Óleo indígena no Oriente Médio - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Óleo indígena no Oriente Médio

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Levar a minha mulher comigo numa viagem normal de negócios nunca me pareceu uma grande ideia, e então a minha que tem uma capacidade tão grande de persuasão, motivação e energia, que me deixa totalmente desconcentrado, e no fim, descubro, há coisas que não se podem misturar, e pior ainda no Dubai.

Entrámos no hotel com ela à frente carregada de eletricidade, e eu uns metros atrás a parecer um seu criado, os homens observam-na nas suas curvas perfeitas, o rabo espetado, as mamas na medida certa, para eles não devo ser o marido, e as malas, foda-se!!

As malas são umas quantas apesar dos negócios serem só uns dias, nas mulheres há sempre esse desvio, consideram todas as hipóteses por muito improvável que seja a sua concretização e por isso andam preparadas, o pior são as costas dos empregados que as carregam e claro o meu dinheiro.

Mas claro por esta mulher eu faço tudo, ela tem o que parece a ingenuidade de uma menina, mas está sempre atenta, e quando importa, o espírito decisivo aparece, e como uma leoa ferida solta as garras, e é por isso, que no nosso real aceitamos tudo.

E por isso quando ela disse, “amor, vai trabalhar, querido, se precisares de mim .., eu vou vadiar ..”, eu ainda ia perguntar, “para onde?”, mas ela adivinhou os meus pensamentos, “para onde eu quiser, querido, para já vou para a piscina, há lá sempre rapazes bonitos”, ela fez um beicinho com os lábios, a passar a mão na minha careca, “importas-te, amor? tu sabes que eu gosto de relaxar”.

Eu ainda insisti, “querida, o trabalho pode esperar, eu posso ir contigo”, ela olhou para mim, “amor, tu sabes, eu gosto que vejas a tua querida brincando, mas hoje ..”, eu percebi ela queria estar sozinha, e aproximou-se do meu ouvido, “eu depois conto tudo”.

E vi sair a minha mulher num bikini minúsculo, o preto ficava-lhe bem, enrolada num quimono florido, sentado na beira da cama, eu tremia de excitação, lá em baixo devia já estar um árabe à minha espera, eu desci minutos depois.

Desci para o átrio, o árabe estava impaciente, “temos de ir”, eu perguntei, “não viu uma mulher passar por aqui?”, ele aproximou-se como se fosse contar um segredo, “eu vi mas não posso dizer abertamente, mas por Alá, caralho, que mulher!!”.

Para ele dizer aquilo daquela maneira, era o suficiente para perceber o efeito que ela tinha nestes homens, eu disse, “é a minha mulher”, ele fez uma curvatura com o corpo, “ai desculpe, desculpe”, eu disse, “não peça desculpa, eu sei o tesão que ela causa nos homens, eu tenho de ir à piscina”.

Ele fez um movimento com a cabeça, “as coisas mesmo importantes podiam esperar”, tomámos a direção da piscina, os nossos pés eram penas que quase não tocavam no chão, e eu vi, ela estava deitada numa espreguiçadeira, ela tinha aliviado a parte de cima do bikini, e quando se levantou, no corpo nu apenas se via um triângulo negro de tecido a cobrir-lhe a cona.

Um pouco afastado eu e o árabe, escondidos, víamos um jovem sentado numa cadeira vestido com uma farda branca, eu pensei, “um empregado?”, que olhava para a minha mulher e quando ela saiu da água e agarrou na toalha, ela virou-se para ele a limpar o corpo e eu vi o contorno do caralho teso dele nas calças justas.

Eu reparei que a minha mulher olhou em volta para os lados para ver se havia alguém à espreita, e não nos vendo, nem a mim, nem o árabe, ela avançou para o jovem, “trabalhas aqui?”, ele sorriu apreciando o corpo dela de alto a baixo, “faço massagens”, ela pareceu surpreendida, “mas és massagista?”, ele sorriu novamente agora mais intensamente, “as minhas massagens são alegres com final feliz”.

