BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Tal mãe, tal pai, tal filha

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Tal mãe, tal pai, tal filha

P
ara uma filha única como é o meu caso, ver os pais divorciarem-se quando já não somos propriamente uma criança mas uma jovem adulta, o drama foi mais para eles do que para mim, e eu só tive de preocupar-me em escolher com qual deles eu queria ficar e, claro, se calhar com algum egoísmo da minha parte, escolhi o meu pai.

A verdade é que não demorei muito a perceber que o papel que ele tinha quando ele era casado de facilitar a minha vida mais do que a minha mãe, de repente mudou bastante, é como se ele passasse a ser uma espécie de um pai-mãe ao mesmo tempo, sempre a controlar o que eu fazia, ou quem eram as minhas companhias.

Era uma coisa difícil de suportar, como se de repente ele tivesse duas personalidades, a de dizer, “tens de crescer filha”, e depois a outra de dizer, “com quem saíste, onde foste, etc”, enfim, tudo muito complicado ainda mais porque quem nos visse e não conhecesse, ia achar que éramos amigos da mesma geração, visto que ele era ainda muito jovem, e me tinham concebido quando tinham cerca de quinze anos de idade.

E depois, imaginava eu que muitas coisas que pudessem gerar confusão entre nós já estavam ultrapassadas, primeiro foi com as minhas tatuagens, a minha mãe ficou furiosa, enquanto ele tentou explicar esta nova febre, ou moda, dos jovens embelezarem o corpo.

E eu lembro-me bem que, no meu quarto, em privado, só estávamos ele e eu, quando ele perguntou onde é que eu tinha feito as tatuagens, eu baixei as cuecas e mostrei-lhe uma tatuagem gótica que estava na zona da púbis e outra na nádega direita.

Na altura, sem o meu pai perguntar, eu disse que, para além dos piercings que tinha colocado no umbigo e na língua, também quis colocar um no clitóris, disse-lhe ao ouvido, claro, e que depois mudei de ideias e acabei por desistir.

Eu não queria falar no assunto, era apenas uma espécie de segredo desconfortável, mas quando eu mostrei as tatuagens, senti da parte dele um calor, digamos incestuoso, de excitação por ver uma parte do me corpo que, com a idade atual, está normalmente oculta de olhares.

Depois, aconteceu a minha primeira relação sexual, ou melhor, a de que ele e a minha mãe tiveram conhecimento, que foi com uma namorada ou, se quisermos chamar assim, uma amiga colorida porque a relação era totalmente física, e basicamente, um dia começamos a acariciar-nos e durante um tempo frenético, nunca mais parou.

Também nessa altura a minha mãe ficou desconfortável com a situação e para evitar, pelo menos foi o que senti, zangar-se comigo, remeteu a discussão do problema para o meu pai, tudo isto depois de eu ouvir a conversa deles, dizia ela para o meu pai, “foda-se!!, meus Deus, só faltava ter uma filha lésbica”, e depois ela insistia, “já viste a gaja com quem a tua filha anda a foder, parece um homem!!”.

O meu pai, claro, também dizia coisas desconcertantes, “querida, aquilo não é bem foder, elas roçam-se uma na outra e pronto, imagino que ao esfregarem-se, podem pôr os dedos dentro da cona, pronto, excitam-se, masturbam-se, e depois vêm-se, não sei, imagino que seja assim”, a minha mãe insistia, “as minhas amigas já iniciaram o falatório, da nossa filha ser lésbica e gostar de lamber conas, tens de falar com a tua filha, ela que arranje uma piça para foder”.

A minha mãe sempre foi muito bruta a falar com o meu pai, e acho mesmo que ela nos últimos dois anos antes do divórcio, ela tratava-o mal, agredindo-o verbalmente, chamando-o de frouxo, e de outros nomes.

De modo que, quando ele começou a dizer que não sabia o que conversar comigo e que, enfim, era a minha orientação sexual, se calhar pouco ou nada séria, coisa de adolescente ou da juventude, que acabaria por passar com o tempo, ela explodiu dizendo que ele não era homem, que o mais certo era ele ser bicha, que também gostava de homens, e que não fodia com ela há muito tempo.

Ele acabou por vir falar comigo, estávamos novamente sozinhos no meu quarto, quando ele começou, “querida, deves ter ouvido os gritos da tua mãe?”, eu estava deitada na minha cama, tinha estado a falar com a minha namorada ao telefone, e quando ele entrou deve ter percebido a minha excitação da conversa.

Ele olhou para os bicos dos meus seios espetados, as minha coxas e vagina aconchegadas numas cuecas de linho branco muito curtas, onde se via bem o risco da fenda, mais acima o meu ventre nu, na metade da púbis, a minha tatuagem gótica, e depois ele disse, “querida, acho que ainda não tinha reparado que te tornaste uma mulher tão bonita e tão apetecível, acho que neste momento, todos os homens vão querer possuir-te”.

Eu sorri e perguntei, “o que queres dizer com isso? de todos os homens quererem possuir-me?”, ele respondeu, “sabes bem ao que me refiro!”, eu queria fazê-lo sofrer porque achava, mesmo com a minha idade jovem, que o que ele dizia era uma espécie de puritanismo machista, eu prossegui, “não sei não, diz-me, o que é que isso quer dizer? é todos os homens quererem foder-me?”, ele abanou a cabeça a dizer que sim, “o que quero dizer é que és tão desejável como mulher que qualquer homem que olhe para ti vai querer ter sexo contigo”.

E depois antes de eu falar, ele continuou, “eu sinto, querida, que esta história de seres lésbica não é a primeira relação mais intima, sinto que já perdeste a virgindade, houve aí um gajo qualquer que te fodeu e eu não soube de nada, nem eu, nem a tua mãe”, eu sorri, “e como é que tens a certeza, como é que sentes isso?”, ele prosseguiu, “pelo teu corpo, ele mudou, e eu tenho-me apercebido, acho que qualquer homem percebe quando uma mulher já provou caralho, o corpo muda, as ancas ficam mais largas, até o modo de andar, tudo na mulher parece ficar mais erótico”.

Ele perguntou, “é verdade? Já provaste piça, amor?”, eu respondi, “já, não digas nada à mãe mas acho que comecei cedo a gostar de fazer os rapazes felizes, mesmo sabendo que depois me tratavam como se eu fosse uma puta!”, ele sorriu, “isso passa, quem sabe se no futuro não vão ser as tuas amigas que vão sentir pena de não terem fodido mais”, e depois ele insistiu, como se sentisse obrigado a entrar no tema, “e agora esta tua relação lésbica?”.

Eu perguntei, “o que tem?”, ele insistiu, “não sei, isto é para durar? É uma coisa séria? ou é mais divertimento?”, eu respondi, “fica entre nós, não sei se é para durar, mas por agora não é sério, é, não lhe chamaria divertimento, mas retirar prazer do meu corpo, compreendes, dá-me prazer foder com ela! é sexo lésbico! mas não é que não goste também de foder com homens! eu e a minha namorada somos mais do tipo bissexual e não fazemos do sexo uma bandeira, o que eu gosto mesmo é de foder”.

A nossa conversa deixou o meu pai visivelmente excitado, ele olhava para o meu corpo quase nu, para as minhas cuecas curtas, para o meu traseiro, para os meus seios empinados, e também, apesar de estranho, eu reparei que um volume cresceu dentro do pijama dele e que ele vestia, não sendo difícil imaginar que ele estava com o pénis teso, o pau balançava por detrás da abertura das calças do pijama e eu quase via a cabeça gorda a querer sair para fora, mas eu sentia que os desejos dele não eram de sexo por mim, mas um desejo dele em geral de recuperar o tempo perdido e voltar a foder e a ter prazer.

Eu imaginava que ele deixou de ter sexo com a minha mãe há muito tempo, e com a nossa conversa alguma coisa nele estava a ressuscitar, sem eu saber se ele tinha de alguma maneira substituído a falta de sexo com outro relacionamento qualquer, ao contrário da minha mãe que tinha sexo com um negro que vivia num anexo alugado da nossa casa e com quem ela fodia habitualmente, sem se dar ao trabalho de esconder do meu pai essa situação.

Continuando nesse assunto, eu acho que o meu pai sabia que ela passava bastante tempo com o negro a foder no anexo, e não que ele descobrisse por acaso, mas porque ela mesma tinha confidenciado que o inquilino a andava a comer e que isso tinha ficado acordado, ou seja, eles continuariam a viver juntos desde que o meu pai não visse inconveniente nas fodas que ela dava por fora com o negro, situação que ficou assim até que se divorciaram.


A minha mãe foi embora e o inquilino, claro, manteve-se a viver no anexo, o negro e o meu pai desenvolveram uma espécie de amizade mais forte e, do que eu soube, ele nunca mais fez sexo com a minha mãe, foi uma espécie de passado rapidamente esquecido, e quando era reavivado, era por puro divertimento, pelas histórias que o inquilino contava sobre as fodas que dava na minha mãe e as reações que ela costumava ter.

Dito isto, voltando àquela altura, o meu pai voltou a atacar, “mas como é que vocês fazem? para ter prazer, pergunto?”, eu sorri novamente, “porquê, parece-te impensável que duas mulheres tenham prazer só por não existir um pénis no meio?”, ele encolheu os ombros, eu continuei, “damos beijos, acariciamos, lambemos uma na outra, masturbamos e roçamos o clitóris, e se for preciso, arranjamos um dildo ou um vibrador”.

Ele pareceu conformado, imagino que ele tenha pensado, “porque não? o prazer não tem de ter um procedimento obrigatório, falando de sexo, há-de haver várias formas de obter prazer, umas mais proveitosas, outras menos”, tendo a conversa acabado por ali, sem nenhum resultado que satisfizesse a minha mãe, eu continuei a ter sexo lésbico com a minha amiga, até ao dia em que eles se divorciaram, e eu escolhi viver com ele.

Acho que não foi efeito do divórcio deles, mas sem ele se surpreender ou mesmo eu, a minha relação lésbica terminou algum tempo depois, quando ele começou a levantar mais questões, ele insistiu que se a minha namorada e eu queríamos foder o melhor era foder na nossa casa, que ele não se importava, dizia ele, que até lhe agradava e, quanto a mim, também me agradava, por momentos, eu sentia que ele ouvia e, algumas vezes mesmo, ele assistiu à distância, eu e minha namorada a foder.

Logo ao principio, da nossa relação pai-filha a viverem juntos e sozinhos na mesma casa, eu tive curiosidade de perguntar, “e tu? há anos que não fodias com a minha mãe, como é que fazias para te aliviar?”, ele mostrou-me a mão e nós rimo-nos, mas eu insisti, “não, a sério, não arranjaste uma amante? a mãe fodia com o nosso inquilino, tu podias fazer o mesmo!”, ele sorriu, “e, querida, eu fiz como ela, mas foram situações passageiras, nunca tive nada definitivo com ninguém, alguns encontros, enfim ...”

