e eu dormíssemos juntos, foi isso".


Ele abrandou a voz, mas como se tivesse dito uma mentira que era importante retificar, ele continuou, "isso que estou a dizer aconteceu, de falarmos em ficar na mesma cama, de dormirmos juntos, mas eu e ele já tínhamos falado antes, ele tinha-me perguntado se eu era virgem, e quando eu disse que sim, ele riu-se, e perguntou-me se eu fantasiava sexo com homens, e eu disse também que sim, e a partir daí ficámos mais íntimos, compreendes?", ela interrompeu, "mas então já tinhas tido sexo com ele? porque é que não foste tu a comer-lhe o cu?".

As coisas estavam no rumo certo, ele respondeu, "não amor, ao principio não foi bem sexo, um dia demos uma volta e ele perguntou-me que fantasias eu tinha com homens, e eu podia responder qualquer coisa, mas respondi que me imaginava por baixo, entendes, submisso, como uma mulher a satisfazer um homem, e foi quando ele falou em dormirmos juntos e no que podia acontecer, por isso, querida, a ideia de comer o cu dele nunca passou na minha cabeça, ele que queria foder o meu cu, e amor, naquela altura o meu desejo ser montado por ele"

Ele continuou, "querida, quando eu disse que se dormisse com ele eu queria ser montado, eu disse também que eu tinha medo de doer, depois ele disse que, quando era ele a foder, não doía nada, e aí, ele perguntou se eu queria levar no cu, e quando eu disse que talvez quisesse, perguntei-lhe se era ele queria foder-me, e foi simples e fácil, ele disse logo que sim, amor". 

Chegara o momento em que ela aceitava, e talvez fosse a hora de sabendo mais, divertirmo-nos mais, a Ângela aconselhou que parássemos, talvez relaxarmos um pouco, beber um pouco de whisky, eu sussurrei à minha mulher, talvez fosse bom estar mais à vontade, e concordaram todos, como na noite anterior, libertarem-se da roupa, disfrutando, nem que fosse só com os olhos, dos corpos uns dos outros, ele despiu-se em primeiro, e surpreendeu-nos com uma verga enorme, tesa e ereta como um rochedo, que a minha mulher e eu gostámos de ver.

Ela então regressou às perguntas, "querido, como é que ele fodeu o teu cu? foi fácil como? não percebo", ele sorriu agradado, "foi logo a seguir, querida, quando eu disse que sim, que ele me podia montar, nós estávamos no carro dele, num dia de chuva, e falávamos, ele tirou o caralho dele para fora das calças, puxou a minha mão, apertei-lhe a piça na mão e senti-o quente, teso e rijo como pedra, excitado, ele dizia que eu mentia, que eu já tinha levado na anilha, que não era virgem nada, perguntava-me se eu queria ser montado, se eu queria que ele enterrasse a piça no meu traseiro."

Ela insistiu, "mas estavam nus? aí no carro dele", ele respondeu, "não amor, eu sentia o pau dele teso na minha mão, ele baixou as calças um pouco, pediu-me para eu baixar as minhas, e foi por isso que digo que foi fácil, acariciámo-nos um ao outro, ele passou os dedos no meu ânus, eu brinquei com o caralho dele, e o que posso dizer é que o meu desejo de ter sexo foi instantâneo, o meu rabo ardia de tesão, inchado como uma cona, com palpitações por todo o lado, aquilo que ele me perguntara, se eu queria ser montado por um macho, amor, era o que eu mais queria naquele momento."

Ela ia perguntar qualquer coisa, mas ele prosseguiu, "depois ficámos ainda mais excitados, ele pediu-me para o mamar no caralho, e, amor, o que posso dizer, chupei-lhe a verga, bem grossa e enorme, tivemos assim muito tempo, a minha língua aprendeu rápido a brincar com a cabeça, quando imaginei que era ali no carro dele que ia ter uma foda, e isso deixava-me a tremer, e não era só de frio, porque estávamos no inverno, amor."

Ele prosseguiu, "amor, eu sentia o caralho dele teso na minha boca, a pulsar de energia, inchado nos meus lábios, ele pediu-me para tirar a roupa e eu tirei, amor, não estava em mim, era o cheiro dele, era qualquer coisa na garganta, era só sentir, ele repetia, que eu já tinha sido fodido, que já tinha dado a anilha, que não era virgem, que outros homens me tinham fodido, e quando lhe virei o rabo, eu senti ele a fazer força, a piça dele passou rija nas minhas nádegas, e depois, um pouco mais, a pouco e pouco, a piça pressionou o meu ânus, abriu-se como uma flor, fechei os olhos, a cabeça começou a entrar, e não me doía nada, querida".

Ele correu a dizer, "mas não me penetrou completamente nessa altura, amor, não foi mesmo até ao fundo, ficámos ali assim, como se fosse ele um cão e eu uma cadela", eu senti a mão da Ângela a visitar o meu caralho, arqueado de duro que estava, mais um pouco e explodia, os meus dedos tocaram-lhe na vagina e estava encharcada, quando ela interferiu, "mas esse teu amigo não queria foder o teu cu?", ele respondeu, "amor, estávamos nus e gelados, a nossa respiração era ofegante, e eu queria a piça dele toda dentro de mim, mas ...", ela questionou, "excitou-te o que ele estava a fazer, dele estar a montar-te e a meter o galo no teu cu?".

