#1 - O eroretrato de Jucimara de Ipocojuca - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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#1 - O eroretrato de Jucimara de Ipocojuca


Eu chamo-me Jucimara, tenho 27 primaveras, nasci em Ipocojuca, lá bem no Nordeste no Brasil, na pontinha direita do país, bem em cima, sabe, tem muitas praias bonitas, muito sol, assim um paraíso, e foi aí que vivi minha infância e boa parte da minha juventude, minha mãe e meu padrasto, e o filho dele, Adilson, meu irmão emprestado.

Vou falar livre, dando pra vocês meu retrato erótico, contando minhas experiências de amor, sexo e desejo, meus sentimentos também, tudo isso aí se complica, nunca soube muito bem, se estava dando minha buceta e meu cu por um deles, sabe, por amor ou desejo, por dinheiro ou interesse, ou só pra divertir.

Meu corpo é brasa, e vocês estão vendo, meu rabo é meu amuleto, gozo vendo os meninos grudados, quando passo eles mirando, meu cu redondo e bem gostoso, ficam assim imaginando, me dando prazer olhando, e eu sou fera, meu corpo é muito erótico, muito sensível e louco, lhe dou um toque e ele dispara, meus mamilos ficam tesos logo logo, meu ânus está sempre fervendo, minha bucetinha está sempre molhada, basta um calorzinho, um jeitinho gostoso, passo os dedos pelo clitóris, vou descendo até ao ânus, friccionando bem, rolando devagarinho, e logo logo me venho toda.

Bem mas conto aí, minha primeira experiência me marcou muito, minha mãe e meu padrasto se tinham junto, e um dia apanhei eles fudendo, casa era bem pequena, não deram conta que estava vendo, primeiro ela de costas, ele em cima dela, bens nuzinhos os dois, estava muito calor, dava para ver o pénis dele, entrando na buceta dela, depois ela se virou de quatro, vi ele com o pénis teso, lhe enterrando na buceta, depois começou cuspindo, enrolando o pénis rijo, metendo no cu de mamãe, que gemia bem alto.

Meu cu é como de mamãe, bem redondo e teso, e Adilson, meu irmão emprestado, achou que tinha direitos, se papai comia a mãe, ele queria comer a filha, e começou assim novinhos, me olhando na praia meio esquisito, gamado no meu rabo vidrado, que eu tava sentindo ele, lambia-se quando eu passava, eu me ria e provocava, de fio dental no rabo.

Deitada na areia tostando, compreendi o que queria, trocava gestos e olhares, passando a mão pelo calção, me mostrando o pénis teso, eu também mirando ele, respondia lhe abrindo as pernas, lhe mostrando meu rabo aberto, em casa ficávamos brincando, um dia ele deixou, o pénis sair de lado, vi ele me gozando, quando eu fiquei olhando, assim duro de pau inchado.

Me perguntou se queria mexer, que eu queria ele já sabia, comecei a agarrar devagarinho, ele me disse "Jucy, me chupa nele", eu já vira mamãe mamando, no meu padrasto um dia, via ela lhe agarrando, metendo a boca bem fundo, eu aí imitei e saí mamando Adilson, me lembro muito bem, ele fechando os olhos suspirando, quando lambia ele chupando.

Depois foi ele me pedindo "Jucy, me deixa lamber você", eu lhe abri as pernas, ele me lambeu a buceta, me mexeu no clitóris, eu subi nas alturas, me contorcendo bem alto, me fazendo festas não esperava, tanto prazer tão bom, e logo logo estávamos fudendo, perdendo a virgindade, que eu não mais queria, e aí tive assim um orgasmo, sem ser eu sozinha.

Eu sempre me masturbei muito, antes de transar com o Adilson, coisa só nossa de amigos, me metia na cama dentro, passando dedo na rachinha, gozando meu corpo e meu prazer, estou-me sempre excitando, homem bonito que passa, faço sempre um flirt, que me ache gostosa, é esse o meu prazer, me levanto e mexo o rabo, pra ele ficar admirado.

Depois na escola superior, arranjei uma amiguinha, Renata era seu nome, me fez a receção quando cheguei, começamos nos conhecendo, senti uma atração por ela, sem saber bem o que era, vi que gostava de mim, um dia assim, se aproximou, me deu um beijo, que correspondi, e pronto, logo logo estávamos fudendo as duas, dormindo juntas nos amando, sabe, de amor e corpo unidos, Renata me acariciava, me lambendo, beijando meu corpo, me encantava o cheiro dela, seu perfume me dominava, de mulher como eu.

Antes de saber que a queria, brincávamos as duas, rindo como tontas e meninas, tocava o meu corpo ao de leve, nas minha coxas ou ventre que encontrasse, nossas peles pertencendo uma à outra, me abraçando vestidas, e foi assim que olhou para mim, em nossos olhos sérios se encontrando, como um contrato se firmando, de amor pra sempre e toda a vida, me beijou com boca húmida, entesando  meu corpo todo, de baixo para cima, meu clitóris, meu ânus e minhas mamas, acabámos nos entregando. 

Depois conheci o Thiago, menino muito rico, do tipo que mamãe dizia, filha é melhor seres casada com um homem rico e ter foda fora do casamento, do que fuder dentro e ser casada com homem pobre, e Thiaguinho era a escolha certa pra ser mulher resolvida, mas as coisas não davam, ele não me excitava.