Com as fodas que eu dava em casa, e que ele pensava que eram as únicas, a nossa convivência melhorou muito, logo que deixei a minha namorada, apareci em casa, desta vez com um amigo, que já trazia a lição estudada e a missão definida, que era foder-me o mais possível, e que não se preocupasse com o meu pai se ele estivesse em casa, que ele até gostava de ver a filha a ser comida.

Tudo melhorou muito entre nós, e nesse dia, quando o meu amigo e eu entrámos em casa, ele estava no sofá a ler qualquer coisa, o meu amigo cumprimentou-o um pouco acanhado e eu sussurrei ao ouvido do meu pai, “vamos foder para o quarto”, ele abanou a cabeça, “espero que este seja uma boa foda”, acho que o meu amigo sentiu um arrepio na espinha, como se fôssemos uma família de vampiros, e lhe fossemos beber o sangue, eu disse, “este é bom, eu não devia, mas já o provei, queres vir?”.

Ele levantou-se, e acompanhou-nos para o quarto, sentou-se num cadeirão, e deixou-se ficar ali em silêncio, numa espécie de penumbra, escondida do luar que entrava na janela, eu despi-me toda e o meu amigo também, eu puxei-o para a cama, pela piça presa na minha mão, como um animal pela trela, eu ouvi um barulho de calças e sabia que era o meu pai a tirar o pau para fora.

O meu amigo sentou-se e eu ajoelhei-me entre as pernas dele e comecei a fazer-lhe um broche, a minha boca engoliu o caralho generoso e quando ia ao fundo da minha garganta, eu olhava para a sombra que mirava na escuridão, imaginando que ele via os perfis dos nossos corpos desenhados na luz, o meu amigo encostado para trás apoiado nos braços e eu, agarrada a uma verga com as duas mãos, a lamber a cabeça roxa.

Durante longos minutos mamei naquele pau, o meu amigo tinha a mão na minha cabeça, e fazia força para baixo para eu chupar ainda mais, ao mesmo tempo que mexia as ancas para cima, até que atingiu o limite e dizia para eu parar senão vinha-se na minha boca.

Eu levantei-me e empurrei o meu amigo para trás, queria ser eu a montá-lo primeiro, virei o meu cu para o lado onde o meu pai estava sentado e olhando para a sombra escura, agarrei na piça do meu namorado e enterrei-a na cona, fiz força e ela escorregou até ao fundo, soltei um suspiro profundo, a minha cabeça rolou para trás como se pedisse alguma coisa ao céu, e prendi os meus mamilos nas mãos e apertei-os com força, “ai, foda-se!! tão bom, aihmm”.

Não parei um segundo, comecei a cavalgar no caralho do meu amigo, a subir e a descer por ele todo, como um eixo molhado que deslizava por mim adentro, o meu rabo acelerava, numa força motriz gerada pelas minhas coxas, como uma máquina perfeita, eu gemia, “aiii paizinho, aiii caralho, a tua menina está toda molhada”, da sombra vinha um ruido, era o meu pai a bater uma punheta, e eu prosseguia, sem descanso do meu namorado, “aimm, paizinho, mais, mais, quero mais, fode-me toda, aihmmm, fode-me toda, parte-me a cona”.

Achei que tinha chegado o momento de mudar de posição, e coloquei-me de quatro como uma cadela sedenta no cio, e o meu namorado veio por detrás e apontou a piça à cona e entrou com força, “aiii, paizinho, diz a ele, diz a ele, diz a ele”, eu ouvi a voz do meu pai, “come-lhe o cu, parte-lhe o cu todo”, o meu amigo parou, puxou o pau para fora, e senti-o a roçar o meu ânus e depois fez força, eu abri uma nádega com a mão, “aiii, paizinho, ele vai foder o meu cu, aiiihmm”.

O meu namorado continuou a fazer força, o meu ânus abriu-se como uma rosa, e a piça escorregou para dentro, como uma cobra a esconder-se num buraco, e ele começou a cavalgar-me, as ancas dele apertavam as minhas coxas, como duas molas rijas, o caralho entrava e saia, fui-me esquecendo de tudo, como uma neblina à minha volta.

Fechei os olhos e ao mesmo tempo que os meus dedos brincavam no clitóris, fui esperando o momento aguardado, até que comecei a tremer, “aiiii paizinho, não aguento mais, aimm, vou-me vir toda”, o meu namorado gemia, com urros de macho esgotado, também ele estava no limite, “aiii foda-se! não aguento mais”, montes de lava branca, um liquido espesso saia em ondas do meu anel enrugado, e a sombra que tudo via, também gemeu, “hummm, foda-se! aihmm, que foda”.

Mais tarde, estava eu e o meu pai a conversar no sofá, eu perguntei, “gostaste? o que achaste?”, ele respondeu, “adorei, desta vez arranjaste um bom macho, ele comeu-te bem, foi fantástico, tem um ótimo pau, ele partiu-te o cu todo, ainda te dói um pouco, querida?”, eu prossegui, “ainda tenho o meu cu a arder”, e depois eu perguntei novamente, “e tu pai, quando arranjas uma namorada, ou uma mulher para foder, podias trazê-la cá a casa, eu também ia gostar de ver”.

Ele olhou para mim, com um daqueles olhares que escondiam um segredo, passaram-se alguns segundos lentos, até que ele disse, “querida, acho que já tenho isso a que te referes, só que não é com uma mulher”, eu abri a minha boca estupefata, e ele prosseguiu, “eu descobri uma coisa mais ou menos recente”, eu curiosa insisti, “o quê? diz-me!!”, ele continuou, “eu descobri que me dá prazer ficar por baixo”.

Era como se eu soubesse ao que ele se referia, mas faltavam detalhes, eu insisti uma vez mais, “quando dizes ficar por baixo, é por baixo de outro homem?”, ele continuou, “sabes que, eu e o nosso inquilino negro, desde que a tua mãe se foi embora, temos uma amizade, é só isso”, eu ouvia e ele prosseguiu, “um dia, uma coisa levou à outra, e ....”, eu intervim, “e ...., o quê? não vais dizer que ....”, ele assentiu com a cabeça, “sim, um dia dei-lhe o cu, e descobri que me dá prazer satisfazê-lo”.

Houve um silêncio, e depois, ”tenho tido largas tardes de sexo com ele e não desejo outra coisa, acho que agora compreendo melhor a tua mãe, ele tem um pau enorme e adorável, acho que também ias gostar, filha”.

Corno com amigo da mulher

22:13 0
Corno com amigo da mulher

A
história começou com a minha mulher, uma tarde quando chegou a casa, regressada de um passeio no centro comercial, vinha com uma cara estranha, como se guardasse algum segredo, que, por qualquer razão que eu desconhecia, ela achava que o melhor mesmo era ficar calada.

Eu conheço bem a minha mulher, já são mais de vinte anos de casamento e convivência, e, eu percebo logo quando alguma coisa não está bem, é a maneira dela pedir ajuda para desabafar o que se está a passar.

E sinceramente, eu não tinha nenhuma ideia que me permitisse perceber, de maneira que abracei a minha mulher, puxei-a gentilmente para o sofá, e apesar de tantos anos juntos, as coxas delas, o cheiro húmido, os vestidos curtos, as mamas generosas, os lábios e olhos grandes, deram-me um tesão tão grande que me apeteceu foder a minha mulher ali mesmo, não fosse eu querer saber o que se estava a passar.

Eu perguntei, “amor, há algum problema, o que se passa, estás a deixar-me preocupado”, ela olhou para mim, as palavras saíram-lhe da boca como um dique que ruiu, “sabes, lembras-te daquele, não era bem um nosso amigo, mais um conhecido do meu irmão, encontrei-o no centro comercial, ele convidou-me para lanchar, e passou o tempo a contar-me que ficou rico de repente.

Ela falou e eu tentei lembrar-me do individuo pelas características que ela descrevia, comecei a recordar-me da pessoa, e eu disse, “já me lembro, uma vez disseste-me que fodeste com ele, é esse?”, a minha mulher baixou a cabeça, e depois eu continuei, “mas isso é passado, não? ficou rico? o que tem a ver conosco?”

Houve um pequeno silêncio, e depois ela disse, “quando eu e ele falávamos, ele fez-me recordar a noite de sexo que tive com ele”, eu aguardei, e ela continuou, “imaginas o que ele pediu?”, eu respondi, “se ele falou na foda que vocês deram, eu acho que até consigo imaginar!”, ela ia dizer qualquer coisa mas eu interrompi, “mas foda-se!! apesar de saber que és a minha mulher e és casada”.

Mas eu estava impressionado com a atitude dele, e não sei porquê, o atrevimento dele era compreensível, a minha mulher era adorável, um fonte de desejo, uma diaba feminina, e qualquer homem que estivesse ao pé dela desejaria comê-la, uma máquina de foda, que a alguns homens intimidava.

Ela sorriu e perguntou, “dizes que consegues imaginar? o que achas que ele pediu?”, eu respondi, “espero que ele não queira roubar o meu amor?”, ela deu uma gargalhada, “não, ele quer coisas mais imediatas”, eu prossegui, “tu vais dizer que ele pediu para te foder?”, ela aninhou-se em mim, “foi isso amor, ele perguntou se eu queria ir para um motel foder”.

Eu estava curioso, e senti até um certa excitação, o meu pau endureceu, e da maneira que estávamos no sofá a minha mulher percebeu, “querido, o tua pila está a ficar dura, amor?”, eu mostrei os dentes, e ela perguntou, “em que é que estás a pensar? não vais dizer que a ideia te agradou?”.

A mão dela percorreu os meus calções e prendeu a minha piça na mão, eu disse, “não é isso amor, quando falaste em ir para um motel com ele, eu imaginei essa visão, não consegui controlar, a visão dele te estar a foder e eu eventualmente a ver, é estranho, mas, como visão apenas, isso agradou-me”.

Ela tirou o meu caralho para fora dos calções e começou a acariciá-lo, ela dobrou-se e pousou os lábios de seda na cabeça e beijou-a, gentilmente, dando-me segurança, e eu perguntei, “mas como é que foi a vossa conversa? Ele disse que te queria comer e pronto?”.

A boca dela soltou-se do meu pau, exalou uma respiração forte, eu sabia que ela também estava molhada de tesão, ela prosseguiu, “mais ou menos querido, ele falou mas também foi tocando em mim, enquanto lembrava a noite de foda, a mão dele pousou na minha coxa, e depois a mão dele foi andando até ao centro, e tocou-me na vagina, e querido, sabes como eu sou, no Verão, não uso cuecas”.

Eu perguntei, “ele acariciou-te a cona? mas que malandro, e tu, querida?”, ela respondeu, “eu estava como que indefesa, os dedos deles entraram e masturbaram-me o clitóris, longos minutos, amor, mas não posso negar, eu gostei, eu não me vim porque entretanto ele parou”, eu insisti, “isso foi no centro comercial, e as pessoas?”, ela continuou, “foi, quando estávamos sentados num café, acho que ninguém reparou, foi por debaixo da mesa, ou se alguém reparou, não disse nada”.

