Vampiro Gay com ereção - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Vampiro Gay com ereção

𐐏
Alguma coisa tinha tocado na minha cabeça para me lembrar que hoje era o dia do meu aniversário, há 1000 anos que vagueava pela terra como vampiro, sempre discreto, sempre escondido, quase sabendo que, senão era único, poucos mais existiam.

Todos os outros tinham morrido com estacas no peito, ou balas de prata, monte de alhos e cruzes, e quase sempre, ou se exibiam de mais, ou então eram arrogantes, ao pensar que os humanos não conseguiam batê-los.

Bem me lembro do que fazia há centenas de anos para sobreviver, procurava sempre, ou o desconhecido, ou de quem não gostavam, de maneira que ninguém desconfiava, quando dava a dentada e lhes bebia o sangue.

Bom para mim que agora não preciso disso, o mundo foi evoluindo e os vampiros também, de modo que tive uma ideia fantástica, trabalho num hospital, faço as análises clinicas, gosto em especial do hemograma, puxo o sangue com as seringas, quase sempre um bom bocado mais, e vou-me alimentando desses tubinhos, como se fossem garrafinhas, daquelas das viagens nos aviões.

Eu sei que não é o ideal, mas desta maneira ninguém desconfia de mim, como bastante bem, e não preciso de morder ninguém, acham só que sou anémico natural, branco como a cal vidrada, só tenho de ir mudando de sitio, para que ninguém se aperceba, que com o tempo não mudei nada.

Mas o problema é sempre o mesmo, resolve-se uma preocupação e logo a seguir substitui-se com outra, descobri que consigo foder que é coisa que não se via, os vampiros tinham uma piça gelada, encolhida num molho de múmia, até que um dia um vampiro bicha disse-me, “engole bastante esperma e ficas logo com a picha tesa, ele até pensou que tinha deixado de ser gay.

Só que a ideia de chupar um pau e engolir o esperma todo, ainda por cima o vampiro bicha meu amigo tinha dito que eram precisos muitos, não era, bem, uma coisa apreciada, está bem que eu queria o meu caralho teso, mas chupar um monte de paus grossos, não caía bem com os meus planos.

Mas eu tinha de experimentar, diria o meu amigo vampiro bicha a verdade? que melhor forma de ser humano do que andar por aí sempre ereto, por algum lado tinha de começar, estava cansado de falar com as meninas e depois quando chegava o momento especial, elas começavam a pedir, eu punha a mão na piça gelada, ficava sem poder reagir, e ia-me embora a fugir.

Enquanto tirava sangue aos humanos, passei a tarde a pensar, o que vou fazer? Onde arranjo esperma para foder? Ainda pensei numa clinica de inseminação, mas aí o meu amigo vampiro bicha, disse que tinha de ser porra fresca, acabadinha de sair da piça, como se tivesses a mugir leite fresco numa cabra.

Lembrei-me então de uma boîte techno, onde era o meu terreno de caça, cá fora fica a humanidade, lá dentro são todos os mesmos, corpos seminus e carne suada, movem-se ao ritmo da batida, vou estudando o terreno, sempre abanando os ombros, passo num recanto escuro e mexo as ancas para um gajo, ele olha para mim e diz, “não sou paneleiro vai para o caralho”,

Depois entro nos lavabos, não me dou por vencido, ouço um som no privado, corpos unidos ali estavam, um gajo comia o cu ao outro, falei muito baixinho na porta, “posso entrar, quero chupar”, a porta abriu-se e uma mão puxou-me para dentro, o caralho entrava e saía do rabo, ele disse a gemer, “foda-se, chupa-me o pau enquanto ele me fode o cu”.

Eu pus-me então de joelhos, agarrei com a mão o pau encolhido, mais debaixo as bolas até eram boas, comecei a pensar, “foda-se vou mas é usar os dentes, e dar uma dentada nos tomates, e chupar o liquido dentro do coco”

E foi assim, ouviu-se um grito lancinante na boîte, “cabrão, mordeu-me os colhões, cabrão de vampiro, caralho, sorveu-me os colhões, parecem uma noz enrugada, tão pequeninos”, eu caminhei a passo apressado, com o meu galo bem teso e ereto, à procura de uma gaja, queria espetá-lo na cona, e finalmente saberia o que os humanos gozavam.

Ouvia-se o grito, “sugou os meus tomates, vampiro do caralho”, vi uma loira num canto, numa mini saia tão curta, bem acima das coxas, quase se via uns pelos íntimos, cheguei-me perto dela a roçar o meu volume rijo, ela gostou do meu interesse, ela disse baixinho, “estou a ouvir o meu namorado”, eu perguntei, “o quê?”, “parece que é ele que está a gritar”.

Eu aproximei-me ainda mais dela, a encostar-me atrás de uma coluna, eu disse, “cheiras tão bem, anda sente com a mão, o teu namorado não quer saber”, eu tirei a piça a ferver para fora, e ao ouvido dizia, “anda agarra nela, ela quer-te comer”, ela soltou um risinho, “está tão dura!”, eu disse, “mete na cona, ninguém vê”, “e o meu namorado?”, “estás aqui sozinha querida, ele deve andar a levar no cu”.

Ela olhava para mim incrédula, com uns olhos de bezerra medrosa, eu disse, “levanta a saia, só um bocadinho”, a verga quente avançou, ela deu um pequeno jeito com a coxa, e depois entrou no ninho protegido, entrava e saía encharcada, ela dizia, “ao caralho, que não aguento”, ouvia-se o barulho, “aihmm os meus colhões, sacana do vampiro sugou-me as bolas, deu-me uma dentada fodida, parecem nozes mirradas”.

O techno continuava, os corpos suados oscilavam como molas, as luzes frenéticas inundavam tudo, a verga quente saiu rápida, e eu disse, “vira-te, dá-me o cu, querida”, ela queria dizer que não, mexia-se e revoltada, “o meu cu não, vai doer muito, caralho”, e quando ela dizia que não, a verga começou a entortar, lembrei-me do meu amigo vampiro bicha, dizia ele, “o esperma é como as baterias, se tiveres mamado mais, tens mais tempo de utilização”.

Preparava-me para fugir, quando aparece o namorado aos gritos, “foda-se amor eu estava na casa de banho e um vampiro cabrão ..”, ele ainda olhou para mim, a pensar que me reconhecia e o que eu estava ali a fazer, “deu-me uma dentada ..”, ela mandou parar e disse, “devias estar a levar no cu, como é que os teus colhões foram parar á boca dele...”

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