Sou uma puta de night-clubs? - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Sou uma puta de night-clubs?

A culpa era toda minha. Houve alturas em que eu dizia à minha mulher para experimentarmos coisas novas na nossa vida sexual e sempre que eu pedia ela recusava, ela dizia que não tinha sido educada assim, e que eu com a idade a avançar, estava a ficar um tarado. 

E
ra nesses momentos que eu, às vezes com alguma raiva, respondia que antes de casar com ela, eu costumava conhecer muitas mulheres em night-clubs que faziam tudo o que eu lhes pedia. 

Ela ria-se das minhas observações e dizia, “estás a dizer que tu ias muitas vezes com putas? achas que eu sou uma puta?”, eu ficava ainda mais furioso, e respondia “essas ao menos são mulheres a sério, gostam de tudo”, e ela ria-se, "gostavas que eu fosse uma puta? para eu fazer tudo o que pedisses?", eu não respondia que sim, mas era o que eu pensava.

Tanto insisti que um dia quando discutíamos, eu tinha pedido para ela se masturbar com um vibrador para eu assistir, ela fez uma proposta, “ok amor, se queres que eu seja a tua puta, leva-me um desses night-clubs para eu conhecer essas mulheres”. 

Não nego, ela disse aquilo e eu fiquei um pouco atrapalhado, eu pensei, “como é que vou levar a minha mulher a um bordel de putas? o que pode acontecer?”, mas depois eu achei que seria bom, eu dava uma lição à minha mulher, e ela ficava a saber mais do que eu mais gostava.

Eu conhecia as regras da casa, e sabia que quando me aproximasse do bar, várias mulheres apareceriam para eu lhes oferecer uma bebida e a partir dai, eu teria o que queria, e eu pensei, “quem sabe se não vou foder uma delas e a minha mulher vai ficar com ciúmes”. 

Quando eu lhe disse, “está bem amor, vamos a um night-club que eu conheço e que sei que é tranquilo”, ela perguntou, "como é? o ambiente?", eu disse, "normal, amor, muitos homens a querer mulheres e mulheres a querer homens, não te preocupes, amor, eu vou estar sempre junto contigo", ela ainda insistiu, "e as mulheres ganham dinheiro?", eu gaguejei um pouco, "sim ganham mas ..."

Na hora marcada, nós saíamos de casa, e eu olhei para a minha mulher, ela estava diferente do habitual, de cabelo arranjado, preso na cabeça com rabo de cavalo, vestia um vestido azul de cetim colado ao corpo, anormalmente curto, eu via as suas coxas até acima, e todo aberto nas costas, mostrando as espáduas e a pele rosada. 

Eu senti a saliva presa na minha garganta, quase me engasguei e eu disse, “amor, foda-se! estás um tesão de mulher", o meu pau endureceu, eu nunca a tinha visto assim, ela sorriu do meu elogio e eu pensei, não sei se preocupado, dezenas de homens iam persegui-la, para lhe oferecer uma bebida e pior, porra!!, pensei, eles iam fazer-lhe propostas de foda.

E eu senti dúvidas, a ideia de haver homens a querer fodê-la passou pela minha cabeça, a minha mulher era apetecível, as pernas longas, o peito, o sorriso de sexo, quando ela queria, esse desejo de foda aparecia-lhe nos lábios, na boca, e agora como ela estava vestida, tudo poderia acontecer. 

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Quando chegámos, eu pensei, não foi boa ideia trazer a minha mulher, eu tinha exagerado, o cheiro fazia parte do ambiente, um odor pesado a testosterona e a sêmen, uma penumbra que envolvia os corpos e a identidade, quase não nos víamos uns aos outros, apenas o toque dos corpos, suor, ruído da música, vozes, gargalhadas e tilintar de copos. 

A minha mão pousada nas costas nuas da minha mulher levava-a suavemente para o interior, e já não podíamos voltar para trás, eu senti, agora nem ela iria querer ir-se embora, eu aproximei a minha boca dos ouvidos dela, e eu disse, "querida, os homens estão todos com os olhos postos em ti", ela virou a cara, "e eu com os meus olhos postos neles", e sorriu.

A minha mulher tem um sorriso adorável, os dentes brancos são uma lanterna, ilumina um lugar, enquanto ela caminha, e não era difícil eu perceber, que o tempo pareceu parar, os homens estavam confusos, e pensei eu, "devem achar que é puta nova no bar", eles puxavam com as mãos pelos sacos, os colhões e o caralho, e ia haver guerra com certeza, para a disputarem para a foder, era melhor fazer alguma coisa.

Conduzi a minha mulher para uma zona mais recatada e escura, longe de olhares curiosos, a ideia sempre foi a mesma, era ela ver as outras mulheres a trabalhar, para aprender como se comportar, e não era que eu fosse muito exigente, era de eu saber que ela acabaria por gostar.

