1# A mãe da minha namorada acariciou-se para eu ver - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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1# A mãe da minha namorada acariciou-se para eu ver

Encontrei-a hoje em casa, tinha saído do banho, a mãe da minha namorada, só com um robe húmido, ao abrir-me a porta, sentia-lhe um cheiro forte, de sabonete e perfume, era jasmim e endoendro, o cabelo molhado apanhado, uma mulher bonita que admirava, com um sorriso que é um abraço, e eu ali sozinho, de miúdo com borbulhas, a perguntar pela filha.

"Olá bom dia, a Joana está?", perguntei eu, "não saiu com o pai, mas não tarda em voltar, Diogo entre e espera por ela", abriu-me a porta à minha passagem, vendo-a eu descalça e solta a andar, mais parecia uma nuvem em movimento, perguntou-me ela a dizer "o que achas de mim?", "de si como?", respondi, "ora se me achas bonita? miúdo", continuou ela, "acho acho acho", disse engasgado, "que tesão de mulher", pensava eu, "o pai da Joana não me liga".

Que triste homem seria aquele, ao que tem não dá valor, de ter uma mulher tão bela, tão bonita interessante, que mulher tanto tesão me dava, sentia-a nua por baixo do robe, os meus pensamentos a acelerar, imaginava-a molhada lá em baixo, pelos da cona acabados de lavar, a minha língua mergulhada, naquele caldo divino, de caracóis e aventuras, um paraíso de prazeres, desesperava de a ver, de tanto vermelho que estava, de mamas meio à mostra a sair, mamilos rebuçados que queria chupar.

"anda vem até à sala", disse-me, via-a sentar-se no sofá, abriu as pernas à vontade, caiu o robe para os lados, tufo de pelos negros ao perto, um rosa de carne apetecido, tremeu-me o ventre e o caralho, do tesão em que fervia, ajoelhar-me o desejava, agarrar-lhe nas belas coxas, lamber nela como um homem, tanto era o desejo me dava.

Riu-se cúmplice para mim, "vou-te dar uma coisa, não sei se queres?", "o quê?", perguntei eu, "fica entre nós?" vai diz-me ela, nem queria imaginar o que seria, perdido por ela já eu estava, "senta-te ali ao canto e vê-me", começou a acariciar-se pelo corpo, falava doce a explicar-me, do prazer que lhe dava de a ver, uma mulher madura assim para mim, passava as mãos a descer, até à cona que ma mostrava, corriam-me os lábios pela boca, minha garganta seca meu coração, batia forte acelerado, eu agarrado ao meu caralho, do tesão me dominava, tirei-o para fora pra comer ..., batia uma punheta enquanto a via, até o pai da Joana chegar.

2 comentários:

  1. Uma fantasia tão comum, tão bem contada! Terminamos com água na boca... e mãos no sexo...

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  2. muitas vezes me masturbei pensando na minha sogra!!!

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