A visão dela a ser masturbada podia deixar-me inconfortável, mas agora que ela contava tudo, eu ficava com o caralho ainda mais duro, preso na mão dela, ela ia-o chupando, ela disse, “não estás incomodado, amor? por causa da tua menina não ter reagido às caricias dele?”, eu respondi, “não é que goste que o meu amor ande a oferecer a cona a todos os homens para ser masturbada, mas não consigo explicar, o atrevimento dele, com o vosso passado, desta vez agradou-me muito e eu gostava de estar lá para ver”.

Depois eu continuei, “sim, mas como é que ficou? ele queria foder-te e tu ...”, ela continuou, “não vais acreditar, mas eu disse-lhe que se ele queria foda, eu tinha primeiro de falar com o meu marido, tinha de pedir-te autorização!!”, acho que eu e a minha mulher demos uma gargalhada juntos, “mas estavas a ser sincera, ou era só para o afastar?”, ela insistiu, “não amor, estava a ser sincera, se te der prazer que outro homem me foda, eu também fico satisfeita com isso”.

Antes que eu fosse dizer alguma coisa, ela continuou, “como eu disse que não, pelo menos naquele momento, sabes o que ele fez, ofereceu-me dinheiro, como se eu fosse uma puta”, como se eu estivesse curioso por saber quanto ele oferecia por comer a minha mulher, ela prosseguiu, “ele disse que me dava mil euros por um broche, dava-me mais dois mil se por comer-me a cona, e mais dois mil ainda para eu lhe dar o cu”.

Eu não sabia bem como processar aquela informação, eu acho que dei uma gargalhada sonora, tão espontânea e incontrolável que não a senti, “5.000,00 euros para foder a minha mulher de todas as maneiras”, eu tive ainda uma reação mais estúpida, “mas amor, se ele quisesse, tu davas-lhe o cu para ele foder?”


Ela riu-se, com uma pequena gargalhada silenciosa, “amor, eu não estava a dar-lhe mais do que já dei no passado, amor, quando fodi com ele, ele comeu-me o cu, querido, várias vezes”, eu gaguejei um pouco, “mas tu disseste alguma coisa, como é que ficou depois disto tudo’”, ela olhou para mim e sorriu, “eu olhei para ele e fiquei a pensar se não merecia mais, talvez 10.000,00 euros, sabes um homem que não sabe o que fazer ao dinheiro, se calhar procura prazer em foder a mulher dos outros!”

Eu interrompi, “podias ter dito que ele ao dar-te dinheiro estava a tratar-te como prostituta!”, ela continuou, “acho que não penso assim, amor, acho que me estava a dar valor, mas se me estava a valorizar então eu queria mais! e se eu tivesse aceitado e ido com ele para o motel para foder com ele?”.

Eu senti o meu pau duro como pedra, e uma ideia percorreu a minha cabeça, a visão da minha mulher estar a ser fodida num motel por um gajo qualquer, e isso deu-me um tesão tão grande que eu pensei que ia ejacular, eu respondi, “não sei amor, temos muitos anos de casados, talvez fosse bom algumas experiências novas, mas eu gostava de saber antes, era um prazer partilhado e depois íamos gastar o dinheiro dele”.

Desta vez foi a minha mulher que abriu muito os olhos grandes e negros como duas pérolas gordas, “amor, estou surpreendida, eu foder com ele não seria foder por dinheiro, pois não, amor, como uma puta?”, eu continuei, “não amor, seria para nosso prazer, querida, o dinheiro seria um afrodisíaco, e se te sentisses uma puta, eras a minha puta!!”, e ri-mos juntos.

Ela depois aproximou-se mais de mim, “eu sei que não devia ter feito, estou muito arrependida, eu amo-te amor, mas não resisti amor, já ganhámos mil euros”, ela colou os lábios aos meus lábios, “não sentes o gosto do pau dele?”, eu chupei-lhe os lábios e o sabor inesperado a caralho que não era o meu e eu já tinha sentido, agravou-se ainda mais, eu perguntei, “chupaste a piça dele?”.

Ela sorriu a dizer que sim, ela baixou-se e começou outra vez a chupar-me o pau, eu fechei os olhos, e ela disse baixinho, “chupei a piça dele da mesma maneira que estou a chupar a tua, não aguentei, ele pôs-me a ferver”, eu perguntei, “mas onde?”, ela prosseguiu, “no carro dele, e foi como uma transação, ele deu-me o dinheiro e eu fiz-lhe um broche”.

Eu ouvia a minha mulher e sentia as almofadas de seda a beliscar a minha cabeça roxa, e como que entrando num sonho, eu ouvia longe as suas palavras, “eu fiz-lhe um broche e prometi o resto depois de falar contigo, e eu sei que queres muito, amor, eu sei, queres que a tua puta se ofereça a outro homem?”.

Eu gemia, e sabia que mais uns segundos, a minha porra jorraria com força, como uma nascente de leite, esguichou no ar para dentro da garganta da minha mulher, e eu perguntei, “quando lhe chupaste a piça, engoliste amor?”, ela gemeu do prazer que me dava, “sabes que engoli amor, engulo sempre”, e ao ouvi-la não me consegui controlar e vi-me todo.

Mas a história ainda não tinha terminado, na cama, no escuro da noite, abraçado à minha mulher, eu perguntei, “como é que prometeste dar-lhe o resto?”, eu ouvi uma espécie de risada vinda dela, “eu tenho o telefone dele, podemos combinar”, ela prosseguiu, “queres ver, ou só queres que eu ganhe o dinheiro?”

Eu respondi, “amor, eu não ia perder a oportunidade de ver a minha mulher a ser fodida”, ela empinou o rabo debaixo dos lençóis para sentir o meu pau teso outra vez, “vais ver ele a papar-me o cu e eu a gemer de dor, a piça dele é enorme querido”, eu insisti, “como é que sabes isso?”, ela procurou a minha boca, “estás a esquecer-te, amor, ele já me papou, e eu disse que foi uma vez, mas foram várias vezes, ele costumava partir-me o traseiro todo”.

Não sei porquê, acho que caiu sobre mim um peso de ansiedade, a partir do momento em que estava decidido, o sentimento de ter de esperar para marcar um encontro era incomodativo, parecia que queríamos que já tivesse acontecido para estarmos a gozar os despojos desse prazer, eu sussurrei aos ouvidos da minha mulher, “dá-me o cu amor, deixa-me entrar”.

O corpo dela movimentou-se, o rabo encostou-se ainda mais ao meu caralho, uma mão dela forçou uma nádega para cima, e o meu pau iniciou a travessia no meio de vales generosos aproximou-se da gruta, meteu a cabeça, fez força e entrou, o meu pau escorregou dentro dela, prendi-lhe os ombros para fazer força e durante minutos martelei o cu da minha mulher.

E quando atingi o limite, comecei-me a vir, a minha mulher soltou um suspiro e gemeu docemente, “acho, querido, estás a dever-me dois mil euros!”.

Férias Introvertidas

16:49 0
Férias Introvertidas

E
stava a preparar a minha caravana de férias para viajar para o sul quando um amigo meu perguntou se ele podia ir comigo, e que iríamos os dois juntos viajar sem destino certo, parando em vários sítios dependendo da nossa vontade.

A ideia de eu ter a companhia de uma pessoa, mesmo sendo meu amigo, não me agradava nada, havia sempre um pequeno período do ano que eu destinava para satisfazer os meus fetiches pessoais, e para isso nada melhor do que ter autonomia, viajando sozinho, e não ter ninguém para me censurar ou ficar a saber o que eu gostava de fazer.

E agora, que tinha acabado de fazer dezoito anos, a ideia de viajar como que à bolina do vento, indo ao encontro de momentos para que o meu corpo se completasse com outros corpos, era esse o meu maior desejo, sexo e mais sexo, todos os dias, e todas as noites, quando a química funcionasse.

E claro, não faria diferença eu ir acompanhado, para quem lê, pensará que esse meu amigo também deseja o mesmo que eu, ou seja, sexo e mais sexo, só que eu não sei se isso é verdade, porque o que eu mais desejava era piça, uma piça grossa de macho bruto, que me montasse e quisesse comer o meu traseiro.

Do que eu sabia dele era que ele dizia ser heterossexual, tinha tido várias namoradas, aliás como eu também, pelo que a ideia de ele poder saber que eu além de tudo isso, também gostava de estar com homens, podia tornar-se um problema para mim, e fazer com que eu, quando o sexo acontecesse, ter de andar escondido dele, ou ter de contar alguma mentira sem sentido.

Mas não sei porquê, naquele momento eu achei que isso seria possível, que eu poderia ter a companhia dele na viagem, e ao mesmo tempo conseguir ter os meus engates secretos, sem ele saber ou vir a descobrir, e por isso eu disse que sim, ao mesmo tempo que eu pensava na maneira de lhe dizer que eu queria ir para alguns sítios em especial.

Já tínhamos percorrido cerca de 200 quilómetros quando eu disse que gostaria de sair da rota e parar numa praia quase deserta, habitualmente frequentava por dezenas de nudistas, o que me agradava muito, num desejo voyeur de ver pessoas nuas a caminhar na praia ou deitadas ao sol na areia, ou mesmo, quando acontecia, a foderem em qualquer lado, e claro que, quando eu disse isso, o meu amigo concordou até com bastante excitação.

Ele perguntou-me a sorrir, “vais fazer nudismo?”, eu respondi, “vou, vou ficar completamente nu, vais poder ver o meu pau teso”, ele sorriu, e antes que ele dissesse alguma coisa, eu atrevi-me e continuei, “e o meu cu também”, durante segundos ele não disse nada e eu fiquei preocupado que ele pensasse que eu tinha sugerido alguma coisa diferente como dar-lhe o meu cu para ele foder, mas ele insistiu, “se tu mostrares o teu pau, eu mostro o meu”, e riu-se.

E uma ideia forçou de repente a minha imaginação, podíamos vir a estar sozinhos na praia, podia não estar ou aparecer ninguém, e a visão de nós os dois ali sozinhos, ambos nus, lado a lado, numa dimensão erótica, a correr para o mar, excitou-me tanto que pensei que podia acontecer qualquer coisa entre nós, fazermos sexo, ali mesmo, logo no inicio da viagem.

Por agora era apenas imaginação minha, depois pareceram segundos a passar, e já estávamos na areia, deitados ao sol nus como acabados de chegar ao mundo, eu olhei para a piça dele que estava excitada, a ficar cada vez mais dura, não muito grande mas suficientemente grossa para satisfazer uma tarde de sexo, e eu perguntei, “para estares com a verga tesa dessa maneira, deves estar a ver uma coisa que gostas!”, ele olhou para mim, “é o teu cu que me está excitar”, ele mostrou os dentes brancos e deve ter percebido que me deixou um pouco surpreendido.

Eu realmente estava numa posição virado de barriga para baixo e o meu cu empinava-se para o ar, redondo, luzidio, apetecível, com duas nádegas rijas perfeitas, um macho podia deitar-se sobre mim e possuir-me ali mesmo, agarrar nas minhas bochechas e abrir-me como uma fruta, cavalgar-me o traseiro, e eu aceitaria isso com prazer, eu olhei para o lado, estávamos sozinhos com exceção talvez de um casal mais ao longe, eu rodei a cabeça para ele e perguntei, “como é que o meu cu te excita? O que é que tu imaginas quando olhas para o meu cu?”.

