De vez em quando regresso às minhas biografias, porque e isso fez-me recordar o episódio de uma viagem em trabalho a uma feira a Amesterdão, não era mais do que dois dias, fui eu e mais uma colega, e tudo correria normalmente, se as coisas não fossem tão mal organizadas.
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Cheguei ao hotel, eu e uma colega, e o previsto era existirem dois quartos, uma para cada um de nós, e era a maneira para, depois de despachar o trabalho, dar uma volta pela cidade e em especial, pelo bairro do sexo da luz vermelha, para me divertir um pouco, o que era um prazer grande sempre que voltava.
Quando a minha colega veio dizer que havia só um quarto, o hotel aparentemente estava cheio, fiquei como que em pânico, eu perguntei, “e então, como vamos fazer isto?”, ela respondeu alegremente, “então, ou dormimos juntos na mesma cama, ou então dormes tu no chão”, ela olhou para mim de alto a baixo, como que à procura de uma reação, concentrou os olhos no volume das minhas calças, eu respondi, “mas, sabes eu sou casado!”
Ela deu uma gargalhada, e isso deu-me a oportunidade de vê-la melhor como mulher, quero dizer, mulher com quem eu pudesse foder uma noite, as coxas eram roliças, via-se que cuidava bem do corpo, os olhos eram profundamente azuis, os cabelos loiros, os mamilos espetados, um rabo generoso, uma mulher que não tinha vergonha de mostrar todos os benefícios que Deus lhe dera.
Subimos para o quarto, as hipóteses ou soluções não existiam, ou era aquele quarto ou era nenhum, e quando chegamos, lá estava uma cama king size bem espaçosa, e eu cruzei os olhos com os dela e devemos ter pensado a mesma coisa, “podemos dormir aqui os dois bem afastados sem nos encontrarmos a meio”, ela foi a primeira a falar, “não sei se sabes, eu também sou casada”.
Ela depois sentou-se na cama, ou melhor, mandou-se para ela, e disse, “não podemos é dizer a ninguém que dormimos juntos!”, ela deu outra gargalhada e continuou, “ainda vão pensar que estivemos a foder”, eu olhei para as pernas nuas dela, nudez que subia por ali acima até metade da coxa onde acabava o vestido curto, e depois ela insistiu, “já pensaste no que pensariam?”.
Fui acompanhando a conversa dela e disse, “pensariam? pensariam o quê?”, ela prosseguiu, “então, se soubessem que dormimos juntos e estando tu assim tão perto do meu corpo, não tivesses tentado comer-me?”, eu questionei, “o que achas que pensariam?”, ela sorriu, “iam pensar que és bicha, que não gostas de mulheres!”, eu prossegui, “podia sempre dizer que respeito as mulheres”.
Ela rebolou-se na cama, por momentos o vestido subiu para cima, e não consegui evitar, deu para ver a lingerie de renda negra, as pernas abriram-se com voluptuosidade, ela disse, “e se eu não quisesse ser respeitada? Se eu quiser mesmo dar uma foda?”, eu começava a sentir um certo cerco apertado, “mas tu és casada e o teu marido?”, ela deu uma gargalhada que me fez gelar os ossos, “o meu marido não me fode, começo a achar que ele gosta de homens!”.
Eu não tinha previsto isto, o que eu queria mesmo era fazer o meu trabalho, e depois sair por aí pela cidade sem dar satisfações a ninguém, e lá por sermos colegas não significava nada, não tínhamos de estar sempre juntos, tos, a minha curiosidade apertou-me e eu perguntei, “mas ele gosta de homens como? Porque dizes isso?”, ela prosseguiu, “eu sinto, ele sai de casa e quando volta, sinto um cheiro a homem que não lhe pertence, compreendes?”, eu insisto, “mas isso não quer dizer nada, pode ter estado na companhia de alguns”.
Ela abanava a cabeça, como que a dizer que eu não tinha razão no que dizia, eu pensei em mim e nesses mesmos desejos, sempre que vinha a Amsterdão ou a outro sitio, não que fosse submisso, que quisesse ter sexo com homens, mas para mim os travestis com um pau grosso entre as pernas, eram a minha perdição e o meu vicio e agora só precisava de um milagre para poder fugir pela porta do quarto e voltar mais tarde só para dormir.
De repente ela deu um salto, “sabes que mais, hoje já não vamos à feira, vou tomar um banho refrescante e depois falamos”, ela mexeu-se, largou os sapatos, depois o vestido, as cuecas e soutien, num segundo estava nua, ela virou-se para mim, “gostas do meu corpo, agrado-te?”, eu mirei-a de alto a abaixo, “gosto sim, mas ..”, antes que fosse dizer alguma coisa ela rodopiou sobre o próprio corpo e desapareceu para a casa de banho.
Pensei rápido, vi ali o milagre, a minha oportunidade, olhei em volta pelo quarto e num bloco e caneta, arranquei uma folha e escrevi, “vou sair, posso voltar tarde, não conte comigo para jantar”, corri para a porta e antes que alguma coisa pudesse acontecer, entrei no elevador e desci, passei pela receção e passo acelerado, e saltei para a rua.
Acho que virei a cabeça para o céu, e inspirei o ar do entardecer, um calor espalhava-se pela cidade, parecia Verão, chamei um uber e em minutos estava no Red District à procura de alguma coisa ou de alguém que tivesse um rolo grosso para me foder, fui percorrendo a rua e as lojas, à procura impaciente, a imaginar-me a ser dominado e fodido no traseiro como se fosse uma cadela esfomeada.
