Capitulo 9 - A partir do Lolo´s - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Capitulo 9 - A partir do Lolo´s


Eu aceno que sim e ela sorri, e eu, pensei, que ela é perfeita para me dar alguma da dor que procuro, suficientemente grande e forte para a minha submissão.


A
cordo por volta das cinco horas. Acendo um cigarro .... Não consigo voltar a dormir. Levanto-me para ir beber um café no Lolo's, só para o fazer babar, e dizer-lhe que fiz a muda que ele tinha visto falar.

Chegou o Arnaud. Eu fico a saber que ele esteve com outra muda, não em casa, uma vez que vive com a sua mulher. Quando eu levei a minha a casa, ele diz que esteve numa barraca perto a encher a sua muda com a criança ao lado.

Decido ir para o Porno's para ouvir alguém falar. É um voyeur vulgar, não gosto da forma como ele organiza as suas palavras, e ele parece estar apenas interessado em assuntos de prostituição. ..:história, a realidade deste ofício, todos a conhecem. Não sei o que fazer com ele, mas tenho a certeza de que é uma boa ideia ter um pouco mais de tempo para pensar nisso.

Os rapazes compram mulheres exóticas porque têm os meios. E as raparigas querem tirar o máximo partido disso. As raparigas querem obter o máximo de dinheiro no menor espaço de tempo e no menor número de golpes. Ele parece não ter compreendido que no final, as putas não fazem outra coisa senão serem pagas pelos seus encontros, tanto bons como maus.

Arranco para o Lucky´s, para beber um café e comer qualquer coisa. Do outro lado, no Linda´s vejo a Camurça Dourada, acompanhada de uma baronesa, e ela vem ter comigo mais uma vez, "Vamos para casa juntos?" Isso dá-me um tesão imediato, gostaria de a foder, mas ainda é muito cedo e a baronesa não parece satisfeita com a ideia.

Vou para o Abbe's Bar para escrever. Faço tempo porque combinei com o Fabien no Lolo´s para uma bebida. Gosto de parar por ali, onde vejo algumas habituais.

Hoje a rapariga rapaz está acompanhada, ela como sempre está sem maquilhagem, calções muito justos, efeminada, sem esconder o masculino. lembro-me do buraco húmido e enrugado do outro dia que fodi. O Fabien não apareceu e começam a ser horas para sair por aí.

A amiga aproxima-se e de perto sinto o travesti, que não se deixa enganar, pelas ancas redondas de hormonas, um rabo cheio, uns seios grandes que não se confundem, ambígua o suficiente para ser bem fornecida de masculinidade, já me tinham dito, e ela pergunta: “Devemos ir juntos?”

Eu aceno que sim e ela sorri, e eu, pensei, que ela é perfeita para me dar alguma da dor que procuro, suficientemente grande e forte para a minha submissão.

Ao lado, ao fundo da rua, há quartos, mas prefiro o meu hotel, ela sabe o que fazer, fumamos um cigarro juntos, ela quer tomar um duche, mas também quer que os dois tomemos um duche, tira o vestido, as cuecas, e não se incomoda, é um movimento translúcido, de sonho, está totalmente nua, a piça é grande e volumosa como um fruto gordo.

Ela bamboleia o rabo a caminho do duche, duas nádegas feitas de músculo e força, e sigo-a nu seguido pelo seu olhar esquivo, que se vai voltando para trás.

Entro no duche e ela está com um tesão completo. O galo curva-se ereto que eu agarro e massajo debaixo da água morna que corre pelos nossos corpos. A mão dele do tamanho de uma tábua larga puxa-me as nádegas como a querer arrancá-las, forçá-las do seu centro pondo-o a descoberto, o meu anel enrugado.

Eu chupo-o, melhor lambo-o todo, pelo seu tamanho, pela cabeça roxa, latejante de vontade, na minha boca e, sinto, podia fazê-lo vir-se, mas ele quer submeter-me e eu quero deixá-lo, puxa-me para cima, e é ele que pergunta, "queres que te foda?", eu digo que sim.

Ele e eu pensamos no preservativo, mas vira-me, "é só a ponta", e não entra, ele força, força, mas é um tamanho grande, não cabe logo em mim, sem ajuda, peço-lhe para ir com calma e ele vai com calma, sem forçar mais.

Voltamos para a cama, molhados e quentes, coloquei-lhe um preservativo rolando-o pelo galo ereto e anormalmente encurvado, untei o meu cu de creme anal, e sentei-me em cima daquela piça, esperando que escorregasse em mim, saio e entro sem forçar, e pouco a pouco, reconfortado, ela entra toda e o meu anel abre-se todo.

Desço e subo no mesmo ritmo, eu estou no controlo, já não dói mais, a sensação que desejo, mas quero a submissão, e ponho-me de quatro, deito-me sobre a barriga, empino o rabo, a piça entra ainda mais, eu sei sinto-me cheio, abro-me e sugo o galo, fecho os olhos, ele bate com força, as ancas nas minhas nádegas, dificilmente respiro, a minha voz são gemidos, ele acelera e eu masturbo-me, devagar, não quero ir demasiado depressa, o clímax está perto. Eu venho-me. Ele vem-se, por sua vez, para me ver derramar e cair esgotado na cama.

Ele tira o preservativo. Não há merda. O meu cu não dói, fumamos um cigarro, digo-lhe que estou excitado, que ainda quero ser fodido mais uma vez!

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