Agora foi ele que pareceu surpreendido com a minha pergunta, “o que é que eu imagino?”, eu insisti, “sim, quando estás a dizer que o meu cu te excita, estás a pensar em quê? em montar-me?”, a piça dele estava ao rubro, roxa de tesão, eu continuei, “o que quero dizer, é que se o meu cu te excita é porque imaginaste deitares-te comigo e penetrar-me, comer-me o cu!!”.

Ele disse, "não sei, foi como um flash, devo ter sentido isso como uma possibilidade, de ter sexo contigo aqui", eu sorri e prossegui, “pensei que tu gostavas só de mulheres, a ideia de que gostavas de foder com um homem nunca me passou pela cabeça”, ele insistiu, "sim, eu sei, foi um devaneio meu, uma cena erótica, por momentos o facto de estarmos aqui os dois, assim nus, praticamente sozinhos, fez-me sentir isso, de podermos ter uma cena de sexo bareback".

Nós estávamos a falar quando passou por nós um homem, devia ter uns trinta anos, muito peludo no peito, um corpo de macho puro, ele aproximou-se a perguntar se guardávamos as suas coisas enquanto ia ao mar banhar-se, nós abanámos a cabeça a dizer que sim, ao mesmo tempo que mirámos a piça dele, como uma cobra do tamanho de um braço, com uma cabeça roxa do tamanho de um punho.

Eu virei-me para o meu amigo, “foda-se!! viste a piça dele?”, o meu amigo disse, “foda-se, a piça é enorme!! grossa e grande”, eu encostei o meu ombro ao ombro do meu amigo, e perguntei, “gostavas de ser montado por ele, já imaginaste aquela verga a entrar no teu cu? aposto que ias chorar de prazer”, ele riu-se, “e se fosse no teu cu?”, eu olhei para ele nos olhos, esperava que as nossas palavras fossem entendidas como uma brincadeira, como se fosse uma excitação de miúdos, mas também de uma verdade possível escondida, eu respondi, “eu não vou negar, se ele quisesse montar-me, eu acho que ia gostar, ter aquela piça enorme a foder-me, nunca te imaginaste nessa posição?”.

Ele olhou para mim, “qual posição? a de estar de joelhos a ser penetrado na anilha por um gajo? de vir um gajo por trás, agarrar-me, baixar-me as calças, e comer-me o cu? sim, eu acho que já tive pensamentos desses, mas ...”, eu fiquei curioso e pensei que talvez não tivesse sido má ideia ele ter vindo comigo, “mas pensamentos como? agora sou eu que estou excitado, imaginaste como? um macho a montar-te, a foder-te o traseiro, como?”

Eu acho que ele ia responder, disse qualquer coisa que eu não compreendi, mas entretanto o macho regressou com o corpo molhado, a verga grossa e arqueada de tesão, como se fosse um estado natural, deu-me uma excitação tão grande, mas que passou logo, ele agarrou nas coisas e foi na direção de uma gaja que estava a chegar e abraçou-a.


Achei que era hora de voltar à auto-caravana e seguir viagem, no caminho ele perguntou qual era a nossa próxima paragem, eu falei sobre um parque de campismo, e depois senti que ele voltava ao tema, ele disse, “eu estava a brincar quando disse que o teu cu me excitava, sabes bem que eu só gosto de mulheres”, eu respondi, “eu sei, eu também estava a brincar”.

Ele não estava convencido e disse, “quando estávamos a falar parece que ficámos a meio da conversa, não disseste nada quando eu disse que podíamos ter uma cena erótica, e de termos sexo? e depois quando o macho apareceu, disseste que gostavas que ele te montasse!", eu olhava para a estrada, virei os olhos rapidamente, “acho que foste tu que começaste, disseste que o meu cu te dava tesão, não foi? E eu só quis brincar, tentar saber o que tu estavas a imaginar, e tu também não respondeste muito bem”.

Fez-se um silêncio, e eu prossegui, “porque quando disseste que o meu traseiro te excita, eu imaginei logo que estavas em cima de mim a papar o meu ânus, foi isso que tu imaginaste, não foi? foder o meu cu? até disseste que viste isso como uma possibilidade? ou seja, de podermos foder os dois!”, ele balbuciou, “sim, e também não respondeste muito bem, tu dizes que falaste a brincar, mas eu sinto que gostavas mesmo! quando tu disseste que te entregavas ao macho para ele te papar o rabo, então é porque gostas de levar no cu”.

Eu continuei, “eu nunca disse isso, de que gosto de levar no cu, e tu?, já alguma vez deste o cu?”, ele respondeu, “e tu? Já deste o cu?”, eu sorri com a resposta e a maneira como fugia às perguntas, “eu perguntei primeiro, mas vou ser mais abrangente, já alguma vez fodeste com homens?”, ele pareceu estar a pensar uns segundos, “tu queres saber é se eu já comi algum cu?”, eu sorri novamente e esperei, ele continuou, “eu não devia contar isto, mas já, uma vez envolvi-me com um amigo da escola, ele chupou-me o pau, e depois eu enterrei o meu pau no cu dele, mas foi há muito tempo, e tu?”.

Estávamos a chegar ao nosso destino, e aproveitei a confusão para tentar não responder, “eu depois conto-te, agora o que quero mesmo é tomar um duche fresco dentro do parque”, ele respondeu, “eu também quero, e de água fria, estou a ferver com esta nossa conversa”, fomos para o nosso lugar e montamos uma espécie de tenda de volta da auto-caravana.

Um segundo depois, eu e o meu amigo tomávamos um duche nas casas de banho do parque, e quando acabou, ele disse que ia comprar umas coisas, enquanto eu voltei para a tenda, e dentro dela, por uma nesga da porta de lona embalada pelo vento, eu via ao lado uma espécie de reunião familiar com muito ruido de vários machos e fêmeas, mais umas quantas crianças, em que se destacava um deles, sentado numa cadeira virado para o sitio onde eu estava.

Eu estava no interior da sombra da tenda, numa atmosfera aquecida pelo sol do exterior, mas senti que quando ele olhou para o meu lado, foi como se com os olhos ele perfurasse a lona da porta e visse o meu corpo nu quando deixei cair a toalha, e isso deu-me uma excitação tão grande, que eu quis continuar, não me escondi, rodei o meu corpo sobre os pés, e tinha a certeza que ele via as minhas nádegas oferecidas como um pedido para que entrasse lá dentro e me fodesse ali mesmo, como um cavalo sendo eu a sua égua, até me deixar tombado de tanta foda e tanto caralho.

Os olhos dele faiscaram e da mesma maneira que ele se tinha esquecido do que estava à sua volta, eu tinha-me esquecido do meu amigo, era um engate inesperado e queria fazer coisas que o levassem a entrar para eu lhe oferecer o fruto proibido, o meu anel enrugado que naquele momento tremia de desejo de antecipação de ser penetrado com uma piça grossa de macho adulto.

Eu senti que tinha de o provocar, então puxei para mim uma daquelas cadeiras de plástico e sentei-me nu, de cada vez que o vento abria a porta os nossos olhos encontravam-se e ele via o meu pénis duro e também o meu buraco generoso, onde eu rodava dois dedos no meu ânus, quando eu levantava os joelhos colado aos ombros, numa dança de erotismo e promessa de que se entrasse no meu espaço, eu me submeteria à sua vontade, de joelhos para ser montado ali mesmo.

E ele entrou, como que em segredo, como um fugitivo que não quer que ninguém saiba onde está, e por isso não havia qualquer necessidade em trocar palavras, isso seria péssimo para denunciar o nosso caso, ele baixou os calções e eu vi, um galo grosso e ereto que eu agarrei na mão e que comecei a brincar, baixava o prepúcio, a pele de baixo para cima, ele tirou a t-shirt e parecia um pouco forte, mas sem ser gordo, apenas uma montanha de músculos e ossos, que eu sabia que seriam a força que ele usaria para enterrar em mim aquela piça poderosa.

Ele sussurrou-me ao ouvido, “não faças barulho, não quero que eles ouçam, a minha piça quando entrar no teu cu vai doer, mas depois passa, vais gostar, a minha mulher não quer outra coisa”, eu acenei que sim, baixei-me um pouco e comecei a chupar o caralho, mas depois ele insistiu, “podes fazer-me um broche depois, numa outra vez, agora não temos tempo, a minha mulher pode querer saber onde estou”.

Ele virou-me o corpo, encostou a minha barriga na cama e eu senti, como um braço a passar entre as minhas nádegas à procura do buraco do desejo, o caralho dele entrou em mim, a pouco e pouco, até ao fundo, primeiro vieram-me lágrimas aos olhos, e logo depois eu caí num poço de esquecimento, os pelos da piça dele roçaram-me no ânus e eu sentia, toda a verga dele estava dentro de mim, quando começou depois a montar-me por cima, batendo as ancas com força nas minhas nádegas.

Por momentos fechei os olhos para gozar todo aquele prazer, e quando os abri, eu olhei de lado para a janela traseira e vi que o meu amigo estava do lado de fora a ver tudo, o macho cavalgava em cima de mim, do meu traseiro, a piça malhava o meu ânus que a prendia numa mola apertada, e o meu amigo mirava os meus olhos inundados de prazer, fazendo com que minha língua saísse involuntária da minha boca a correr pelos meus lábios molhados.

Ao mesmo tempo, eu sabia, o meu amigo assistia àquela piça a entrar no meu cu, a partir-me o traseiro todo, o macho cavalgava em cima de mim a apertar-me as nádegas com força e, em cada investida, a piça entrava e saía, fazendo do meu ânus o que queria, abrindo-se todo a tanta fúria, pedi ao macho para me virar, e naquela nova posição, agora deitado de costas como se fosse a mulher dele, fechei os olhos e imaginei o meu amigo na janela, a ver a minha anilha tensa e apertada à medida que aquela verga enorme e grossa me fodia.

O macho tremeu, o momento em que ele jorrava a seiva do caralho dentro do mim tinha chegado, por várias vezes deu bombadas, a martelar as minhas ancas com força, a lançar gemidos contidos para que ninguém ouvisse, e depois veio-se todo, finalmente, dentro de mim, ele sussurrou-me ao ouvido, “foi mesmo bom, adorei comer-te o cu, vou cá estar uns tempos, se quiseres mais podemos combinar”, depois tirou a piça para fora, e saiu a correr vestindo os calções e a t-shirt.

Eu tombei na cama da auto caravana, ainda nu, de lado, exausto, pensei, o que dirá o meu amigo quando entrar, não me vou esconder, nem mentir, ele viu bem um macho a foder-me, ainda escorria nas minhas nádegas e coxas, a seiva branca daquele acontecimento, ele entrou e sentou-se ao meu lado, acho que ainda lhe faltava o fôlego, eu perguntei, "então?", ele sorriu, a mão dele pousou-se na minha anca, girando a minha nádega para ver o esperma que me saía do ânus, "ele fodeu-te bem, partiu-te o cu todo, acho que agora não temos dúvidas!".