Eu reparei que a minha mulher sorriu com uma gargalhada quase impercetível, aproximou o corpo muito perto da face dele, e depois segurando-lhe o queixo com a mão, “eu gosto muito dessas massagens, estás disponível para mim? achas que me aguentas?”, ele retorquiu, “depende do que gosta”, eu e o árabe ouvíamos, “eu gosto de tudo, querido”.

Ela aproximou-se ainda mais, baixou o tronco e pondo-se quase de cócoras, eu vi a minha mulher a passar a mão na verga grossa que o jovem exibia saliente nas calças, ela dizia, “isto ajuda-te nas massagens?”, ele abanou a cabeça a dizer que sim, e ela continuou, “vais massajar-me com este pau amor?”, a voz da minha mulher deixou-me tão teso que tinha medo de fazer algum ruido que me denunciasse a mim e ao árabe.

Ela continuou, “não está aqui ninguém, posso ver?”, ele disse que sim, e eu vi a minha mulher a puxar as calças e a saltar delas para fora uma vara grossa que devia de ter mais de 20 centímetros, ela agarrou no caralho a massajá-lo levemente, “onde me vais dar a tua massagem?”.

Ela continuou a bater o pau, o prepúcio vinha para baixo, e mostrava a cabeça gorda e rosada, ela mal conseguia prender na mão o caralho tão grosso, e foi então que eu vi, ela conduziu os dedos do jovem para o clitóris dela, e ela gemeu de prazer, “hum ai mais mais”, os dedos dele rolavam pelos lábios da cona entre o bikini, a boca dela apertou o pau nos lábios, a língua correu na cabeça grossa, quando começou a estremecer, a cair de joelhos, e eu sabia, a minha mulher estava a ter um orgasmo.

Durante uns segundos ela agarrou no caralho dele, como uma vara para não cair, e ele disse, “vamos para o meu sítio, quero acabar a massagem”, e vi-os a andarem juntos para uma cabana de cortinas de pano, como um solário, mas mais privado, quando o vento batia eu e o árabe conseguíamos ver tudo.


Ela tirou as cuecas do bikini, e o jovem colou o corpo ao da minha mulher, “você gosta no cu”, a minha mulher sorriu de alegria, “gosto muito querido”, ela dobrou-se numas almofadas e ele montou-a por trás, o caralho grosso entrou no vale delicado e entre as nádegas mergulhou na cona, prosseguiu até ao fundo e depois, como se se tivesse enganado no caminho, saiu rápido e espetou-se no cu da minha mulher, “aihmm hum querido”.

O jovem começou a bombeá-la com força, entrava e saia, com as mãos abria-lhe as nádegas, “ai amor massaja-me o cuzinho todo”, ele acelerava empinando-lhe o rabo para cima, para o caralho entrar mais fundo, “aim foda-se que massagem no cu amor mais fundo mais força”, ele estimulado ao limite pela minha mulher começou a tremer e não demorou tempo, ele e ela gemeram e uma golfada de porra saia do ânus da minha mulher.

Eu sabia que era tempo de eu e o árabe irmos embora, mais tarde ela contar-me-ia tudo e eu ficaria a saber se ela era fiel a dizer mesmo o que se tinha passado, eu sentia uma dor tremenda no pau e acho que também tinha me vindo, no carro a caminho dos negócios, o árabe que normalmente falava muito, não abriu a boca, só olhava para o telefone.

Quando cheguei mais tarde, a minha mulher deu-me um beijo na boca e um abraço, “então amor, os negócios?”, eu respondi, “correram bem, melhor do que esperado, o meu amigo árabe ajudou-me muito”, e depois continuei, “e tu?”, ela rodou o corpo, “amor, fiz só uma massagem, depois conto-te tudo”, passaram uns segundos, “vamos estar cá mais tempo, gostei das massagens, acho que vou fazer mais, não te importas querido?”

Eu ia dizer que não, quando ela disse, “humm, e querido, ligou para aqui um teu amigo árabe a perguntar se podia ser o meu massagista”, ela moveu-se suite e eu fiquei ali parado a olhar …

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