O que se perde e ganha - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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O que se perde e ganha

Estava com um amigo meu a falarmos sobre sexo, mulheres, homens, casais e isso tudo, quando em dado momento ele disse uma coisa que acho que só a disse por se sentir à vontade comigo a falar sobre certos assuntos.

Ao principio, ele tinha perguntado sobre como é que eu podia saber se quando fodia uma mulher ela ficava satisfeita, e eu fiquei ali um tempo a balbuciar, meio engasgado com as palavras, até que disse que não sabia.

Eu pensei um pouco naquilo antes de responder mais e recordei-me que sempre fora fraco com as mulheres e as que fodera tinham sido antigas namoradas e, na verdade, eu só presumia que gostavam, mas ter a certeza que elas tinham gostado, isso não tinha.

Ele pareceu estar à espera de uma resposta, mas depois continuou, “eu nunca tenho a certeza, eu sou um homem pequeno com um pau pequeno, e sabes o que às vezes eu penso?”, eu olhei para ele à espera, “quando olho para aqueles homens mais corpulentos fico a imaginar o pénis deles, maiores e mais tesos”.

Eu e ele estávamos no carro a trocar segredos junto ao mar, de tempos a tempos fumávamos um cigarro, eu disse, “eu acho que isso é normal, eu também quando olho para esses homens, com aquelas barbas rijas, tatuagens, mãos grandes, também imagino que têm grandes paus”

Ele prosseguiu, “eu acho que me comparo e sabes, uma mulher minha devia ficar mais satisfeita com um pénis desses do que com o meu, não achas?”, eu mantive algum silêncio e depois disse, “não sei, se calhar há outras coisas, não é só pau”.

Nós falávamos e eu sentia alguma excitação na voz dele e na minha, ele riu-se, “e quando imaginas os paus desses homens como fazes?”, eu ri-me também, “não faço nada, olho apenas”, as pernas dele tremeram, “olhas como? Para o rolo? Para veres se é grande mesmo?”, eu continuei, “é um reflexo, acho eu, olho para aquela zona das calças”.

Eu dei uma baforada no cigarro, e ele disse, “eu acho que faço o mesmo, é como um reflexo, mas como se quisesse ver mesmo, não imaginar só, compreendes?”, eu recostei-me para trás no banco do carro, as minhas pernas abriram-se e eu sentia o meu pequeno galo ereto e teso, a nossa conversa ia ficando mais profunda, eu disse, “também, não sei, é confuso, eu gostava de agarrar com a mão, sentir como é uma verga de verdade, capaz de foder uma mulher e vê-la a gemer de prazer”.

A noite estava fria e embaciava o carro, só pelas pontas de cigarro acesas alguém perceberia que estavam pessoas dentro do carro, ele perguntou, “queres sentir o meu?”, e antes que eu pudesse responder, baixou os calções até aos tornozelos, agarrou na minha mão e puxou, senti o pénis espetado, duro como pedra, e eu disse, “não é pequeno, é normal, eu acho”.

A minha mão moveu-se na cabeça, uma gota de liquido colou-se na palma da mão, apalpei a piça a apreciar a sensação, enquanto via a língua dele a tremer nos lábios secos, ele disse, “deixa ver o teu”, eu puxei os calções para baixo, e a mão dele quente, com almofadas de seda, acariciou o meu pau, “o teu é como o meu, não gostava de ter um daqueles grossos e enormes?”.

A respiração dele alterava-se a cada minuto e tudo isso juntamente com a minha quando ele fez a pergunta que eu não estava à espera, “já tiveste sexo com um gajo?”, eu olhei e sorri, “não, acho que ainda sou virgem”, e dei uma pequena gargalhada seca, e eu perguntei, “e tu?”, ele rodou os olhos, “já, já fodi o cu a um gajo”.

Acho que era grande a minha curiosidade, “a sério? Como foi?”, e ele continuou, “uma vez aqui no carro, estava a chover, e eu comi o cu dele no banco de trás”, e ele prosseguiu, “outra vez foi num sitio que há aqui perto de onde nós estamos agora”, ele deve ter percebido na minha cara um desejo de saber, “na mata ali ao fundo”.

Não era nada de novo, eu já tinha ouvido dizer que na mata ali ao fundo se juntavam homens a altas horas da noite para foderem uns com os outros e muitas vezes eu tinha pensado nisso, que gostava de ir ver, mas tinha medo, podia acontecer qualquer coisa.

Ele olhou para mim e disse, “podíamos ir lá agora”, eu respondi, “não sei, como é aquilo?”, ele continuou, “nós entramos e procuramos um gajo para foder, é só isso, uns gostam de levar no cu, outros gostam de os foder”, e antes que eu pudesse dizer alguma coisa, ele tirou a mão do meu pénis, puxou os calções para cima e ligou o carro para arrancar.

Passaram-se alguns minutos talvez, e estávamos numa espécie de clareira iluminada onde estavam vários carros parados, eu disse, “tanta luz”, e ele sussurrou, “lá dentro não há luz”, e começámos a caminhar e depois de alguns metros, passámos como que uma fronteira e a luz dos candeeiros de rua desapareceu para ser substituída pela noite.