Tentava perceber o que o meu amigo queria dizer, "dúvidas?", ele prosseguiu, "que gostas de levar no cu", eu interrompi, "mas excitou-te? gostaste de ver? viste o pau dele a enterrar-se dentro de mim?" ele respondeu, "vi, foi uma grande foda!, acho que me vim a ver-te a ser fodido, não estava à espera”, ele aproximou-se ainda mais e eu disse, “foda-se que fodão! ele disse que se eu quisesse ainda me comia mais, pela tua cara aposto que também gostavas de levar no cu!”

Ele sorriu e disse, “estou cheio de fome, vamos mas é comer, depois pensamos nisso”.

Ex- marido no mind-swing #05

19:26 0
Ex- marido no mind-swing #05

O
nosso jogo tinha-se espalhado entre os nossos amigos, ele tornara-se fascinante, talvez por ser tão radical e arriscado, mas no nosso terreno, meu e da minha mulher Ângela, onde havia regras de entendimento, podia-se perguntar e responder livremente, mesmo se fosse com a verdade ou com uma mentira.

Desta vez o número mais alto saiu ao homem, e era eu a fazer de árbitro, que depois de explicar as dez regras do mind-swing, disse a ele “podes fazer a pergunta”.

Quer saber as regras? estão aqui - as dez regras do mind-swing

Ele não pareceu pensar muito, a pergunta já vinha preparada, alguma coisa que o torturava, e ele perguntou, "gostava de saber como é que era com o teu ex-marido?", eu olhei para a minha mulher e pareceu-nos uma pergunta vaga.

As regras do mind-swing mandavam que as perguntas fossem um pouco mais especificas, para que nos pudéssemos divertir e ir passando de um assunto para o outro, de maneira que eu virei-me para ele e disse, “tens que fazer uma pergunta mais clara, mais concreta, para que não haja hesitações”, e ele virou-se para a mulher e perguntou: "querida, cota-me, como é o teu ex-marido a foder?"

Nós concordámos, a pergunta agora era permitida ela olhou para o marido, ou atual marido, porque entretanto tinha-se casado novamente, "sério? o que queres saber?", ele insistiu, "não sei, gostavas de foder com ele?", ela riu-se e provocou-o, "adoro a tua pergunta, querido, gostava sim, muito, o meu divórcio não foi por falta de sexo", ele prosseguiu, "se dizes isso assim, é porque ele dava-te prazer, ele fazia-te vir?" 

Ela foi rápida, "sim, amor, sempre, ele deu-me muito caralho, ele é um homem insaciável, por isso é que é tão difícil, ele tem sempre piça para mim, mas também tem para outras mulheres, imagina um homem com uma piça enorme, com uns colhões que têm sempre vontade e porra, para mais fodas, a minha boca, a minha cona e o meu cu, nunca chegavam", ele pareceu assustado, "mas ele foi o teu primeiro?".

A pergunta era obviamente despropositada, eu e ele, a minha mulher, etc, etc, já a conhecíamos, devia ser difícil encontrar outra mulher, digamos, honesta, sem ser prostituta comercial, com tantos quilómetros de caralho na cona, eu pelo menos sempre a vi assim, o corpo, as mamas, as coxas, as roupas que usava, toda ela destilava desejo, e por isso, era fácil, mesmo não sendo muito bonita, ela ter sempre uma lista de piças a fazerem fila para a foder.

O pior é que estas mulheres, e isso era só uma infeliz reflexão minha, já levaram com tantos paus na cona, e tantos paus também no cu, que a dada altura, se não forem mulheres emocionais, ou seja, se elas forem um pouco frias, elas têm sempre uma critica, cuidem-se os pequenos caralhos, tantos egos que assim são destruídos, imagino a desilusão que é para elas, quando esperavam por coisa com mais substância, e se vêm depois caídas na realidade de pequenas pilas, ou pior, de grandes pilas que nada sabem fazer com elas.

Ela deu uma gargalhada forte, até exagerada, "querido, nãoooooo, foda-se!!, o meu ex-marido o meu primeiro homem?'??, não amor, eu comecei a foder muito cedo, e foi logo com vários homens numa festa, é muito difícil eu saber quem foi o primeiro, a minha primeira foda não foi a experiência de como as mamãs contam às filhas, amor, foi mais uma rodada de fodas, o meu desejo de não ser virgem, refiro-me à cona, era tão grande, que eu levei com uma série de caralhos seguidos, eu quis satisfazer uma sala inteira de homens, e olha, amor, essa noite ainda é lembrada nas conversas entre os homens!!"


Ele pareceu não compreender, "não percebi, disseste que te referias à cona?", ela respondeu, "sim, querido, a minha experiência de cu e boca tinha algum tempo", ela depois com alguma irritação, "amor, naquela altura as mamãs e as meninas tinham a mania de manterem-se virgens para o casamento, e para podermos ultrapassar isso e satisfazer homens, em vez de cona, fazíamos broches e levávamos no cu, era o tempo da época, e amor, nem imaginas o quanto eu levei no cu nessa altura, devo ter um recorde qualquer".

Naquele momento, eu e a minha mulher trocámos um sorriso, foda-se!! na nossa sala estava a campeã da foda, e o marido parecia não saber tudo, ele riu-se com um sorriso amarelo, ainda não sabíamos onde a conversa nos levava, mas, com exceção dele que devia estar com a piça gelada de tantas revelações súbitas, nós ardíamos em tesão, a visão daquela bomba sexual, a satisfazer comboios de homens, tal como uma estrela do porno, era absolutamente excitante, e sem lhes dizer nada, eu e a Ângela, tiramos a roupa.

Para ele o momento não seria o apropriado, eu imaginei que a piça dele estava no grau zero da tesão, ou menos ainda, e isso claro que era desconfortável, a bomba mulher tirou a roupa e foda-se!! não era preciso ser-se um génio para perceber, naquela pele e naquele corpo, uma irradiação sexual que punha qualquer caralho, mesmo que estivesse morto, logo em pé ressuscitado, e a boca, como um conjunto de lábios e língua, que nos fazia levantar e correr com a piça espetada para ela o chupar e lamber.

Até a minha mulher, na sua faceta lésbica adormecida, desejou deitar-se com ela, eu ouço-a dizer, "querido, tira a roupa, não tenhas vergonha, sabes que eu adoro foder contigo, ao contrário das outras putas, eu nem preciso de grandes vergas para me vir, quando me fodes eu venho-me sempre também", ele tirou a roupa com algumas reticências e realmente aquele pau ainda não tinha reagido o suficiente, do grau zero passara para o grau um, com um pequeno estimulo dela, o mind-swing hoje seria muito exigente.

Eu reparei que a Ângela aproximou-se dela, ela sussurrou-lhe qualquer coisa ao ouvido, ela abanou a cabeça a dizer que sim, as duas putas riram-se, e eu vi a minha mulher, encostou a boca ao ouvido dele, depois a mão dela no caralho gelado, eu sei que ela dizia qualquer coisa, a minha mulher acariciava-lhe o pau, e o que eu vi foi eficiência, a Ângela também tinhas as suas histórias, só sei, que foram segundos, de um grau baixo de tesão, estava agora no máximo ou muito perto.

A minha mulher encostou-se a mim, "querido, eu tive de intervir senão perdíamos o mind-swing", eu disse, "fizeste bem, amor, e gostei de ver, foste perfeita, querida", ele perguntou, "como é que é o pau dele? é assim como o meu?", ela pareceu hesitar, mas prosseguiu, "não querido, sabes, há homens que nascem com muito mais do que merecem, querido, a piça dele é gigante, sempre tive dificuldade em metê-la na boca, e mesmo sendo eu uma especialista, quando entrava no meu cu doía sempre um pouco, claro que depois escorregava e era bom".

Ela prosseguiu, "querido, eu não conseguia prendê-lo totalmente na minha mão, o que ele tem não é uma piça, é uma besta, amor, parece um caralho de cavalo enxertado no corpo de um homem", eu olhei para o caralho dele e pensei que a minha mulher teria de intervir novamente, e desta vez com alguma coisa mais decisiva, "mas enfim, embora doesse um pouco ao principio, depois era bom, amor, eu adoro piças grandes, e bem cheias de nervos e veias, eu gosto de sentir que a verga entra e enche-me toda".

Ele procurava palavras e perguntas, certamente achava que o essencial estava dito, a concorrência era feroz e perigosa, "e a maneira de foder?", ela respondeu, "sempre à bruta, amor, ele é um macho do pior e age como tal, fodia-me como se eu fosse uma peça de carne, e as fodas foram sempre muito duras, e muitas vezes fodas até violentas, apertava-me o pescoço, martelava-me o cu com força a penetrar-me, eu fazia broches e ele mexia-se com força a foder-me a boca, foda-se!! quando acabávamos eu ficava toda rota, e toda partida, foda-se!! eu adorava, mas como ele é insaciável, ele queria sempre foder mais".

Ela prosseguiu, "amor, ao menos se conseguisses imaginar? a tua mulherzinha a ser fodida daquela maneira, fodas de horas a partir-me o traseiro, como um macaco, a montar-me, a deixar-me toda marcada de nódoas negras das garras dele, o galo grosso como uma estaca a furar-me toda, se conseguisses ver? a tua menina a gemer que nem uma puta louca, cada vez que a verga entrava ...", eu percebi que o mind-swing estava a funcionar e a intervenção da minha mulher era desnecessária, ela continuou, "não posso mentir, querido, em termos de fodas, ele é o maior, às vezes tenho saudades, sinto vontade de ter aquela piça a partir-me toda".

Abrandámos uns segundos, a minha mulher mexeu-se no sofá, eu sentia, ela estava excitada, e dos últimos minutos, toda molhada, a verga dele aguentava-se em pé, dura e ereta, o que era um bom sinal, ela enchia o ar de sexo, era-lhe natural, a cona com uns pelos pequenos a enfeitar, rosada e deliciosa, como um semi-frio com biscoito, apetecia-me lambê-la, a sala aquecida, em dia de frio e chuva, meu deus, já todos os homens do mundo a tinham comido, menos eu claro, e percebia-se porquê, esta arte de ser fêmea sem ser, apesar das muitas fodas que dava e deu, catalogada de puta.

E lembrava-me agora, fruto dessas minhas reflexões, que esta mulher deu muitas fodas solidários, libertou muitos jovens da sua ambuiguidade, muitos homes e mulheres da depressão, poderia parecer ridículo ao comum dos mortais, mas pensei, efetivamente, que uma cona e, claro também um cu, o que podem fazer pela humanidade, ele perguntou, "presumo que fodiam em qualquer sitio? não era só em casa?", ela sorriu, "querido, eu apesar de experiente, com ele passei por tudo, fodemos em carros, em lojas, nas casa de banho, aviões, comboios, ao menos se conseguisses ver o que fiz para o saciar, em night-clubes fui à casa de banho de homens para chupar o pau, levar no cu e até mais".