Encontrámos um sofá vazio, de onde podíamos ter um panorama completo, no bar muitos homens aglomerados, à espera de bebidas e mais qualquer coisa, ao lado numa lateral de bancos, um grupo de mulheres sentadas tagarelavam, e ao centro uma pista de dança, que tanto podia ser de strippers, como para dança mais calma.

A minha mulher esticava o pescoço curiosa e se os homens estavam nervosos, as mulheres era a mesma coisa, entre elas havia uma união secreta, e se a minha mulher estava de fora, era mau para o negócio, a minha mulher sussurrou, "amor, vai buscar-me uma bebida, qualquer coisa fresca", eu levantei-me para ir buscar bebidas ao bar, a fui-me aproximando quando um gajo tocou-me no braço, "bela puta, amigo, é só tua ou está disponível?"

Eu olhei para o gajo e outros mais ao lado que também estavam atentos, e disse, "por agora é, está comigo", e depois disse para os excitar, "talvez mais tarde, eu a possa dispensar", o barman prepara as bebidas e eu não resisti, "o que acham dela?", o gajo com um peito de culturista e um volume entre as pernas do tamanho de um melão, "foda-se amigo!! eu comia aquele cu, muito bom amigo, se ela quiser chupar o meu pau?", e agarrou no saco cheio a prender com a mão.

Já de regresso, aproximei-me da minha mulher, os olhos dela brilhavam, ela agarrou na vodca laranja, levantou-se de repente e disse, "amor, vou ter com as mulheres, elas não param de olhar, diverte-te querido", e deu-me um beijo na boca, "vemo-nos por aí”, e com o copo de vodca numa das mãos e uma pequena mala na outra, ela caminhou como se voasse no seu vestido justo, exibindo parte dos seios saídos, as costas nuas, as pernas esguias e longas. 

Eu fiquei um pouco atordoado, a ideia não era perder o controlo, eu dei um gole no whisky malte, e fiquei a olhar, a minha mulher juntou-se às putas todas, e eu sabia, ela não demoraria muito a fazer amigos, e pouco depois já todas falavam, abraçavam a minha mulher, de vez em quando voltando a cabeça e sorria com aqueles dentes.

O night-club estava cada vez mais cheio, testosterona por gastar, homens sedentos de cona, de várias espécies e natureza, desde os tubarões com dinheiro, pagavam tudo por uma boa foda, até às ratazanas à procura do mesmo de graça, enquanto eu, seguia a minha mulher com os olhos, ela caminhava ingénua e frágil entre dentes afiados, os gajos do bar à espera de presas para morder, quando se aproximou de mim uma puta brasileira, “então amor, você quer companhia? Você topa pedir uma bebida para mim, querido”. 

Eu olhei para a puta, não me agradou a inconveniência do momento, mas estar ali sozinho sem consumir nada, nem um belo pedaço de cona, eu olhei novamente com melhores olhos, e pareceu-me engraçada, bem proporcionada, eu disse, "pede, senta-te aqui no sofá", ela sentou-se, passou o braço no meu pescoço, "vou pedir champanhe, você topa?", eu abanei a cabeça, estava distraído, quando vi a minha mulher junto ao bar a conversar com o gajo musculoso.

A puta brasileira tocou-me no braço, "quem é aquela? é sua amiga? bem bonita, as meninas adoraram", eu virei a cabeça, "adoraram?", ela continuou, "é bom aparecerem por aqui meninas novas para atrair homens" e deu uma gargalhada, eu olhei para o homem e sempre que chegava perto do ouvido dela, ele pousava a sua mão na coxa dela e ela soltava uma pequena gargalhada. 

O homem em si despertava-me curiosidade, ele parecia que estava ali, sem preconceito ou reserva, como se estivesse noutro sitio qualquer, bonito, bem vestido, um corpo musculado, mas seco e tonificado, de alguém cuja espécie eu não sabia se era tubarão ou lobo marinho, mas de certeza que era daqueles homens habituados a ter tudo sem pagar. 

Enquanto os observava intensamente, eu senti os dedos da puta a entrar nas minhas calças, com uma mão parecendo a de um ladrão à procura no escuro das coisas que pretende roubar, a apertar-me o pau e a dizer, “querido, você quer foder, amor? faço por cem euros, tudo bem, amor?”, mas eu estava mais concentrado no homem e na minha mulher. 

Ao longe, eu vi que o homem se aproximou da minha mulher e colocou a mão bem dentro do meio das coxas dela, dando para eu perceber pelos olhos húmidos dela, que fechavam e pestanejavam depressa, pela rigidez do tronco e dos mamilos eretos, ele estava a acariciar o clitóris da minha mulher, e ela estava a ficar encharcada de tesão. 

A puta continuava a acariciar o meu pau e eu ouvia, “são só cem euros, amor, cem euros”, e eu a dizer, “sim, sim”, quando sinto a puta a baixar-se a chupar-me o pau ali no escuro, e vejo a minha mulher e o homem a levantarem-se dos bancos e a caminharem na direção da sala privada nas traseiras do bar.

