A profecia 2º - Chef dança e muda e ia - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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A profecia 2º - Chef dança e muda e ia

Já tinha passado um mês que eu estava grávida do pingo de esperma do Professor Ricardo, ele e a Professora Cacilda tinham desenvolvido a máquina, o Lukvis Masturbating Vibrating Sex Machine, e, com muito esforço, ele espremeu-se todo, e lá conseguiu extrair do pau teso, uma gota do precioso liquido, para iniciarmos uma nova humanidade.

E para cumprir a profecia, que o antigo fragmento dizia, ou era a máquina, ou era o broche, ou como dizem no Brasil, o boquete, o Professor Ricardo ainda tentou, pedir a mim e à sua mulher, dizia ele, "batam uma punheta por favor, ou chupem o meu pau murcho, façam tudo o que puderem, nós temos de salvar o mundo", mas enfim, ficou tudo resolvido.


Os mantimentos começavam a escassear, nós éramos três a comer, na gruta distante em que estávamos, há dois dias que comíamos morcegos, a professora Cacilda e eu a apanhá-los, eles saiam à noite em debandada, nós batíamos-lhes e eles morriam, a professora Cacilda fazia-os depois fritos, numa fornalha da merda que os bichos deixavam.

As condições eram duras, lá fora a humanidade, ou o que restava dela, caía de apodrecida, no corpo e nas ideias, e não podíamos misturar-nos, até que surgisse um novo mundo, e porra!! para o professor Ricardo, que ele não contribuía com nada.

Dia após dia, desde que fomos para a gruta, ele escondia-se lá ao fundo, ele e o Lukvis, sempre a esfregá-lo, a fazer exercícios, no pau estendido, eram gemidos que de lá vinham, a professora Cacilda só dizia, "oh Teresa mas o que anda o caralho do Ricardo a fazer? e que barulho é este? parece um gato a gemer?".

Eu respondia, "oh professora, o professor Ricardo só pensa no Lukvis, passa o dia a esfregá-lo no pau, para ver se ele cresce mais, não o ouve a ele a gemer?", ela depois gritava irritada, "caralho Ricardo, que é que estás a fazer? vem ajudar caralho!! há morcegos para caçar".

Mas lá do fundo da gruta, de um buraco escuro onde ninguém vê, ouvíamos a voz sumida, "deixem-me, o Lukvis é uma maravilha, mais dois pingos de esperma, vou fecundar mais gajas", a professora Cacilda olhou para mim, "o meu marido está doido, e a culpa é tua Teresa, deste a ideia da máquina, e ele agora não quer outra coisa".

O velho estava maluco, a professora Cacilda a descompensar, só dizia, "porra!! estou farta de comer morcegos, e eles aumentam o tesão, o meu marido bate punheta com o Lukvis," e depois olhava para mim, "bem vistas as coisas, Tereza, só cá estamos as duas", eu olhei para ela e ri-me, perguntei a ela, "o que a professora Cacilda quer dizer com isso?".


Ela avançou para mim, a fazer uma dança sensual, o corpo movia sem  parar, e eu pensei, "meu deus, que continua uma bela mulher", eu não era fufa mas desejava, há muito tempo que não fodia, só um dedo me puseram na cona, para entrar o pingo de esperma, só que isso não contava, apetecia-me um caralho grosso e rijo, que isto de comer morcegos, também me excitava.

Ela foi-se aproximando, fazia um circulo ao meu redor, como dançarina do ventre oriental, vi-a nua num véu transparente, os mamilos rijos e espetados, as pernas que arqueava, quando estendia os pés finos, "Teresa, deixa-me amar-te, dá-me o teu corpo", mas e eu que pensava, "o que dirão de mim os outros?".

No fundo da gruta ouvia-se o gemido, "hum hum, vou recolher material ainda quente", só o esforço físico que fazia, a esfregar o Lukvis no caralho, a professora Cacilda ignorou-o, continuou a fixar-se nos meus olhos, junta sentada ao meu lado, senti-lhe a boca húmida a dizer-me, "Teresa porque te preocupas com os outros, se amanhã só cá estamos nós, ah esquecia-me, e o produtor de esperma".

Queria muito dar-lhe um beijo, ela tinha lábios grossos, experientes nas palavras proferidas, e no amor em tudo o que ela fazia, e eu deixei-me ficar, sólida e ancorada, a onda de desejo que se aproximava, abrangente, enorme, a cobrir-me, de volúpia, de desejo realizado, a atingir-me, quando os nossos mamilos se tocaram, numa caricia, num encontro esperado.

E os meus lábios nos dela, as línguas, os dedos que me entraram na cona, húmida, encharcada, de querer muito aquele dia, aquele momento, de nem ser mulher, nem ela homem, apenas dois seres encontrados, ela puxou-me as pernas, a descer por mim, nos mamilos, no ventre, entre as minhas coxas, o calor do meu clitóris, abriu-se, a dar-se, à língua molhada dela.

Esqueci-me de tudo, da gruta, dos morcegos, do ruído de uma nascente, e até do gemido do professor Ricardo, o meu corpo arqueou-se alto, "ai professora Cacilda, que me venho toda", estremeci a abanar-me, senti o liquido que saía, a encher-se a cona toda, como um lago, um campo, uma margem alagada.

Estávamos ainda deitadas, abraçadas uma à outra, quando apareceu o professor Ricardo,"tenho mais pingos de esperma, não sei porque se dão ao trabalho, vou precisar de uma de vocês!".

Perguntámos as duas ao mesmo tempo, "para quê?,", continuou ele, "o lukvis masturbating vibrating sex machine é muito eficiente, mas já me dói o braço, uma de vocês vai ter de o pôr funcionar, agarrar e esfregar", ainda ouvi a professora Cacilda dizer, "vai mas é bater punheta no caralho", e ele lá foi a ruminar, "estas gajas, querem ser muito modernas".

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