Chantagem por amor - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Chantagem por amor


A vida foi e tem sido muito boa para mim. Posso dizer que sou um daqueles privilegiados da natureza que nunca ficou intimidado com esse poder oculto das mulheres de fazem a maioria dos homens sentirem-se pequenos e incompetentes, por nunca saberem se têm caralho que chegue.

Eu sempre tive muito pau, nas dimensões corretas, grande e grosso, sem ser monstruoso, sem causar receio, o meu problema era alimentá-lo, se é que era um problema, já que tive sempre muita cona, porque o radar da mulher sente a fraqueza, mas também ainda mais, a oportunidade perdida.

E quando me casei? foi um drama!! Tinha uma lista repleta, muita cona habituada, um martírio crónico, pela falta do meu caralho, a abstinência custava, andar sóbrio era difícil, havia gajas desesperadas, que eu não tinha esse direito, que há coisas que não se juntam.

Depois divorciei-me logo a seguir, não que não gostasse da minha mulher, mas realmente acabei por perceber, o meu caralho estava ligado a um bem maior, era como uma vocação, um destino, as gajas que me procuravam, na sua maioria casadas, precisavam deste sossego, como uma aspirina, um tratamento, e uma mensagem, levar na cona era o seu remédio.

Mas foda-se! estou a falar de uma coisa que já não é presente, porque depois casei-me novamente, com uma gaja fantástica, mas caralho, apanhou-me no fim da carreira, quando pendurei as chuteiras, está cá tudo no sítio, mas falta-lhe aquela emoção antiga quando, não era bem foder, era mais prestar os meus serviços.

A Rosa, minha mulher, que sabe tudo da minha vida, que facilitou as minhas atividades antigas, quando ela me via a olhar para o telefone, ela perguntava logo “vais sair?”, e eu respondia, “vou só ali foder uma cona, estou de volta para o almoço”, agora anda um pouco estranha.

Ou melhor andou, porque já não anda, está tudo esclarecido, eu via-a sair e algum tempo depois, voltar afogueada e vermelha, e para mim que sou um profissional, eu disse logo, “foste foder, mulher?”, e ela finalmente respondeu, “fui, já ando há algum tempo a levar na cona do nosso vizinho”.

Eu pensei, “vizinho … vizinho .. foda-se só se for o caralho do gajo preto”, e perguntei, “mulher, no nosso prédio o único homem com categoria para te foder é o gajo preto do segundo”, ela respondeu, “é esse querido”, e eu insisti, “e estás a gostar? o pau dele é tão eficiente como o meu?”, ela continuou, “ele não tem a tua qualidade, amor, mas está a aprender, eu estou a ensinar a ele algumas coisas que tu me disseste, importas-te, querido”.


Eu estava sentado no sofá, o meu caralho sentiu um leve tremor de tesão, “querida, não, tu também és uma profissional, os meus segredos já não me fazem falta, se estás a levar na cona para transmitir esses conhecimentos acho bem”, e ela perguntou, “e querido? quando fodias as gajas todas, os maridos gostavam de ver?”.

Parecia que ela tinha tocado numa tecla, “muitos amor, houve uma vez que eu vivi na casa deles, eu estava lá para prestar um serviço, comer a cona da mulher, era tudo incluído”, a minha mulher suspirou, “eu gostava muito, querido”.

Eu perguntei, “gostavas que eu te visse foder?”, ela abanou as mamas de satisfação, “eu amo-te muito amor, que não fores ver a tua mulher a levar na cona fico muito triste”, eu sorri, “querida, isso é chantagem emocional, e se eu não gostar de ver o caralho do gajo preto a foder a tua cona?”.

Ela riu-se, parecia que era eu agora que me sentia intimidado, foi desse receio que nasceu o meu negócio, as gajas procuravam homens e eles fugiam com medo, ela disse, “tens que ver amor”, ela olhou para o relógio, “está na hora da minha foda, vou ter com o Marcelo”, ela puxou-me por um braço, “vem querido”.

Eu respondi, “vai querida, faz a tua terapia, eu vou pensar no assunto”, e ela saiu porta fora.

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