Ele pareceu surpreendido, "o que queres dizer com esse até mais?", ela respondeu, "amor, ele queria companhia, uma vez ele fodeu-me na casa de banho dos homens, a penetrar-me o cu, com vários homens a assistir, que ele mesmo chamou, a chamar-me nomes, que eu era uma puta, galdéria, e quando acabou, e viu que eu me vim toda, ele disse aos homens para me comerem, e querido, houve uns três ou quatro que fizeram fila e eu comi-os a todos", ele ia interromper, mas ela não deixou, "ele depois começou a trazer para casa outras mulheres, o que chamo verdadeiras putas, e fodia-me a mim e a elas".

O meu caralho gotejava um coalho de porra, um liquido transparente que saía sem esforço, os colhões doíam-me, ela insistiu, "depois, além das mulheres, também homens, e foi, querido, quando a minha casa virou um bacanal, que eu decidi acabar e, passado algum tempo, encontrar-te e estou feliz querido".

Foda-se!! ouvi um gemido da minha mulher, estava a vir-se sem ninguém lhe ter tocado, e percebi porquê, era o diabo que mexia nestas mulheres, elas gostam de pau grosso e rijo, mas no meio também estas cenas do amor e de estar apaixonado, sabendo o quanto é difícil ter tudo junto ao mesmo tempo.

Eu reparei, ela desligara-se de nós, estava a chupar no pau dele, a execução era perfeita, a boca largava uma saliva brilhante na verga, e ele olhando para mim, sussurrando a ela, perguntou, "não te importas que o marido da minha amiga Ângela te foda por trás?", ela nem falou, as pernas delas abriram-se, formaram um túnel de lascívia, o clitóris explodia teso, e eu não hesitei, o meu caralho teso espetou-lhe na cona e entrou, escorregadio, bateu bem no fundo, e lembrei-me da conversa, ela gostava à bruta, montei-a com a maior energia possível, não como foda, como missão, foda-se!! eu tinha de agradar a esta mulher, no fim teria uma avaliação.

Registei com agrado, o mind-swing fora perfeito, quando o ouço perguntar à mulher, "queria, estava a pensar convidar o teu ex para ir lá casa de vez em quando, o que achas, amor?", ela respondeu com um beijo.
 

Noite de festa em mind-swing #04

22:00 0
Noite de festa em mind-swing #04

nosso jogo do mind-swing tinha sido pedido, e mais uma vez voltávamos ao mind-swing com alguns amigos que já tinham experimentado o nosso jogo, um jogo que eu e a minha mulher praticávamos há algum tempo, com o qual nos divertíamos, sendo as regras mais que conhecidas.

Eles lançaram os dados e desta vez o número mais alto saiu à mulher, e era eu que fazia a fazer o papel de árbitro, e eu disse a ela “podes fazer a pergunta ao teu marido”.

Quer saber as regras? estão aqui - as dez regras do mind-swing

Ela virou a cara para o marido, olhou fixamente para ele, ela lembrava-se de uma história antiga, que tinha ficado no ar, meio brincadeira e meio mentira, uma vez ele tinha falado de uma experiência gay na cidade, à noite, em dia de festa, e ela então perguntou, "quero saber tudo daquela noite de julho nas festas da cidade?"

Ele podia ter mentido, dito logo que fora uma brincadeira, ela avançaria para outra pergunta, mas ele lembrava-se bem ao que ela se referia, "estás perguntar sobre aquele vez que tive uma cena gay?", ela abanou a cabeça, dizia que sim e ele prosseguiu, "o que queres saber? para já queres saber, se é mesmo verdade? é verdade, querida, foi uma noite de loucura, pelo menos para mim", ela parecia invulgarmente excitada com a ideia, e eu pensei, se ela tinha reservas sobre o assunto, não teria arriscado a pergunta.

Ela disse, "sei lá, começa por algum lado, onde é que foi?", ele respondeu, "nas festas de julho, na cidade, à noite, como te disse, junta-se muita gente nas ruas, com comida, muita bebida, dança, e eu envolvi-me no ambiente, não era nada de mais, nós já éramos namorados, mas tu estavas fora, e eu fui com alguns amigos, e sabes como é, a uma certa altura estamos todos embriagados."

Ela pareceu surpreendida, "nós já éramos namorados? sério? tiveste sexo com um homem?", as novas revelações não batiam certo, ela pensava que era coisa antiga, quando ele era mais jovem, ele continuou, "querida, estavas fora, foi uma noite, depois, nestas festas, era quase obrigatório, arranjar alguém para uma foda, não que fosse a minha ideia, mas era a dos meus amigos, que desapareceram, e eu andei por ali a deambular, a beber cerveja, a socializar, com homens que falavam comigo".

Passados alguns segundos, ela disse, "e a tua ideia era ter sexo com um homem?", ela insistiu, "querias provar do fruto proibido?", ele disse, "querida, não sei se foi isso, os homens juntam-se nos bares, na rua, e nessas alturas, falam, ou de futebol, ou de sexo, ou pior ainda, falam das mulheres deles", ela interrompeu, "eu conheço-te, amor, querias uma foda especial, tens esse desejo escondido", ele perguntou, "desejo por homens?", ela interrompeu novamente, "eu acho, querido, o teu desejo é mais por machos, gostas de uma boa piça".

Ela estava excitada, mas decidi não intervir, ela só queria mexer com ele, "querida, o que posso dizer, talvez seja como dizes, que gosto de machos, e que, a oportunidade apareceu, e eu fui na onda, nunca mais me vou esquecer, daquela noite, como dizes, a foda foi especial", ela insistiu, "mas conta amor, como era ele?".

Ele prosseguiu, "foi no bar com um negro, acho que nigeriano, estávamos os dois embriagados, falámos primeiro de coisas sem sentido, depois de sexo, de mulheres, de homens, e num momento, ele sussurrou-me, ele vivia da piça, a piça dava-lhe de comer, e querida, ele pôs a mão no volume das calças, esta piça, disse ele a apontar, os brancos gostam de piça preta no cu, e o que ele disse fez-me rir, mas também me excitou, falou-me ao ouvido a revelar o seu segredo, e o corpo dele, a boca, o bafo quente do álcool, colaram-se a mim, e não sei bem, querida, desejei-o fisicamente".

Parecia que já se via o fim da história, ela perguntou, "não te contiveste, amor? qual foi a tua visão? foi ele a foder-te a anilha? ele a foder-te o cu? tu querias a piça dele?", ele respondeu, "o que posso dizer em minha defesa? ele falou de branco gostar de piça preta, e depois ele disse que eu queria levar com ela, que eu olhei para as calças dele, e não sei amor, eu acho que sim, a minha visão foi ele a montar-me, num qualquer beco escuro, com a piça preta a penetrar o meu rabo".

Ele prosseguiu, "foi uma cena tão máscula, tão radical, que eu mal conseguia respirar, um fogo quente subiu-me pelas pernas, por mim acima até ao ânus, depois a barriga, o tronco, os mamilos, a boca, eu me poria de joelhos para lhe fazer um broche, e depois virar-me para ele me montar, se não andasse tanta gente por ali naquele local."

Ele continuou, "e no meio de tanta gente, ele disse ao meu ouvido, agarra na minha piça, mete a mão lá dentro, faz isso.", ela interrompeu a rir-se, "foda-se!! não acredito agarraste na piça dele? no meio das pessoas", ele avançou, "estive ali uns segundos a pensar, olhei à minha volta, e depois meti a mão nas calças dele, ele vestia fato de treino, e foi fácil, puxei o elástico, e abracei a verga a meio, fui tateando e mesmo em repouso, nunca mais acabava, fechei os olhos, amor, pesei nas mãos os colhões e eram enormes, colhões de macho".

Eu e a minha mulher miramos a nossa amiga, e era visível, estava excitada e só podia ser das revelações do marido, um sentimento contraditório, de achar que ele a tinha traído, a fazer sexo com homens, não seriam um problema, bastava que fosse como a minha mulher, em que o problema podem ser as outras mulheres, e não quando o marido fode o cu ou é fodido por outro homem.

Ela perguntou, "gostaste de sentir o pau dele, sentiste pena de ti?", ele riu-se, "porquê? por ser enorme e o meu pequeno? senti sim, amor, e gostei de ter a piça dele na mão, é um cúmulo de sensações, e quando ele disse, quero-te foder, ele olhou-me o rabo, e disse, tens um cu tão bom, como uma mulher, bem redondo e rijo,  a sussurrar ao meu ouvido, tens um cuzinho branquinho? sem pelinhos? vais levar com a minha piça?, assim, amor, e eu fiquei a olhar para ele sem saber o que fazer".

Ela insistiu, "sem saberes o que fazer? tu não tinhas decidido que querias piça? que ele te fodesse a anilha? e estavas com dúvidas?. ele respondeu, "eu sei, mas eu podia ir-me embora, mas era como uma droga, quando soltei da mão o caralho dele, senti pena de o deixar, quis voltar a ter a verga dele na mão, e voltei a meter a mão nas calças, fechei os olhos, usei o tato, sentia as dimensões, comprimento, grossura, a textura nervosa, o prepúcio na cabeça, eu fui brincando e acariciando, até a piça dele ter ficado dura como pedra."


Agora sim, a conversa era outra, a nossa amiga ainda estava mais excitada, e também eu e a Ângela, estes dois eram estreantes e, ao meu olhar e à nossa vontade, tirámos a roupa e eles fizeram o mesmo, o meu galo e o dele estavam eretos, prontos para foder, e não era difícil perceber, que os mamilos, os lábios, as conas, estavam desejosas de caralho, mas como sempre era necessário aguardar o climax do mind-swing, porque até lá não fazia sentido parar.

Ela olhou para o marido, aguardou a narrativa, "como dizes, nesta altura já não conseguia parar, a minha garganta secou, os meus lábios pediam saliva, eu abraçava o caralho, e era tão grande e tão grosso, só a noite permitia esconder as caricias que eu fazia, e a dada altura eu sussurrei, eu quero foder, eu quero ser montado, mas como fazemos?, ele riu-se, que não sabia, mas depois corrigiu, em qualquer canto, ele dizia, vais levar com o meu tesão, o teu rabo vai-se lembrar, vou dar-te no cu até cansar."

Enquanto contava a história, ele mexeu no pau, depois olhou para o meu, mais pequeno que o meu, mas bastante mais grosso, a minha mulher olhou para ele e disse, "adoro a tua piça, não penses que não tens o tamanho de pau que eu gosto", a minha mulher mandou-lhe um beijo no ar, olhou depois para mim, "acho, querido, vou foder com ele esta noite", ela virou-se, "eu também gosto muito do caralho do teu marido, pode ser que ele queira a minha cona", e sei que se não houvesse tanto ainda para dizer, começávamos já a foder uns com os outros, só que a história era tão intensa, com ele a ser fodido pelo negro, que eu aguardava pelo desfecho.

Ele retomou a narrativa, "mas tinha medo, amigos, conhecidos, podiam aparecer, a minha excitação era tão grande, tão visível, tão fácil de notar, entendes, alguém que olhasse para mim e para ele, dizia logo, estes dois vão foder, a noite, a festa, pedia isso, podia ser homem ou mulher, e não era difícil entender, quem vai ficar por baixo é o macho, por sinal, o negro, que vai foder o cu dele, andam só à procura de lugar", ela interrompeu, "amor, eu acho que estavas, como dizer, predisposto, não haveria nada que te impedisse de levar no cu, querias a piça dele e não seriam os conhecidos que te impediriam, não foi isso que desejaste desde o principio, que o negro te montasse e dê-se uma foda?"

