Vizinho voyeur também participa - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Vizinho voyeur também participa

Eu e a minha mulher vivíamos na nossa nova casa há pouco mais de dois meses quando sentimos a presença de uma espécie de intruso a fazer-nos companhia principalmente quando estávamos na piscina.

A casa é rodeada por uma sebe bastante cerrada e é quase impossível alguém conseguir ver alguma coisa para dentro, ou melhor, isso era o que eu pensava, até a minha mulher perceber que havia um par de olhos escondidos nos arbustos a ver o que fazíamos.

Lembro-me de estar a foder com a minha mulher, ela estava deitada toda nua numa espreguiçadeira de piscina, e eu estava de joelhos a lamber a cona dela, já devia estar assim há uns minutos, quando chupo a fenda da minha mulher gosto de fazer tudo muito devagar, quando ela deu um pequeno salto, fechou as pernas com a minha cabeça no meio, e disse quase a sussurrar assustada, “amor, está ali um gajo no meio dos arbustos”.

Não sei se sorri na altura, pareceu-me cómico eu estar a levantar a minha cabeça, como se tivesse a regressar de outro mundo, ainda a lamber os meus beiços dos líquidos dela, e perguntei, “o quê, amor, um gajo?”, ela insistiu, “sim, parece um rapaz novo, ali .....”, e ela apontou com a cabeça.

Eu virei os meus olhos devagar, e centrei a minha atenção nos arbustos e vi, efetivamente estava lá, apenas um par de olhos negros, o corpo estava escondido com as plantas, eu disse, “querida, eu acho que o conheço, é o filho da vizinha, ainda é um rapaz novo”, ela sossegou um pouco, e eu continuei, “deixa-o estar, vamos dar-lhe um pouco de show, querida”.

Naquele momento, eu levantei-me e como ainda tinha os calções vestidos, abri o elástico e deixei-os cair para o chão, e ao mesmo tempo saltou para fora o meu pau grosso, como um braço estendido, e manobrei o caralho a abaná-lo para baixo e para cima, para ele ver bem a minha ferramenta, e deu para perceber que estava impressionado.

À minha mulher pedi, "amor, vira a cona para ele, mostra-lhe a cona, querida, e faz assim com as mãos", e fiz uns gestos a rodar, para ela excitar a fenda, rolando com os dois dedos, para ficar mais molhada, a minha mulher disse, “acho que ele está a gostar de ver, ainda não arredou pé do sitio”.

Aproximei a piça da boca da minha mulher, “chupa amor, chupa o meu caralho”, ela agarrou na verga e aquela boca doce de veludo, engoliu a cabeça para dentro, escorregando a piça até à garganta, e depois chupou com ruido, como se lambe um gelado, e logo de seguida um chupa-chupa, eu disse, “foda-se amor dás cabo de mim, com esse broche, foda-se chupa mais”.

Eu movia as ancas, a esquecer-me que era visto, que o rapaz estava lá de olhos abertos, “ai amor, não aguento mais, quero enterrar o meu pau na tua cona”, ela largou a piça e abriu as pernas a rir, “anda fode-me toda, o rapaz já deve estar a bater uma punheta”, eu pus-me em cima dela, numa posição de missionário, e eu imaginei na minha cabeça, o meu caralho entrava na cona da minha mulher, e eu tinha a certeza, o rapaz estava a ver tudo.

Os braços da minha mulher rodearam o meu pescoço, as pernas dela apertaram-me nas costas, e as minhas nádegas e ancas, moviam-se para dentro e para fora, numa onda constante e rítmica, até a minha mulher gemer, “ai amor, ai dá-me mais, vou-me vir querido”, e ela soltou um suspiro e eu estava no meu limite também, tínhamo-nos esquecido do rapaz, ela estremeceu e deu um grito, e eu soltei, “humm foda-se caralho”, e vi-me todo na cona da minha mulher.

O rapaz tinha desaparecido, mas depois, deviam ter passado uns dias, quando regressei do trabalho, eu fiquei um pouco surpreendido, ele estava na nossa casa, e na nossa piscina, deitado numa espreguiçadeira ao lado da minha mulher, e perguntei, “então, amor, quem temos aqui? se bem me lembro, foi ele que viu a foder no outro dia, escondido naqueles arbustos”.

Eu olhei para a minha mulher, ela estava de top less, as mamas balançavam soltas, encimadas por duas uvas roxas, enquanto ele vestia uma tanga curta, no rabo dava para ver as nádegas nuas, com um fio dental no meio, dava para sentir, ele gostava de caralho, e lembrei-me dos olhos dele, quando lhe mostrei o meu pau teso no outro dia.