Ele dizia, "sim, querida, excitou-me sim, ele passava a mão pelo meu corpo, apertava-me as nádegas, fez-me carícias, procurou a minha boca, eu nunca me conseguiria conter", ela duvidou, "conter de quê, amor?", ele consentiu, "quando falámos de sexo, de ele me querer foder, eu quis logo, amor, talvez tenha sido fácil também por isso, eu percebi logo o que ele queria, que era montar-me, e eu desejei também isso, foi como um ritual de acasalamento, íamos falando, mas ao mesmo tempo, eu sentia e ele também que íamos acabar por foder juntos.

Ele prosseguiu, "amor, eu sinto, havia no ar o meu desejo e o dele de fodermos, muitas vezes ele olhava para o meu corpo e eu para o dele, e eram olhares de volúpia, as nossas piças inchadas, tesas, os nossos cheiros, que se libertavam no carro, ele conduzia e eu, não sei se consciente, eu levantava as pernas no banco, o meu ânus ficava exposto, ele poderia vir, arrancar-me os calções, e foder-me ali mesmo, à bruta, e, sabes, eu teria gostado, porque no fundo tudo isso estava previsto".

ele continuou, "mas parecia difícil chegar ao ponto, em que os dois íamos foder juntos mesmo, cada um com o seu papel, e quando ele me perguntou se eu fantasiava com homens, era ele que eu imaginava, eu a ser submisso, ele a ser dominador, e acredita, a visão dele a montar-me e a entrar em mim e eu a satisfazê-lo, era tão forte, tão confortável que eu não queria outra coisa, amor, queria dar-lhe o meu cu, o meu buraco apertado, a minha anilha, o meu ânus, para ele se deitar comigo, foder-me tantas vezes quantas ele quisesse, e enterrar a piça toda em mim, como digo, até muito antes de eu e ele falarmos de sexo."

Já não haviam dúvidas, eles tinham dado a volta, tanto nós como eles estávamos excitados, ele não conseguia disfarçar o tesão, nem ela os mamilos rijos, ou a cona molhada, eu e a Ângela percebemos, ela adorava a visão, da mesma maneira que eu, do marido a ser fodido, fodido e penetrado por um caralho, que ela certamente também gostaria de conhecer.

Quando ela ia perguntar o que aconteceu, que conseguia ver o filme, que era esperado que o tal amigo  lhe desse uma boa foda no carro, ele disse que não, "nós fomos diretos para um motel nas proximidades para podermos foder à vontade, sem complicações, sem interferências", então ela perguntou, "como foi no motel?", ele não parou e disse logo, "estava ansioso, a visão de levar no cu com o pau grosso dele, deixou-me a tremer, a boca seca sem qualquer reação, e foi com satisfação que rapidamente estávamos nus numa cama, comigo a oferecer-lhe o meu cu para ser fodido".

Ele olhou para a mulher e encontrou correspondência para que ele continuasse, "o caralho dele, os quadris colados às minhas nádegas, eu sentia isso tudo e a voz dele a dizer que estava louco para me partir o traseiro, eu agarrei na verga dele e apontei-a à minha anilha, abria-se para ele, fiquei à espera, ele ajeitou-se, deitou-se em cima das minhas costas, abriu-me as pernas e as nádegas, a piça pressionou o meu ânus, abriu-se aos poucos, e só sei, amor, que chorei, os olhos encheram-se de água, ele sussurrou aos meus ouvidos, e disse que não ia doer, e não doeu, e depois disse, que eu já o lá tinha todo, amor, ele referia-se ao caralho dele, amor, ele enterrou-o todo no meu cu, eu fechei os olhos, mergulhei num lago profundo."

A voz era dele e o climax do jogo avançava a largos passos, "ele continuou a sussurrar aos meus ouvidos, mas nuns termos que eram quase um grito, a dizer que me partia a anilha toda, que me ia encher de pau o cu todo, e fazia isso montado em mim, a martelar com toda a força, acho que no motel todos ouviram, os nossos barulhos a foder-me e, com certeza, eu gemia sempre que a verga dele entrava a bater", ele falava e sentia-se que se lembrava da cena com prazer, e que a ideia de ter sido submisso o tinha agradado bastante, ela perguntou, "e ele veio-se, amor? ou melhor, veio-se dentro de ti, amor?", ele respondeu, "ele vazou tudo no meu cu, golfadas de porra escorreram nas minhas nádegas. e quando eu pensava que ele ia parar, ele ainda continuou mais, e eu também me vim completamente".

Parecia ter acabado, não havia mais nada para perguntar, ela pergunta, "eu conheço esse teu amigo?", ele ficou em silêncio, "não devo dizer querida, eu e ele prometemos, foi uma boa foda, perdi a virgindade ..", ele riu-se e prosseguiu, "... no cu, perdi a virgindade do cuzinho, e adorei satisfazê-lo, querida, adorei ter aquele homem com mais experiência a montar-me, com uma piça enorme a dominar o meu corpo para fazer de mim o que ele quisesse".

Depois ele continuou, "mas se quiseres saber, eu digo", ele aproximou-se do ouvido da mulher e disse sussurrando, "foi o J., acho que ele foi teu namorado", ela abriu a boca de surpresa, "o J. tem um pau enorme, ele fodeu-me tantas vezes, e principalmente no cu, aquele homem adora cu", ela continuou a dizer, "o J.? fodeu o teu cu, ele comeu-te a anilha, como é que não havias de gostar? ficaste todo roto, agora consigo imaginar, o meu marido submisso, de quatro, a levar com um caralho grosso no traseiro.".

Tudo estava decidido, ela ainda perguntou, "foi só desta vez ou foi mais vezes? quando eu namorava com o J. ele comeu o teu cu? e agora casado comigo, ele tem comido o teu cu?", mas a Ângela mandou parar, afinal o jogo tinha acabado, e se quisesse mais respostas, então teria de lançar de novo os dados.


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