Passei junto à porta de um bar e chamou-me á atenção um travesti negro que estava junto à porta, olhei para ele, o vestido colava-se ao corpo, como um tecido elástico, e na zona do caralho um volume enorme sobressaía e isso excitou-me com violência, como se a minha escolha fosse ele e fosse definitiva.
Ele soltou uma baforada de alguma coisa que fumava, e quando eu cheguei mais perto, mirei-lhe o rosto, debaixo da cabeleira acastanhada, tinha um queixo masculino, a virilidade estava à vista, apesar dos seios espetados, e das coxas arredondadas de uma mulher, ele viu-me a aproximar-me e ele perguntou, “queres o que eu tenho aqui?”, e levantou o vestido, e eu vi o rolo preto enorme com duas bolas grandes como as de um cavalo.
Sei que lambi os lábios, todo o meu corpo tremia, um frémito quente subiu-me dos pés à cabeça, ele chegou mais perto de mim, e ele disse, “eu posso fazer-te gozar, queres muito seres montado, meu querido, diz que sim!”, eu respondi, “eu acho que sim, podemos ir para algum lado?”, ele puxou-me pela mão, entrámos pelo bar adentro, estava cheio de homens e de travestis, que conversavam e dançavam, e entrámos numa sala, eu achei-a demasiado iluminada, e nos lados encostados às paredes, estavam vários homens nus, que pareciam estar à espera.
O meu travesti negro disse para eu tirar a roupa, eu olhava para os outros homens que ali estavam, e depois de eu estar nu ele disse para eu me deitar sobre o que parecia ser um móvel, havia um som de fundo vindo do bar e da respiração de todos, deixou-me bloqueado, não conseguia pensar em nada, apenas ouvia as instruções, ele disse, “encosta-te aí querido, eu vou comer-te o cu por trás”.
Eu não reagi, encostei-me ao móvel, com o meu cu exposto à sua vontade, quando senti, a piça dele batia no meu ânus, eu fechei os olhos à espera, e a cabeça da piça entrou, eu soltei um suspiro, “humm, aii, haaa, fuck, haaa, caralho, tão bom”, uma espécie de poço negro abriu-se no meu cérebro, e quando acordei novamente, eu senti, o caralho dele escorregou até ao fundo, os pelos de arame dele roçavam-me nas nádegas, eu sabia que estava a levar no cu com ele todo.
Ele começou a montar-me com toda a força, e nos meus olhos fechados imaginava aqueles homens todos, assistiam o meu travesti negro a penetrar-me o cu, eu sentia o ruído deles e as vozes, a acariciarem os seus paus, enquanto ele entrava e saia com o galo ereto, duro como pedra, a bater em ondas contra as minhas ancas, eu torcia-me para cima, eu gemia como um louco, “haaa, humm, haaa, aihm, ahmm”, e ele puxou-me pelo pescoço e entrou em mim ainda com mais força.
Não sei quanto tempo foi, a piça preta esmagava as minhas nádegas num movimento incessante, um ariete rijo entrava e fodia-me todo, as bolas enormes batiam no meu caralho, eu não queria que ele parasse, eu queria ser subjugado como uma cadela com cio, queria ser satisfeita com muito pau, a ir de empurrão para a frente sempre que levava com mais uma batida, de piça a entrar por mim adentro.
Acho que comecei a acariciar o meu pau, eu queria vir-me ao mesmo tempo que ele, ou pelo menos queria vir-me antes dele estar cansado, ou achar que tinha chegado ao limite e ao tempo do seu próprio negócio, quando senti que ele saia e perguntava aos presentes, “querem um bocado de cu dele?”, a resposta veio rápida, eu ouço uma voz por detrás de mim, “eu quero, querido, vou-te dar mais pau”.
E num segundo, outro caralho ainda mais grosso, escorregou entre as minhas nádegas e entrou-me no cu, eu gemi novamente, “ahimm, haaa, hhumm, fuck, tão grosso”, um homem branco montava-se em mim, ele também gemia, “ai, foda-se, que cu tão bom, que boa puta que tu és”, eu sabia estava a ser dominado pela força de uma piça dura, rija como pedra, ele disse, “deem-lhe um caralho para chupar”, outro homem aproximou-se, agora da minha cara e pôs o caralho na minha boca.
Não sei se foram minutos ou segundos, apenas que me deixei ir por um túnel de esquecimento, estava a ser montado por trás e a chupar um rolo duro na boca, a cada batida vinha de empurrão para a frente, até que senti que comecei a vir-me, a porra saía sozinha pela excitação da minha próstata, e ele também chegava ao limite, começou a tremer as pernas, bateu com força nas minhas nádegas, a piça saia e entrava, cada vez mais devagar, até que a porra dele inundou o meu cu, “ahummm, aii, fuck, estou-me a vir todo”.
Passados minutos eu estava de volta à rua, a noite estava fresca numa noite de Verão, com uma certa humidade no ar, eu toquei no meu traseiro, as minhas mãos acariciaram as minhas nádegas, e senti satisfação e senti também que o meu cu doía, tinha estado mais de meia hora a ser penetrado por machos, e agora regressava ao hotel.
Entrei no quarto no escuro, apenas com a luz que vinha da rua, tomar banho iria acordá-la, eu despi-me e fiquei com os boxers, e quando caso adormecia, senti a minha colega a tocar-me e a dizer quase a sonhar ou a dormir, “cheiras a homem como o meu marido”, eu não respondi.
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