Ele ia responder, mas ela ainda perguntou, "sabes, as mulheres são assim, vemos um homem com quem queremos foder, e só pensamos na maneira de o levar para a cama, foi assim contigo? querias a piça dele quando falaram?", ele avançou, "não sei, talvez, naquela noite, quando me juntei a ele, logo ao principio, senti uma excitação enorme, e talvez por isso é que ele me engatou, ou eu a ele, deu-me logo tesão, e era um tesão de submissão, sim amor, eu queria a piça dele, acho mesmo, quando o abordei no bar, talvez tenha imaginado, pensado, qualquer coisa, que essa noite o que eu queria era que acontecesse o que veio a acontecer, que um macho, fosse ele ou outro, me montasse, me submetesse, e me comesse a anilha"

Ele continuou, "e querida, acho também que tens razão, foi uma cena feminina, não consigo explicar, quando eu e ele falámos, eu sinto, não foi uma relação entre homens, foi mais uma relação entre uma fêmea e um macho, não sei se fui eu que o engatei ou ele a mim, mas devo ter feito sentir, que não me importava de ser montado, de ser como uma mulher, de ele subir para cima de mim, dar-me no cu com a piça, e foder-me a anilha toda, e eu fiz tudo para que acontecesse, querida, rocei-me nas calças dele, virei-me para ele apreciar o meu rabo, enfim, amor, acho que me comportei como uma puta".

Ela riu-se, "eu diria que devias parecer uma bicha, e eu não te conhecia essa faceta, mas não sei porquê, isso excita-me, eu teria prazer de ver um macho a penetrar-te, talvez possamos fazer isso um dia", ela olhou para mim, depois para a Ângela, "eu também podia ter uns desejos por uma mulher", a minha verga arqueou-se de tesão e, depois de saber o que ele contava, a ideia de o foder não era tonta, ele realmente tinha um ar feminino, a pele muito branca, pouca barba, poucos pelos, e o rabo, não sendo de mulher, tinha uma forma máscula, de homem, mas um rabo branco apetecível, se ele me desse o cu, eu comia-o logo.

E quando olhei para ele, quando a mulher disse aquilo, ele pareceu-me receptivo, os gestos que fez eram os que descrevia, não era difícil perceber, eu podia foder-lhe o cu ali mesmo, a mulher dele e todos íamos gostar, incluindo a minha mulher, ele regressou ao relato, "amor, eu e ele queríamos sair dali, e encontrar um sitio bom, uma ruela escura, eu sentia uma ansiedade no estômago, um ardor intenso no ânus, e a visão da piça dele na minha boca ou no meu cu a entrar, não me saía da cabeça."

Ele prosseguiu, "encontrámos uns lavabos públicos, mas devo dizer, densamente povoado de casais a foder, as portas nem se fechavam, o medo de encontrar ali alguém conhecido era tão grande, mas baixei os calções, ele veio por trás, encostou-se ao meu rabo, ele encostou a cabeça ao ânus, e foda-se!! ele martelou devagarinho, como pequenas pancadas nas portas, a minha anilha abriu-se, eu senti a cabeça a escorregar, centímetro a centímetro, para dentro do meu cu, e foda-se!! quando ele deu o primeiro embate de muitos, enterrando a piça toda dentro de mim, fechei os olhos, a minha garganta soltou gemidos de "hahm, aihmm, hammm", eu mergulhei no esquecimento, e foi das melhores sensações que tive de sexo."

Acho que ela achou que o relato era tão excitante que a sua intervenção só o ia estragar, e ele continuou, "amor, o caralho dele grosso abria-me de tal maneira o ânus, que na minha cabeça eu via o meu buraco todo aberto, a piça dele a martelar-me, os quadris a fazer bat-bat nas minhas nádegas, ele prendeu-me o peito com o braço, a manter-me o corpo arqueado para trás, enquanto a piça penetrava, entrava e saía muito rápido, com muita força, eu não via, só sentia, a deixar-me ir, uma sensação de voo, de leveza, com um macho, um touro, a dominar-me, a foder o meu rabo, eu era como uma mulher, uma fêmea, que o satisfazia de sexo naquele momento".

Ele virou-se para a mulher, "não sei amor, eu devo ser metade homem e metade mulher, por vezes contenho esta vontade, de me colocar nesse papel, de dar o meu cu a um macho, uma garanhão peludo, que esgote a sua energia em mim, me monte e me foda como uma cadela ou uma égua, eu nunca disse, querida, como disseste ao principio, muitas vezes quero piça, quero chupar num bom caralho, quero um macho montado em mim, por trás e por cima, e me foda, se venha, e gema do prazer que lhe estou a dar."

Ela sorriu sem se incomodar, como uma promessa futura, ele continuou, "que posso dizer, eu vi-me e ele veio-se no meu cu, a sensação era do melhor, a porra dele foi saindo, caia no chão e na minha roupa, o meu rabo branco indefeso, a piça dele a voltar a entrar, eu gemia de prazer, com sucessivos "aihmm, ai foda-se, hummm", eu a dizer, continua, parte-me o cu, quando vejo vários homens a assistir, eles tinham-se aproximado de nós, eles estavam a masturbar-se e a ver-nos foder, e um deles, querida, era um dos meus amigos."

Ele adiantou, "e é isso amor, pensei que a noite tivesse acabado, mas continuei", ele riu-se, "o mal estava feito e eu não me arrependia, eu e o meu negro fomos embora, para uma pensão onde ele prestava serviços, e, amor, deu-me uma foda monumental, partiu-me a anilha toda, andei semanas com o rabo a arder," ele virou-se para a mulher, "nessa altura já tinhas regressado, e continuamos a andar, talvez um destes dias, eu possa contar o resto."

Ela ainda perguntou, "mas quem é o amigo que te viu? eu conheço?", ele riu-se, "não estragues as coisas, isso é assunto para outro jogo, a Ângela está-me a fazer sinal, ela prometeu qualquer coisa para o meu pau".

Traição no mind-swing #03

19:17 0
Traição no mind-swing #03

Era um jogo com que eu e a minha mulher divertíamos alguns amigos, principalmente casais que recebíamos em nossa casa, para passar um momento tranquilo nas noites mais quentes, de alguma entrega mútua e que nesta altura já todos sabiam como é que se jogava.



Eles rolaram os dados para ver a quem saía o número mais alto, e desta vez saiu ao homem que podia questionar a mulher sobre qualquer coisa erótica do passado, podendo ela responder com a verdade ou com uma mentira, podendo assim falar livremente, mesmo que tudo tenha acontecido, mas sendo ela obrigada sempre a responder à pergunta.

Desta vez não era a Ângela, minha mulher, a fazer o papel de árbitro, mas sim eu, pelo que disse ao meu amigo, “podes fazer a pergunta”, eu vi que ele procurava na cabeça o que queria, até que soltou umas palavras.

Quer saber as regras? estão aqui - as dez regras do mind-swing

A pergunta dele foi, "já alguma vez me traíste?", eu ia intervir, dizer que não fazia parte das regras do jogo, a beleza eram as perguntas do passado, de preferência de antes do casamento, mas quando a mulher dele sorriu, acenou com a mão para eu parar, ela disse, "querido não me importo de responder", e sem parar, ela disse, "sim, amor, talvez te tenha traído uma vez, se achares que foi mesmo traição".

Ele pareceu incomodado, acreditava que talvez fosse mentira, "não???! quando?", ela respondeu, "não éramos casados, mas vivíamos juntos", antes que ele avançasse, "nós vivíamos juntos há um ano talvez, e o que eu posso dizer mais, não posso dizer que foi um caso, querido, foi, digamos, coisas de uma noite, rápidas, passageiras", ele ainda estava desconfiado, a dúvida persistia em manter-se, é sempre mais fácil negar o que não gostamos, a Ângela e eu já o sentíamos, se ela falava assim, é porque era verdade.

Como ela fez uma paragem, ele aproveitou, "sim, mas como? eu conheço a pessoa? estás a dizer que fodeste?", ela avaliou todas as perguntas, "foi com um colega de curso, à noite, amor, ele ofereceu-me boleia para casa, eu aceitei, e depois descobri, ele morava ao nosso lado", as perguntas pairavam no ar, "querido, não sei se conheces o homem, ele ia onde íamos tomar café, é um homem discreto", ele abanava os ombros, e ela prosseguiu, "e demos umas boas fodas, sim".

Por momentos ele parou, ele balbuciou, "preciso de beber qualquer coisa, estou com a garganta seca", levantou-se e disse, "um momento já continuas", a Ângela e eu ouvimos um tilintar, certamente gelo num copo, e depois a correr alguma coisa mais forte que água, e quando voltou, "continua, deste umas fodas com ele e ...já agora onde é que eu estava?".

Ela retomou a narrativa, "estiveste sempre em casa, querido, o que posso dizer? houve dias que fiquei preocupada, chegava à noite, e senti o meu próprio cheiro, cheirava a sexo fresco, acabado de fazer, na minha roupa e no meu corpo, as marcas do corpo dele e da nossa foda, eu beijo-te como sempre, e receei que sentisses a presença de outro homem, na minha boca", ele perguntou, "eu não senti nada, é isso?", ela prosseguiu, "amor, eu acho que sentiste, só que não relacionaste, eu fiz a ele, ao homem que me fodeu, vários broches, durante vários dias, e quando os meus lábios tocaram nos teus, tu lambeste-te, como se houvesse um gosto diferente, a que não estás habituado".

Ele ia dizer qualquer coisa, e ela avançou primeiro, "vou dizer uma coisa, querido, foi uma excitação, quando te beijava, os nossos corpos quase juntos, fechei os olhos, o cheiro dele misturou-se no teu, e no da minha cona, satisfeita de caralho e encharcada na porra dele, foi como um novo orgasmo, intoxicou-me de desejo", eu e Ângela olhamos para ele e sentimos, ele tinha ficado excitado, a revolta inicial parecia não fazer sentido, e agora pedia mais, e queria saber tudo, ele disse, "acho que me estou a lembrar, fizeste um pequeno curso, uma semana, no Verão, à noite."

A cabeça dela moveu-se a concordar, e ele aproveitou, "mas, não me digas que as fodas, bom, foram logo no primeiro dia?", ela riu-se, "não, ele conhecia-me do café ao pé de casa,  e ofereceu boleia, e não sei, senti uma vibração estúpida, ele é um homem robusto, e os olhares dele para o meu corpo, senti-me favorecida, e lisonjeada, e depois era Verão, a minha roupa e a roupa dele era quase nenhuma, em várias alturas não me contive e olhei para a zona do pau dele, ele reparou, amor, fiquei embaraçada, mas depois agradecida, ele perguntou se eu queria ir a algum sitio".


