Calvário humano - Contos do Diabo - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Calvário humano - Contos do Diabo

👹
Deixem apresentar-me, Diabo é o meu nome, mas não me confundam com o Mal, porque de Mal e Bem tenho tanto quanto Deus tem, eu agora estou só contando algumas das minhas histórias.

O anjo tinha-me ligado logo de manhã, a dizer que precisava de um Diabo num batizado para pôr as coisas equilibradas, eu não percebia o que ele queria, mas ele depois foi mais claro, “estes batizados são uma chatice, é tudo muito bonzinho, foda-se!!!”, dizia o anjo, “caralho, demasiado amor enjoa, é preciso ter coisas do outro lado, senão ficamos sem negócio”.

Eu, o Diabo, a ouvir um anjo a falar daquela maneira, pensei, “caralho, que me pareceu exagerado”, eu disse que ia fazer o melhor possível, que não estava habituado áquilo, que ia ser uma experiência nova, quando eu perguntei, já ele estava quase de saída, “e posso entrar em qualquer pessoa?”, ele ascendia agora aos céus depressa, mas ainda gritou para baixo, “entra no caralho do padre, se quiseres!!”.

Não gostei da forma como o anjo disse aquilo, não é por se ser Diabo que não se é sensível, mas foda-se!! que ideia tão fantástica, que melhor hospedeiro de um Diabo que ter um padre num batizado, e quando o apanhei a sair da igreja, entrei nele de corrida, e não sei porquê, o padre mexeu-se todo, como se eu fosse a concorrência, e então chegou uma gaja gorda, daquelas que estão sempre grávidas, era a mãe da criança, “senhor padre, por favor, vem ao almoço? Do batizado?”.

Deixei o corpo do padre falar porque percebi, quando o pai da criança olhou, o padre, eu senti que o padre suou na alma, parecia que tinham uma ligação, mas naquele momento eu não vi nada, era preciso acender uma faísca, entre aquelas duas pessoas, para eu Diabo entrar mais fundo, mas uma coisa sabia, estava agradecido ao anjo, por esta experiência, e era tudo em primeira mão, porque eu estava lá para ouvir tudo.

Entrei no jardim dos sogros do pai da criança, bandos de crianças irritantes gritavam e corriam pela relva fora, num jogo de esconde-esconde entre elas, três ou quatro, não sei, perdi-me a qualquer momento, eram irmãos do batizado, chocando e puxando as saias de mães que pareciam galinhas, quando o pai olhou para mim a acenar com a mão, pareceu-me que queria ir falar para um lugar mais reservado.

A faísca e ligação não se tinha dado, quando ele segredou ao padre, falavam juntos e afastados, “fiquei surpreendido, não conseguia imaginar”, deixei o padre livre para responder, “Não conseguias imaginar?”, o pai respondeu, “um padre a comer-me!”, o padre sorriu, “também tenho as minhas necessidades, assim como tu, estou eu a ver”, e o padre olhou de volta, acenou para a mãe da criança e as outras mulheres, e elas fizeram um aceno longo.

O padre voltou a cabeça e sussurrou, “mas adorei foder-te naquela noite no carro, e acho que tu também gostaste”, o pai segredou novamente, “gostei de mais, acho que foi uma das melhores fodas que tive”, eu estava calado, assistia e ouvia, eu percebi é que o pau do padre tinha crescido, avaliei-o e era grande e grosso, o padre estava bem servido, o pai continuou, “partiste o meu cu todo, doeu-me durante uma semana”.

Foi instantâneo, o pai recordava o momento e eu precisava de ver tudo, e caralho, eu tinha autorização do anjo, entrei a correr no pai, e ainda vi as memórias, tinham combinado pelo facebook, naquele dia, ou melhor naquela noite, ele estava cansado de cona, a experiência de um homem a comê-lo perseguia-o, e, não resistiu, encontraram-se num parque, caia a chuva intensamente.

No parque o padre entrou para a parte de trás de uma carrinha do pai, e eles, assim húmidos e molhados, despiram-se todos e começaram a foder, o pai chupou o pau do padre e dizia, “que loucura, tão inchado, tão grosso, queres comer o meu cuzinho?”, ele virou-se, fechou os olhos e senti, as pernas do padre levantaram voo e abriram as asas, e pousaram depois nas minhas coxas, aquela sensação maravilhosa, pelos a fazerem cócegas na pele, depois a vara dura, abriu-me as nádegas e entrou firme, até ao fundo para dentro, até ser impedido pelos quadris.