A minha mulher olhou para mim, “ele apareceu nos arbustos e disse-lhe para entrar, se ele quer ver-nos a foder, é melhor ver mais de perto”, eu sorri e centrei a minha atenção nele novamente, e pensei, parecia daquela espécie nova de rapazes que gostam de se sentir femininos, uma nova espécie de homossexuais, não se trata de dar só o cu, ou de chuparem um bom pau, gostam da encenação, de manter um corpo magro, esculpido em mármore, de cabeleiras e roupas de mulher, e até a voz é feminina.

Ele sorriu para mim, e mirei-lhe o corpo de alto a baixo, o rabo redondo, as coxas torneadas, e isso deu-me tesão, não o conseguia negar, senti a minha piça a crescer, e eu disse, “amor, quero relaxar um pouco, achas que o nosso amigo se importa que eu fique nu?”, e antes que ele dissesse alguma coisa, eu continuei, “quero despir-me todo, ficas bem se vires o meu pau grosso?”, e dei uma pequena gargalhada.

Num segundo, larguei a roupa que tinha vestida, e deu para ver que ele ficou excitado de ver o meu caralho teso, a minha mulher disse, “amor, estás excitado? o que te deu para ficares assim?”, eu respondi, “é o teu novo amigo, amor, excitou-me”, ela levantou-se também e despiu as cuecas do bikini, “excitou-te amor, como? não queres comer o cu do nosso convidado?”, as pernas dele tremiam de prazer, pareceu-me isso, e também percebi que ele estava teso, com o galo preso na tanga apertada.

Eu virei-me para ele, “despe-te rapaz, estás à vontade, deixa-me ver-te melhor, ele levantou-se e despiu a tanga, com um gesto intimo e feminino, e dava para ver, um corpo franzino, a boca de lábios grossos, um rabo saliente e arrebitado, as coxas redondas e atléticas, pele lisa branca como mármore, sem qualquer pelo no corpo, e o pau dele, surpreendeu-me, não sendo tão grande quanto o meu, era um pénis generoso e másculo, e também estava teso.

E se me impressionou a mim, também impressionou a minha mulher, ela soltou um som dos lábios, como um suspiro de surpresa, e ela disse, “adoro a piça dele, amor, é capaz de ser mais rija que a tua, querido”, eu mostrei os dentes a rir e virei-me para ele, “olha que a minha mulher vai foder a tua piça, rapaz, estás à altura?”, ele divertia-se, isso era claro, e ia acenando com a cabeça a dizer que sim.

Ele rodou na cadeira, parecia querer esconder o pénis debaixo dele, o rabo girou para o meu lado, e foi como uma pequena explosão interior, desejei penetrá-lo ali mesmo, enterrar a minha piça grossa naquele pequeno anel enrugado, eu virei-me para a minha mulher, “querida estou com tanto calor! vai buscar bebidas frescas, água com limão e muitas pedras de gelo”.

Ela levantou-se a mostrar-me os dentes brancos, e o corpo gracioso dela, num ondear feminino perfeito, entrou pela casa a dentro, eu virei a cara para o meu objeto de desejo, “adoro o teu cu, gostas do meu pau?”, e agarrei na verga e abanei-a com uma salsicha grossa, ele disse, “gosto, é enorme”, eu perguntei, “e no cu, querido, já te comeram o cu alguma vez”, agora foi a vez dele sorrir, “as vezes suficientes para dizer que gosto”.

Eu sentia que ele me desafiava, numa espécie de rebeldia jovem que não se nega a um prazer quando o encontra, eu perguntei, “adorava comer o teu cu, gostavas de levar com o meu pau?”, a mão dele avançou e apertou a minha verga entre os dedos, como se apertasse um pescoço até quase à asfixia, puxou o prepúcio para baixo e fez aparecer a cabeça roxa, eu disse, “chupa querido, mete-o nessa tua boca linda”, ele pôs-se de joelhos entre as minhas pernas, e mergulhou no meio das minhas coxas.

A minha mulher demorava-se, fechei os olhos e imaginei, ela estava de certeza dentro de casa a ver tudo, o rapaz engolia o meu pau, com os lábios grossos como almofadas, pela garganta adentro, a cabeça roxa recebia mordidas pequenas, e ele usava as duas mãos, para manter o meu caralho direito, eu puxei-o para mim, a minha mão prendeu-lhe uma nádega, puxei-o ainda mais, os meus dedos tocaram-lhe no ânus, a tentarem entrar no buraco tão apertado.