Percebia-se que o relato da mulher lhe prendia a atenção, cada palavra era bebida com excitação, ele disse, "continua amor, estamos a ouvir-te, o que é que respondeste?", ela disse, "o que achas? se estás com um homem num carro, sozinhos, á noite, e ele pergunta isso, o que achas que ele quer? um homem, um macho, que mais parece um touro, não me contive, senti-me tonta, era diferente, e eu respondi-lhe que sim, que fossemos onde lhe apetecesse, e quando eu disse isso, claro, amor, isso teve significado, era o mesmo que eu dizer, "vou-te dar a minha cona". 

Ele interrompeu-a, "mas amor, estavas assim pronta, fodias com ele sem o conhecer", ela respondeu, "querido, eu sabia o suficiente, conhecia-o do café, fizemos vários quilômetros até casa, eu mirei o volume do pau dele várias vezes, ele não tirou os olhos da minhas coxas e das minhas mamas, quando aquele momento chegou, e ele perguntou se eu queria ir a algum lado, estava mais ou menos definido, mais um pouco, e eu e ele, tínhamos falado direto, ele perguntava se eu queria foder com ele, e eu respondia da mesma maneira, amor, que sim, há alturas que é impossível travar o destino, e logo no primeiro dia eu pensei, "quero ser fodida por este homem".

Ele insistiu, "então foi mesmo logo no primeiro dia? deste uma foda com ele", ela sorriu novamente, encolheu os ombros, "sei lá, foi e não foi, nós fomos para um sitio junto à praia e ficámos ali no carro, não me lembro se foi ele que avançou primeiro ou se fui eu, só sei que tirei as cuecas, ele acariciou-me as coxas, por dentro, até ao fundo, ao centro dos meus pelos, os dedos dele rolaram no meu grelo, na flor do meu clitóris, e foda-se! amor, eu abracei-o nos ombros, enquanto ele me masturbava, e eu gemia, querido, ele entesou-me toda."

Ela não parava, "ele depois levantou-me as pernas, mergulhou no meio delas, fechei os olhos, querido, e loucura, eu sentia a língua dele a lamber-me a cona, cada pedaço de mim tremia, foda-se!! foi mesmo bom querido, levou-me ás alturas e vi-me toda, querido, tive um orgasmo louco."

Reparei que a minha mulher fechou os olhos, com certeza, ela imaginava a cena, o homem a lamber a cona da amiga, um quase estranho, uma sordidez boa, e também eu e ele não estávamos indiferentes, a visão dele ou até a minha, das nossas mulheres estarem a ser chupadas por um estranho, era tão excitante, tão diferente, que ele não se importava, e para mim pensei, também eu não, adorava ver a minha mulher nessa posição, com um homem qualquer a lamber-lhe a fenda. 

As palavras eram dela, da nossa amiga, mas as sensações eram de todos, já estávamos despidos, quase sem dar conta, e se isso acontecia, é porque o mind-swing era um sucesso, libertávamo-nos de amarras, e gozávamos daquele prazer depurado, tão especial e desejado, que eu sussurrei à minha mulher, "gostava que o meu amigo te chupasse", a minha mulher riu-se, e encostou a boca à minha orelha, "não te preocupes amor, não quero só esse bocado, quero tudo,", ela sussurrou ainda mais, "vou chupá-lo todo, e quero-o na minha cona amor", e isso ainda me deixava mais excitado, a experiência de o ver a foder a minha mulher era uma coisa que eu aguardava há muito tempo".

Ela então continuou, "na altura, ele deve ter pensado que tínhamos acabado, ou que eu queria terminar e ir para casa, mas não sei querido, ainda não estava pronta para lhe dar a cona, mas queria chupar-lhe o caralho, e quando a minha mão lhe entrou nas calças, ele delirou mesmo, puxou as calças para baixo, e eu mamei-lhe a piça, devo ter estado tanto tempo, que me esqueci dele, de mim, e do mundo todo, o cheiro almiscarado dos pelos, o gosto salgado do caralho, entonteceu-me, querido, e quando ele se veio, as pernas dele tremeram, a respiração faltava-lhe, e como um choque, ou a força de um raio, soltou a porra no pau e eu engoli tudo."

Nós é que estávamos atordoados pela franqueza dela, normalmente não se conta tudo, mas ela prosseguiu, "foi com esse gosto na boca que eu te beijei, amor, no primeiro dia e depois nos dias seguintes, quando chegava a casa, e eu sei, eu sinto, tu sentiste também o gosto da piça dele, um sabor novo, na tua boca, e nem sabes o prazer que me deu, partilhar este gosto salgado contigo, e eu fantasiei que tu sabias, que me tinhas visto a chupar a verga dele, que tu me tinhas até pedido, que querias ver a tua mulher a mamar, e a ser comida, amor, por outro homem que eu conhecia e que tu também podias conhecer".

Ela continuou, "ai, querido, como eu disse, eu adorei mamar na piça dele, eu gostava que me tivesses visto, mas o que mais me excitou foi achar que tu ias descobrir, e que depois de descobrir, ias gostar, como sinto que estás a gostar, ias gostar de saber que um estranho montou a tua mulher, sentir alguma coisa diferente em mim, e o caralho dele, querido, é grande como o teu, duro como um aríete de ferro, e a ideia de um homem desfrutar do meu corpo deixa-te louco.

Todos nós respirámos fundo, neste momento, eu tinha em mim a ideia e a vontade de foder aquela mulher, e embora me excitasse as revelações dela, eu não sabia quanto mais tempo é que ia aguentar, ele perguntou, "teres chupado o caralho dele e ter engolido a porra é diferente em ti, gostaste mesmo? ele pediu e tu deste?", ela sorriu, "querido, não sei porquê, não é amor, mas eu quis satisfazê-lo por inteiro, ele não pediu, eu apenas quis, deu-me prazer, engolir o seu esperma, a escorrer na minha garganta, e também quis dar-te uma coisa nova, como te disse, o gosto de caralho dele na minha língua que partilhei contigo."

Ela insistiu, "eu sei, e posso dizer, no dia seguinte, tudo ainda aumentou, quando estava contigo e ele apareceu também no café, os meus olhos falaram com os dele, e foi quase uma promessa, na próxima noite, eu ia dar-lhe a cona, porque queria muito que ele me fodesse", e passaram uns segundos, ela prosseguiu, "ele estava ao nosso lado, e eu podia ter-te contado que algumas horas antes, eu tinha mamado no pau dele, e podia ter-te contado, que lhe ia dar a cona, que iria para onde ele me levasse para ser fodida, mas achei que não era justo, que estragava tudo, a minha partilha dele contigo".

Ela embalou e prosseguiu, "não sabes o que eu passei, ansiedade à espera da noite seguinte, não me lembro das aulas, do que aconteceu todo o dia, queria estar com ele no mesmo sitio, para ser montada, e o que é estranho, quando se fala em traição, eu desejava tanto que ele me fodesse, na cona e no cu, que o que eu sentia não era que te traía, mas que ganhava qualquer coisa para partilhar contigo", ele sorriu da esperteza dos argumentos, ela continuou, "eu quis chegar a casa e ter-te contado, quis dizer-te que o homem que víamos no café me tinha fodido, teria perguntado se gostavas de o ver a foder a tua mulher, e eu seu que ias dizer que sim, e que ias gostar".

Ele balbuciou qualquer coisa inaudível, parecido com, "talvez tivesses medo", e ela continuou, "na segunda noite, fomos para o mesmo sitio, e dessa vez, nem esperamos muito, o desejo era tão forte que fomos para o banco de trás, eu tirei o vestido e ele montou-se em cima de mim, há muito tempo que eu não sentia uma excitação tão forte, de estar a ser fodida como uma jovem, ele guiou-me de uma maneira, a martelar-me a cona com força, a prender-me as nádegas, foi radical, querido, eu tremi de prazer e gemia como uma louca, amor, nós temos boas fodas para contar, mas com ele foi especial, uma das melhores fodas que tive".

Ela continuou, "ele esteve bastante tempo a partir a minha cona, depois mudei de posição, encostei a barriga ao banco e ele veio por trás, querido, fodeu-me por trás com tanta força, fiquei completamente passada, a tua mulher veio-se toda, amor, e ele também, veio-se na minha cona, várias vezes, e quando chegava a casa era isso que eu queria que sentisses, o cheiro dele, do caralho dele, da minha cona, da porra dele, e quantas vezes imaginei, que nos iriamos deitar e foder, com o gosto de outro homem, juntos."

Ele parecia ter-se recomposto, e perguntou, "parece então que tiveste foda todos os dias, e no cu, amor?", ela deu uma gargalhada, "amor, foder o nosso cu é o que todos os homens querem, foi uma semana de loucura, fodemos no carro, na rua, e depois em casa dele, quando chegava ao curso já ia molhada, cheia de tesão que não ligava a nada, meia hora de sexo intenso, que eu trazia na minha roupa e no meu corpo quando chegava a casa, e acho que já disse, houve várias vezes que te abracei, e na minha cabeça, eu queria que sentisses o meu cheiro, eu queria sussurrar ao teu ouvido, "amor, a tua mulher esteve a foder, mesmo agora, com outro homem que lhe fodeu a cona toda".

Ele estava a ferver, como nós, a Ângela e eu, aguardamos o momento certo, a minha mulher brincava, mas já tinha decidido dar a cona ao meu amigo, quando a mulher dele continuou, "nos dias seguintes foi na rua e em casa dele, saímos do carro e eu encostava-me cá fora e ele fodia-me por trás, fodia-me o cu, e eu adorei, a tua mulherzinha estar ali na rua, tão radical, tão louco, a levar com uma piça na bunda, a aguentar-se contra a força dele, a martelar-me nas nádegas, foi demais, amor, e depois numa noite, apareceram uns gajos, ele penetrava-me ali mesmo, eu gemi que tínhamos assistência, ele disse não importava, e continuou a foder-me, ali com eles a verem, até que nos viemos, depois em casa dele, ele partiu-me o cu todo."

Acho que ele estava completamente rendido à mulher, "foda-se! que tesão amor!! gostava que me tivesse dito, eu teria gostado de ver a minha mulher a ser fodida dessa maneira", ela ronronou como um gato, "estás zangado comigo? da tua putinha?", ele sorriu, "sabes que adoro a minha putinha", ela insistiu, abraçando-o, "eu sei que gostaste, a tua putinha foi fodida por outro homem? que me montou e fodeu o meu cu todo?".

O climax estava no fim, só as perguntas seguintes podiam estragar tudo, ele perguntou, "mas querida, isso já tem algum tempo, mas ainda o vês? no café por exemplo?", mas ela achou que tinha acabado, abraçou o pescoço do marido, "porquê amor? queres que a tua putinha foda mais? Para tu agora veres?", ela encostou a boca ao ouvido dele, "quem sabe, talvez ..."

Vejo a minha mulher a aproximar-se deles e dizer, "amiga, dás-me o teu marido, agora sou eu que quero que ele me foda", eu sentei-me num sofá e senti que era o que mais queria agora, ver a Ângela a ser montada, ali na sala, no tapete, a pôr-se de quatro, e a ser fodida como uma concubina experiente.