Lá fora, caía muita chuva, batia no teto da carrinha, dentro a humidade misturava-se no suor, dois corpos quentes que fodiam, foram minutos que pareceram horas, porque o tempo era difuso, o padre virou-me e começou a comer-me por cima, como se eu fosse a sua namorada, na altura o pai gemia de prazer, “ai caralho, tão bom, aiiii, o meu cuzinho, não aguento mais, aiii, humm”, o padre dizia, “és uma bichinha tão boa, quero que não te esqueças, e que queiras ainda mais”.


As memórias pareceram ter parado ali, havia só a de ter chegado a casa e a mulher gorda grávida outra vez, disse, “querido, onde estiveste? A estas horas da noite? E o teu cheiro?”, ele respondeu, “que cheiro? O que estás a dizer?”, ela insistiu, “a caralho amor, parece que cheiras a caralho, estiveste a foder, eu não te chego?”, ele riu-se, “só pensas nisso querida”, e ela calou-se.

Mas agora estavam ali, regressei ao padre a correr, entrei nele e o padre perguntou, “foi mesmo a melhor foda que tiveste?”, o pai respondeu, “foi, e gostei tanto, que queria mais, só pensava em dar-te o meu cu”, o padre sorriu e segredou, “podias ter pedido mais, eu também queria dar-te mais, mas ...”, o pai continuou, “eu queria muito, à noite na cama com a minha mulher só imaginava estar virado e tu nas minhas costas a penetrar-me, o meu cu todo aberto, mas foda-se perdi o teu contato .......”.

O padre continuou, “eu também perdi .. mas na altura fiquei a pensar que era a tua primeira vez, eras virgem? nunca tinhas levado no cuzinho?” o pai sorriu, “porquê? Porque dizes isso?”, o padre continuou, “o teu ânus, é tão apertado, tu já não te lembras, mas quase choraste!!”, o pai disse, “lembro-me bem, doeu a entrar, depois passou e gostei, mas é por causa do teu pau, é tão grosso, caralho, tão grosso ..”.

O pai ia a dizer, “adorava dar uma foda agora”, olhou e viu os sogros ao fundo a falar e a rir com um grupo de pessoas, o tema devia ser o bebé batizado, quendo senti um leve movimento à minha direita, alguém bateu no ombro do padre, era a mulher do pai a gritar naquela histeria de mulher com felicidade, “então querido, estás a monopolizar o nosso padre?”

Ela continuou, “venha senhor padre, comer um pastel de aves, as mulheres adoram-no”, o pai murmurou qualquer coisa, o padre por dentro ficou irritado, na cabeça imaginava-se a comer um cuzinho, não sabia como fazer com que se fosse embora, até que o pai disse, “querida, ele já vai, nós combinámos ir comer outra coisa”, ela pareceu ficar zangada, “vai-se embora senhor padre?”, o padre estava confuso, “bem, não sei bem!”, o pai interveio, “foda-se amor, eu já conhecia o senhor padre”, ela e o padre olharam para o pai, havia alguma surpresa, “sim amor, eu fiquei surpreendido, já não me lembrava, mas estivemos numas coisas”, ela perguntava, “que coisas, foda-se, que coisas?”.

E ficou a falar sozinha, o pai puxou o padre e disse, “vem quero mostrar-te uma coisa, querida, nós já voltamos, prepara lá os teus pasteis de aves”, entraram num edifício velho, depois umas escadas, depois uns corredores ao fundo, quando entraram num quarto, “aqui estamos sozinhos, ninguém nos vai encontrar aqui”, o pai prendeu com a mão o pau do padre, agarrou-o como um puxador de uma porta, e disse, “come o meu cuzinho todo, agora, estou a ferver de tesão”.

Foi um minuto, eu Diabo a assistir a tudo, o padre habituado ao diabo nem sentia que eu estava ali, enterrou o pau grosso no cu do pai, gemia “ai caralho estou-me a lembrar, aii, parte-me o cu todo ...”

Mais tarde, estava o padre a comer uma empada de aves, o pai e a mulher perto, ela a olhar para o padre a perguntar, “está boa senhor padre? Fui eu que fiz”, quando chegou um dos filhos a correr e começou a falar, “mamã, mamã, o pai e o padre são gays, são gays, gays ..”, ela agarrou no filho, deu-lhe uma palmada na cabeça, “desculpe senhor padre, é a televisão”, “mamã, mamã, o padre estava a comer o cu do meu pai, eu estava a jogar esconde-esconde”.

Quando mais o filho falava mais palmadas ele levava ..


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