A língua dele não se cansava, saltava do mastro para as bolas, das bolas para a cabeça roxa, e eu perdia-me nessas emoções, quando ouvi o tilintar das bebidas, a minha mulher apareceu e disse, “deixa estar querido, continua”, ele pareceu aceitar as ordens da minha mulher, tirou os lábios do meu caralho ainda molhados de saliva, e abanou com a cabeça, e num segundo prendeu a cabeça do meu caralho na boca cheia, como se a fosse engolir de uma só vez, eu disse para a minha mulher, “sabes amor não vais ter sorte, este cu é meu, é do que ele gosta, querida, de um boa piça no cu”.

Eu e a minha mulher já nos conhecíamos há muito tempo para perdermos tempo com detalhes, e ela perguntou, “queres lubrificante, querido?”, eu respondi, “quero amor, vai buscar para mim”, num segundo, ele subiu para cima de mim, a querer montar-se no meu pau, eu disse, “espera, não quero que te doa”, ele quase insistia a tremer de vontade, ela apareceu, “toma, abre a mão”, senti o liquido translúcido e frio a encher-me a mão.

Eu sussurrei-lhe aos ouvidos, “deixa passar no cuzinho”, ele arrebitou o rabo e os meus dedos procuraram o anel, rolaram a relaxá-lo, entraram e abriram levemente aquela porta divina, passei no meu pau lubrificante de cima a baixo, e encostei a minha boca à orelha dele, “monta-te nela, amor a minha piça é toda tua, senta-te nela”, ele prendeu um braço ao meu pescoço, para se agarrar em suspensão, e com a outra mão prendeu a minha verga e forçou-a contra o ânus.

Foi imediato, ele gemeu, fez mais força, num suspiro forte e violento, “humm, aiii, hammm, aii, é tão grande, tão grosso, aihm”, eu fechei os olhos, a minha ação não era nenhuma, esperava e sentia, o trabalho era todo dele, a cabeça do meu caralho escorregou e o cu abriu-se como uma flor, ele agarrava-se a mim, a tirar e a enterrar, centímetro a centímetro, “aihmm, aiii, hahhhmmm, aihmm”, eu apertei-o contra o meu peito, a minha mão agarrou-lhe a nádega, “mete querido, entra mais, mete mais, quero dar-te a minha piça toda, até ao fundo”.

A minha mulher assistia de lado, deitada na espreguiçadeira, acariciava a cona, eu sabia que ela gozava com o meu prazer, como eu gozava quando ela fodia com outro gajo, eu insistia, “isso, querido, mete mais, até ao fundo, também quero foder-te por trás”, ele gemeu mais ainda, “aihm aihm hammmahm”, a minha mão tocou no pau dele, ele gemia e trepava sobre o meu corpo, o ânus apertava-se com o movimento das ancas, ele gritou, “aihmm não consigo respirar aihmm”, foi até baixo, senti as coxas dele a sentarem-se nas minhas, ele gemeu alto, “tenho o teu pau todo cá dentro, aihmm, humm, aiii”.

Também a minha respiração falhava, eu empurrava para cima e ele descia sobre a minha verga, o ânus elástico a estrangulá-la de tesão e humidade, eu disse, “mais devagar, amor, quero foder-te por trás”, ele parou e saiu de cima do meu pau, e pôs-se de quatro submisso à espera da minha lança, eu olhei para a minha mulher, os dedos giravam intensos no clitóris, apontei o meu pau ao buraco sombreado e cheio de rugas, e entrei implacável.

As nádegas redondas e apetitosas empinaram-se, deixaram entrar mais facilmente o meu galo ereto, escorregou até ao fundo, as portas abriram-se todas, e o corpo dele arqueou-se para cima, “aihmm hum hamhmm”, prendi-o pelo pescoço, e comecei a martelar as nádegas rijas, num plap plap continuo e insistente, e eu sabia que estava a chegar ao meu limite, ele masturbava-se, e mais rápido quando o pau entrava, eu puxei-lhe pelos braços para mim, e com uma estocada final, comecei-me a vir-me numa onda de porra para dentro dele, “aihm caralho, foda-se, estou-me a vir todo, mas que foda, amor”.

Ele também se tinha vindo e a minha mulher e eu tombámos nas espreguiçadeiras, exaustos, passaram segundos ou minutos, não sei, e ocorreu-me dizer para a minha mulher, “querida, estou com fome”.

Algum tempo depois, quando ele se ia embora e regressávamos ao interior da casa, a minha mulher disse, “amor, se vais ter cu para foder, vamos ter de pensar em mim”.

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