Ϡ Deixem apresentar-me, Diabo é o meu nome, mas não me confundam com o Mal, porque de Mal e Bem tenho tanto quanto Deus tem, eu agora estou só contando algumas das minhas histórias.
Eu estava cá em baixo no inferno, bem quentinho a brincar com umas diabas, elas moviam-se com ritmo, a música tinha uma batida pesada, eu mexia os ombros com estilo, e foda-se para o céu! eu estava no paraíso, admirando rabos na minha frente, eu não estava sonhando, quando, caralho!! recebo uma chamada.
O meu chefe, um gajo ainda mais Diabo do que eu, começou a dizer, “tens de ir lá acima!!, mas eu pensava, “foda-se!! lá em cima faz frio para caralho, aquilo não tem piada nenhuma, e para valer a pena, tem de haver uma boa razão, uma pretendente a diaba a chupar um pau bem grosso ou, melhor ainda para a história, ver a diaba a levar no cu, senão foda-se!! é perder tempo, mesmo para um diabo, porra!!.
Ainda tentei reclamar, gastei os últimos segundos, uma diaba gorda no inferno, acenou para mim em despedida, abanava-se toda num ginga-ginga, as mamas grandes adoráveis, eram ondas de pele, carne e banha, a puta derretia-se toda, e foda-se!! até para um diabo, é coisa que boa de ver.
Tinham-me dito para bater a uma porta e depois para ouvir e registar tudo, e foda-se eu bati, e apareceu logo uma gaja boa, mais um cão caniche maluco, a ver quem era, e depois como eu era só gás e mau cheiro, eu entrei a correr no cão, e fui por ali adentro a bater o rabo, até ver que na casa estava outra gaja ainda mais boa que a outra, e como eu podia e era cão, fui cheirar-lhe a cona e foda-se! que maravilha, pensei logo, “obrigado Diabo Chefe, assim é outra coisa”.
Isto de ser cão, ou melhor, de fazer de cão ainda por cima baixo, eu estava ali a abanar o rabo, mas era de tão contente que eu via que as putas só falavam de foda, e eu ali, distraído com as conas delas porque nenhuma caralho!! que tesão!! não usavam cueca, o que para um diabo já nem é de estranhar, porra!! mas era só pelinhos.
Dizia uma à outra, “oh minha irmã tens de me ajudar, o meu filho está a fazer vinte anos e eu acho que ele ainda não provou cona”, a outra respondia, “sim, mas o que eu posso fazer?”, a mãe do rapaz insistia, “oh minha irmã, podias ser tu a dar-lhe cona”, a tia estava estupefacta, “cona? mas que ideia é essa? Porque é que devo ser eu a dar-lhe cona? Já agora também dou o cu ao teu filho!!”.
A mãe do jovem rapaz estava desolada, o filho era quase um homem e nunca vira uma cona peluda, mas eu diabo perguntava-me, “que caralho eu ali fazia?”, se aquela mãe fazia tudo pelo filho, queria dar-lhe cona de qualquer maneira, e isso era uma coisa boa, não estava nas minhas funções ir agora estragar aquilo.
A tia disse, “porque é que não arranjas uma puta?”, a mãe respondeu, “eu já tentei, mas a coisa é mais complicada, eu acho que o meu filho tem medo de conas, não sei, algum trauma, e além disso tu já foste puta e foi por isso que pensei em ti”, a tia estava silenciosa até que disparou, “está bem, mas se calhar o meu sobrinho é bicha, gosta de levar no cu?”, a mãe prosseguiu, “não sei, sei lá, esta juventude de agora, levarem no cu é como irem ao cinema, se calhar gosta e eu estou a perder o meu tempo”.
Elas puseram-se a olhar para mim, como se eu fosse um ser consciente, as conas delas palpitavam, de uma emoção desconhecida, até que a tia perguntou, “nunca viste nada de estranho? Sei lá, uns amigos cá em casa?”, a mãe respondeu, “já, é sempre rapazes, às vezes parecem mais velhos que ele, mas eles fecham-se no quarto!!”, a tia perguntou, “mas não tentas ouvir? O teu filho pode estar a levar no cu cá em casa e tu não queres saber?”.