Eu sabia, já lá tinha estado algumas vezes, a sala privada era um espaço aberto com sofás e almofadas no chão, todo atapetado, era habitual, vários homens estarem a foder as mulheres, eu disse rápido, "vamos querida, quero comer o teu cu", ela mexeu o rabo redondo, e deu um pequeno grito, "ah isso amor, é mais dinheiro, querido", e fui com ela a correr lá para a sala de trás.

A sala era mais escura que a sala do bar em si, demorava algum tempo a habituar os olhos, eu encostei-me num sofá com a brasileira, ela prendeu o meu pau como se nunca tivesse visto piça, e de olhos fechados, eu senti aquela humidade boa, a tocar na cabeça, com pequenos beijos, uma profissional do sexo.

Várias ideias e imagens correram na minha cabeça, eu imaginei, "foda-se, era tão bom que a minha mulher soubesse chupar como esta mulher, podia agora estar aqui a ver, aprendia tudo como se faz, com esta maravilhosa profissional", eu senti a boca húmida a engolir o meu caralho até ao fundo, dei um esticão nos nervos do estômago, e depois abri os olhos em redor, e foi nessa altura que tive a visão na minha cabeça da minha mulher a ser fodida naquele lugar.

A brasileira disse, "foda-se amor, o seu galo deu um salto de duro, caralho", as minhas pálpebras batiam de prazer, de imaginar a piça do gajo a entrar na cona da minha mulher, e eu sentia, eu estava excitado com a situação, dessa liberdade de ela estar a ser fodida por um touro, enquanto eu comia uma puta, fui tentando ver ao lado, ultrapassando a penumbra escura, e lá estava ela, não mais que dois metros de mim.

Ela estava tão concentrada no que fazia, que eu fiquei com a ideia, ela não me viu e eu assim podia admirar o seu trabalho, o homem tinha tirado as calças, estava sentado no sofá enquanto a minha mulher agarrava a verga gigante, e com a boca cheia, descia e subia nele a chupar o pau, um pau grosso e muito teso, arqueado de tesão, que a minha mulher manobrava com destreza a lambê-lo, passando-lhe a língua, dando beijos em todo o lado. 

Eu ouvi a puta dizer, “e então nós? estou a perder dinheiro contigo, amor, vamos”, eu insistia para ela aguardar, eu queria ver a minha mulher a foder, ali escondido pelo escuro, mas a puta não desistia, “qual é? quero meu dinheiro, fode ou não fode?”, eu dizia, “fodo, fodo”, eu disse para a puta, “se quer o seu dinheiro, ajoelha aí e chupa o meu pau”, e foi assim, ela se ajeitou brincando com o meu pénis, enquanto minha mulher se virava e subia para cima do homem. 

De onde eu estava, eu conseguia ver o pénis do homem entrando na cona da minha mulher, ela a controlar os movimentos, a subir e a descer por ele, o rabo dela ondeava perfeito, a fenda estava toda alargada, da grossura de tanta carne, as mamas dela rijas e despertas que ele beijava sofregamente. 

Eu conseguia ouvir a minha mulher a gemer, “haimm humm aihim aihmm”, enquanto a puta falava, “se liga, estou a chupar você, cara, toma atenção”, a minha mulher saiu de cima do homem e percebi que mudavam de posição, a minha mulher encostou a barriga às costas do sofá, e o homem veio por trás e apontou o pau duro à cona da minha mulher.

Ele começou a bombear nela, apertando-lhe o pescoço, ele entrava e batia com força e eu percebia os quadris dele a esmagar as nádegas da minha mulher com as pancadas que ele lhe dava, de repente eu acordei e percebi que a puta estava a fazer um bom trabalho, o meu pau estava duro e quase a explodir, eu pus a mão na cabeça dela, a dizer, “chupa bem, chupa bem, amor”. 

Eu vi que a minha mulher tremia, estava a ter um orgasmo, e o homem balançava, tirou a piça para fora, lançou jatos de porra que depositou na cona dela, eu olhei para os olhos da puta, e disse, “vou-me vir”, e ela sorriu, “vem amor, vem”, ela começou a bater-me uma punheta e enchi de porra o sofá mais perto. 

Eu paguei à puta e corri para o meu sofá da sala, quando passados uns minutos chegou a minha mulher, a perguntar, “então vamos embora querido?”, eu respondi, “vamos, amor”, no regresso a casa, à saída do bar, ela deu-me um beijo, eu cheirei-a de perto, um odor forte no corpo, de caralho e de foda, eu perguntei, “então, querida, divertiste-te alguma coisa?”, ela respondeu, “nada, um pouco aborrecido, mas gostava de cá voltar”. 

Nessa altura eu pensei, “mas que grande puta é a minha mulher”.

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