Thiaguinho estava me fodendo, e sempre perguntando, "você está gostando?", eu dizendo que sim, gemendo falso e fingindo, rapaz bonito muito mal servido, com caralho pequeno menos que o exigido, eu gostando de apanhar no cu, ele nem nisso pensava, só seu Gustavo o pai dele, me observando a toda a hora, fixado no meu rabo quando passava, na piscina lá de casa eu me deitava, olhando assim pra ele de lado, tava percebendo o que queria, mas mulher dele sempre cobrando.

Meu desejo era muito intenso, me excitava sozinha imaginando, seu Gustavo me fudendo, esse era um homem completo, me via de quatro apanhando, quase pedindo por favor, "meu bem vem-me fuder", mas ele era indeciso, não sabia o que fazer, fuder namorado do filho, não é fácil não sim senhor, quando me vim embora, dei um jeito nele agradecida, me tratava bem com respeito, apanhei ele no escritório, dar-lhe um beijo de despedida, me debrucei sobre ele, pus minha mão na coxa dele, senti uma coisa dura, me pus de joelhos, abri-lhe as calças e mamei nele, depois vim embora.

Foi depois que conheci o Mauro, não sei se todas mulheres têm um, o mau carácter de que se apaixonam, o de que amor há só um,  mas Mauro não prestava, me enganava e me iludia, me explorava e me fudia, era esse seu argumento, minha nossa se me dava fodas, que ainda hoje lembro, dias inteiros me comendo, me abrindo toda que não aguentava.

Conheci ele por uma amiga, e no dia que fomos a casa dele, recebeu-nos com outro amigo, começamos bebendo e divertindo, e quando dei percebi, acabamos todos fudendo, Mauro me perguntava "como é Jucy? gosta do meu caralho, bem grandão, né?", eu colada no sofá, ele abrindo minha buceta, amigo dele a da minha amiga, nós gritando alto, de tanto nos estavam fudendo.

Mauro é um homem grande, bem cuidado arranjado, vida dele é no ginásio, nos seus esquemas manhosos, sempre arranjando problema, estive com ele quase um ano, me dava no rabo como ninguém, me dizendo, "aí Jucy amor, adoro seu rabo, me deixa comer, vai", nunca tinha apanhado tanto, estava sempre a fuder, depois vi não tinha futuro, fui embora e fugi.

Mas agora me lembrei, desse dia maravilhoso, já depois do Adilson, numa festa me divertindo, em casa de mamãe, eu tinha regressado, meu padrasto me dizendo, "Jucy você tá tão bonita", o sem vergonha me galando, mirando meu rabo grudado, me lembrando do pau dele, comendo mamãe eu vendo ele, ela curvada suspirando, assim pra baixo gemendo alto, "aiiii paizinho me dá me dá", ele seco e magro encurvado, lhe enterrando o caralho.

Encontrei ele fumando, cá fora no quintal, me deu um perguntando, "então Jucy como está correndo, já arrumou namorado, minha filha?", disse eu pra ele, "não tou aguardando", "mas menina você tá tão bonita", macaco velho olhando meu rabo, bem assim de alto a baixo, vendo ele com pau teso, passou mão pelo calção mostrando, "menina não diz pra sua mãe, me deixa fuder você, vai", disse assim de repente.

"Você tá brincando, né", disse eu a ele, "mamãe mata você se sabe, aquilo que me está dizendo", continuou ele chorando, "mas minha filha você não diz, né, logo logo vai embora, volta aí pra cidade, me deixa fuder menina, me deixa comer seu cu, tão lindo, vai nessa vai", ele me estava assanhando, meu cuzinho era virgem, com meu ânus fervendo, de desejo de ser fudido, via-lhe as mãos rudes, de força e trabalho, prendendo as nádegas de mamãe, só me lembro de virar, me encostar à parede, ali escondidos nos arbustos, dando aí sinal pra ele.

Se colou a mim por trás, levantou meu vestido, senti seu peso e seu bafo, me baixando a calcinha, largou chinelo largou calção, ficou ajeitando meu rabo, passando o dedinho no ânus, me abrindo as nádegas devagarinho, depois senti seu pau encostado, escorregando no meu cu, depois forçou meu ânus entrando, enterrando um bocadinho, lembro que soltei um grito, estava doendo que era grosso, fui travando ele e respirando, depois me abrindo toda assim pra ele, meteu todo até ao fundo, falando no meu ouvido "Jucy seu rabo é maravilha", me acabou fudendo o cu bem gostoso, mamãe nunca ficou sabendo, e quando volto lá já sei, é melhor pagar o prejuízo, fico dando o cu pra ele.

Agora tenho o Tavinho, menino rico trabalhador, bem ao gosto de mamãe, me dá algum prazer fudendo, mas mais no relacionamento, o carinha adora meu rabo, me pedindo pra comê-lo, meu rabo é meu rendimento, que eu dou pra ele que eu gosto, acho que vou casar com ele, é como mamãe diz, melhor casar com homem rico e fuder fora com homem pobre, do que casar com homem pobre, e é isso aí, estou aprendendo que nada me prende.

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