A mãe respondeu, “não é não querer saber, não quero intrometer-me”, a tia insistia, “deves ter ouvido qualquer coisa? Nesta casa ouve-se tudo, nunca ouviste o teu filho a gemer? Tu sabes bem que eu gosto de levar no cu e tu também gostas, e quando estão a foder o teu cu costumas gemer ou não?”, a mãe respondeu, “costumo claro”, a tia prosseguiu, “então nunca ouviste o teu filho a gemer?”.
Elas olhavam outra vez muito para mim e deviam estar a estranhar o pénis ereto do cão, comigo a fazer uma coisa desagradável, chupava o pau a mim próprio, a tia insistiu, “eu acho que o teu filho é submisso”, a mãe perguntou, “o que queres dizer?”, a tia olhou e sorriu, “acho que ele gosta de dar prazer a homens e é por isso que não sente atração por conas, o cuzinho do teu filho já é uma cona, querida”.
Enquanto estavam ali a ver-me a fazer contorcionismo a chupar o meu próprio pau, elas mantiveram-se em silêncio, até que a mãe disse, “eu já vi o pénis do meu filho”, a tia parecia que acordava de um sonho, “a sério, e como é que é?”, a mãe continuou, “eu achei grande, estava teso e ele estava a bater uma punheta”, a tia riu-se, “e ele viu que tu viste?”, a mãe prosseguiu, “viu, e nem disse nada, continuou a bater a punheta e fez só um aceno com a mão para eu ir embora”, e a tia insistiu, “e tu foste embora claro”.
A mãe disse, “devia ter ido mas não fui, ele fechou os olhos e eu fiquei ali a vê-lo a bater a punheta e a vir-se”, a tia riu-se, “e porquê? Deu-te prazer veres o teu filho a bater a punheta?”, a mãe respondeu, “não sei, mas deu-me prazer ver o esperma dele a sair, e foi por isso que achei que há esperança, que tu minha irmã, se lhe deres cona, se lhe chupares o pau e o obrigares a chupar-te a ti, ele talvez deixe de ser tão bicha, e talvez fique, pelo menos, a gostar das duas coisas”.
A tia sorriu e depois abanou a cabeça em concordância, “o que posso fazer é falar com ele, não vou dar cona nem cu ao meu sobrinho, quando é que ele vem?”, a mãe respondeu, “deve estar a chegar”, quando eu ouvi uma chave a girar na porta, o filho entrava e trazia na sua companhia um outro gajo, deviam ter a mesma idade, ou talvez um pouco mais novo, e ele disse, “oi mãe, oi tia, vamos para o meu quarto”.
Eu acho que quando ouvi aquilo, começou a sair porra do meu caralho de cão, há mais de uma hora que eu chupava no pau, quando a mãe e a tia olharam uma para a outra, com aquele ar de conspiração sabida, eu ouvi encostar a porta do quarto e ficámos todos ali à espera, elas e eu cão e diabo que também queria, saber o mais depressa que podia o que ia acontecer.
Elas começaram a andar para o quarto, a mãe deu-me uma espécie de pontapé, “tu cão fora daqui, vai-te embora!!”, e foi quando eu, caralho, já estava cansado do cão, estava cheio de porra na boca, e entrei então pela tia a dentro, para poder ver o que se passava no quarto.
A porta estava entreaberta, quase parecia que queriam ser apanhados, a mãe e eu diabo que era tia, começámos a olhar por uma fresta e lá dentro no quarto ensolarado, o filho comia o cu ao amigo, a mãe começou a abrir a boca, tinha uma espécie de ar de felicidade e a tia, que me fugiu do controle por segundos, tinha a cona toda encharcada de estar a ver o sobrinho, com um galo ereto enorme a enterrar no cu do outro.
A mãe começou a puxar-me pelo braço, e a sussurrar ao ouvido, “minha irmã vamos embora, já não é preciso dares-lhe cona, ele gosta de cu e eu estou satisfeita”, e a tia murmurava, “sim, mas gostar de cu não quer dizer nada ..........”
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