Eu ouço o meu amigo a dizer, “vai por ali que eu vou por aqui”, eu avancei e o que via eram sombras de árvores que pareciam pessoas e pessoas que pareciam árvores a moverem-se, afinei os meus ouvidos e de vários sítios eu ouvia, “humm, aimm, fode-me”, avancei mais uns metros e foi quando senti um abraço pelas minhas costas que me rodeou pelo tronco e me prendeu.

Não me era difícil perceber que era um homem grande, bem constituído e fisicamente poderoso, agarrava-me mas não me magoava, era como disse um abraço gentil, mas definitivo, da boca dele senti-lhe o hálito e o vapor que lhe saia dos lábios, “estou a sentir o teu cuzinho, toca o meu caralho”.

A minha mão caminhou cega à procura e encontrou um rolo grosso comprido, não conseguia apertá-lo todo de tão grande, senti-o liso na mão, perfeito, e incrivelmente direito sem saliências ou nervos, apenas uma estaca grossa como um braço, ele perguntou, “como gostas?”, a mão dele percorreu os meus calções, entrou e desceu até ao meu rabo, apertou-me uma nádega, “ai caralho, que sinto o teu cheiro, vou partir-te o cu todo”.

Eu não conseguia resistir, aliás era impossível resistir, ele apertava-me, quase me levantava no ar, os meus calções já estavam no chão, e aquela piça grossa com um diâmetro tão grande, apontou ao meu cu, a mãos dele puxou-me a perna, logo a seguir uma nádega, começou a bater no meu ânus, e eu disse, “ai é tão grande, não vou conseguir”.

Ele não ouvia, a verga grossa como um tronco a bater à porta de um castelo para o derrubar, ia penetrando, pouco a pouco, minuto a minuto, eu gemia, “aihm, ukhmm”, um calor atravessava o meu corpo, a subir pela espinha, até ao cérebro, que se fechava à realidade, quando eu tive a certeza e senti, “ele está todo dentro de mim, está-me a comer o cu”.

A força que ele fazia era tão grande e incontrolável que a cada bombada no meu rabo, ele levantava-me no ar, o vapor da boca atingia os meus sentidos, o gosto amargo do seu hálito, a procurar a minha boca, “ai foda-se que cu, fodo-te o cu todo”, o meu ânus aberto ao máximo, sem saber como aguentava, até que o senti a tirar a piça de dentro de mim, moveu-me no ar como um boneco e empurrou-me para o chão.

Num segundo tão rápido, a minha face encontrava-se com o chão, o cheiro da terra e das ervas atingia a minha consciência toda, numa dinâmica tão rápida que eu não via nada, a mão dele forçou as minhas costas e empinou-me o cu para cima e penetrou-me com força.

Eu fechei os olhos e apenas os sentidos da minha pele falavam, o rolo grosso entrava e saia a bater com força, eu estava totalmente submetido, a minha vontade tinha-se escapado, deixando-me ali sozinho, à mercê daquele toiro, a mão dele procurou o meu cabelo e puxou-o para cima, e montava-me agora como se eu fosse uma égua.

Ele não parecia querer parar e a minha excitação era tão grande e violenta, eu acariciava o meu pau que de meio teso saía o meu esperma pegajoso, as pernas dele tremeram, molas a apertarem-me as ancas de cada vez que ele tinha um espasmo, ele tirou o preservativo e a porra dele largou-a no meu ânus aberto e depois entrou para largar ainda mais, até à palmada final na minha nádega, a minha deixa de que a foda tinha acabado.

Levantei-me e senti o corpo dele a procurar-me no escuro, como se agora depois dos olhos habituados já nos reconhecêssemos, a boca dele procurou a minha, e na minha boca a minha língua, chupou-me a língua e os lábios, e ele disse, “portaste-te bem, podias ser a minha puta, comia-te o cu todos os dias”.

Depois desapareceu e achei que era altura de ir em busca do carro e do meu amigo, ele estava à espera, entrei e ele perguntou, “e então?”, eu respondi, “então o quê? Estive a foder com um gajo”, ele sorriu, “da maneira que o dizes e da maneira que vinhas a andar, ele fodeu o teu cu”, eu sorri também, “a andar como?”, ele continuou, “vinhas a andar com uma mão a agarrar a tua nádega”, e deu uma gargalhada.

Eu perguntei, “e tu? Também estás com cara de que te comeram o teu rabo”, ele abanou a cabeça, “ali não há muitas regras, ou fodes ou és fodido, e às vezes depende dos dias, hoje apetecia-me dar o cu, de ser submetido, de me sentir uma mulher, uma puta, de ter gajos a montarem-me, e estive a chupar umas piças e ao mesmo tempo penetravam-me.

Já íamos a caminho de casa, eu disse, “foda-se, tenho o cu cheio de porra do gajo, veio-se várias vezes, e o rolo, foda-se, o dobro dos nossos, e grosso, agora dói-me o ânus”, ele riu-se, “já não és virgem”.

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