Saiba o que pode acontecer na rodoviária? - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Saiba o que pode acontecer na rodoviária?

A professora Sãozinha contou ao "Biografias Eróticas" como foi:

Confesso a vocês que isto foi a primeira vez que me aconteceu. Eu sou professora e estou dando aulas numa escolinha perto de Fortaleza. Todos os dias vou na rodoviária da minha casa para a escola. 

Oi, caras, tudo estava bem até que apareceu o Tadeu, menino esperto para caramba, que começou a apertar comigo quanto eu vou na rodoviária. Ele é um menino, não sei, aí dos seus 15 anos, e eu sou uma mulher, bonita e gostosa, ainda mais professora dele, e se calhar foi por isso que ele se meteu comigo.

Ele entrava sempre no ponto depois de mim, e um dia me viu, e sentou no banco ao meu lado. Eu não queria, né, era meu aluno, um miúdo ainda por cima, e eu queria ir cochilando, e não ter que aturar ele até à escola. 

Quanto sentou ao pé de mim, eu senti logo nele um cheiro a hormonas, sabe, como se estivesse batendo punheta a noite toda, cheirava muito a caralho. Ele só ria para mim, como se estivesse mirando o meu corpo todo, e me vendo nua, as minhas mamas, as pernas, e eu me sentia envergonhada e não sabia como correr com ele.

No outro dia, aconteceu assim, como que um acidente, a perna dele se encostou na minha, e aí para além do cheiro a punheta, eu senti um calor imenso na minha perna, os pelos deles a roçarem em mim e fiquei, não sei, estranha, meio húmida, sabe. Vi também ele a passar a mão nos calções por cima de pénis a mostrar-me que estava teso, sabe, olhando muito para mim.

Eu pensei, não pode ser, miúdo, meu aluno, tenho que arranjar maneira de dar um fora nele, mas ao mesmo tempo não conseguia resistir tê-lo sentado ao pé de mim, e aí no dia seguinte lá fui na rodoviária.

Ele subiu no ponto dele a seguir ao meu, e eu, não sei, tenho vergonha, mas acho que estava guardando o lugar para ele. Quando se sentou, um bocadinho depois, senti a mão dele, a escorregar de fininho debaixo do meu vestido, e aí começou me friccionado o clitóris, com aquela mãozinha pequena, e eu com medo que os outros passageiros vissem.
Foram vários quilómetros ele fazendo isso em mim, me masturbando mais e mais, encostado de lado no meu corpo, sentia o bafo dele na minha cara, ao mesmo tempo que esfregava o caralho dele, e menino, me vim toda, em silêncio, com um orgasmo no caminho.

Na minha aula, o Tadeu estava lá ao fundo, eu pensava nele e no que queria, não era beneficio com certeza, ele era muito bom aluno, e não precisava nem pedia, atravessava-me era o medo, dele contar para se gabar, tinha esfregado a cona à professora, e virem todos a saber.

Mas ele nunca contou, era a história dele e minha, e no dia seguinte já nem calcinha tinha, senti-lhe as mãos a tocar-me, da punheta que ele me fazia, encostei-me na cadeira a desfrutar, os dedos dele a entrarem, no meu clítoris latejante e molhado, nos meus caracóis húmidos a enroscarem-se, com uma idosa risonha a ver-nos tremer.

Acabava e pensava no meu marido, "ai meu deus que se vai saber", "ele me mata o que vou fazer", "O Tadeu é uma doença que tenho de curar", combinei mais cedo com ele para ir a minha casa, o mal está feito, estou sozinha e quero foder. 

Estava completamente perdida, a deixar-me levar por uma encosta abaixo, caía caía sem salvação, eu uma mulher e um miúdo, isto vai ser a minha perdição, deitou-se na minha cama, onde durmo ao lado do meu marido, o Tadeu nu meio criança, um instrumento rijo como pedra, comparava-o ao flácido do meu marido.

Deitada junto a ele mamei-o, um presente que me fora dado pelo céu, a renegar as consequências, tudo valia aquele momento, quando o Tadeu inexperiente, me penetrou a cona num só pé, a ganirmos de prazer, por sermos perfeitos e diferentes, naquele vislumbre sem repetição, a estremecermos juntos a vir-nos, a cair indolentes e sem reacção.

Uns tempos depois, sem explicação, o Tadeu abandonou a escola, eram os pais que queriam um outro destino para ele, trabalhar que a escola não dá nada.

Juro que o meu marido José nunca soube e acho que ninguém soube, o Tadeu guardou bem o nosso segredo.

(conto erótico cedido a https://biografiaseroticas.blogspot.com)

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