Conto erótico de passagem de ano - Sem problemas - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
Chinese (Simplified)DutchEnglishFrenchGermanGreekItalianJapanesePortugueseRussianSpanishSwedish

Conto erótico de passagem de ano - Sem problemas

S
er casado com uma mulher linda e com um corpo maravilhoso, sempre o pensei, traz com o negócio, se é que posso falar assim, obrigações especiais, de a manter satisfeita e saciada.

Quando me casei com ela há cerca de 7 anos, eu pensei que iria conseguir dar conta do recado, mas não tenho dúvidas, tem sido muito difícil, sabendo, ou pelo menos, achando que a beleza de uma mulher, e até a sua saúde, está tantas vezes relacionada com bom sexo, e não tenho ilusões, quantas vezes senti, que eu não conseguia dar-lhe isso plenamente.

Uma vez veio-me à cabeça, podia até ser uma fantasia, a ideia de partilhá-la com outros homens, não na vida do dia a dia, que isso era o meu amor por ela, mas de a dar a foder a outros homens, homens mais machos do que eu, que lhe enchessem as medidas, e lhe dessem prazer de sexo, coisa que eu cada vez menos conseguia.

E não era coisa de idade, de trabalho, ou de stress, era apenas saúde, impotência, incapacidade de a fazer vir, dela ter um orgasmo, de ela gritar, gemer, com uma piça dentro dela, a montá-la com força, a martelar com uma verga grossa as nádegas e o traseiro.

Quanto mais tempo passava, mais eu sentia da parte da minha mulher uma resignação controlada, como se fosse uma espécie de normal, a partir de uma certa altura, as mulheres terem de aceitar que o marido não tem mais caralho para as foder.

Podem não compreender, mas é tão difícil estarmos na nossa casa, a mirar a nossa mulher, sem que ela perceba, e vemos o corpo dela, as mamas, o rabo, as coxas perfeitas, parecendo quase um crime que ela não seja fodida continuamente, ao ponto de eu aceitar na minha cabeça que, se ela quisesse, se me pedisse, eu não me importava de a ver ser comida por outro homem, ou quem sabe, até por vários homens.

Isto sim era uma fantasia, adorava ver a minha mulher a ser montada, e eu poder estar a assistir a ver uma piça grossa a entrar-lhe no ânus, e ela sentir prazer de eu estar ali a vê-la a foder, com o meu consentimento, com o meu desejo e o desejo dela de se satisfazer.

Embora eu não tivesse caralho para a foder suficientemente, a visão de uma verga grossa e bem dura, a penetrá-la por trás, a fazê-la gemer, a fazê-la querer mais, a entrar naquele rabo dela, a vir-se nela, até ela ter um orgasmo, excitava-me tanto, que o meu caralho endurecia, ao ponto de quase me fazer vir.

Claro que eu nunca sugeri isso à minha mulher, nem saberia como fazê-lo, como é que eu entraria no assunto? Dizer-lhe, “amor, gostava de te arranjar um macho para te foder, qual seria a reação dela?”, eu não conseguia saber, são ideias que precisam de um enquadramento, e sinceramente, não sei se ela estaria preparada, ou até eu, depois de ver um rolo grosso a penetrar-lhe a cona, a submetê-la e a montá-la, como é que eu reagiria.

E depois claro, estranhamente eu até pensei, “e se ela dissesse sim, se ela gostasse, se ela achasse que era uma boa ideia, que queria, que desejava, que queria homens que a fizessem sentir mulher, que a fodessem o quanto ela quisesse, que a fizessem sentir até, se ela o desejasse muito, uma puta, como seria?”

Querer que a minha mulher seja saciada por um macho é uma coisa, perdê-la por causa de sexo ou desejos, é outra, e tudo isso me preocupava apesar de sentir que um dia seria inevitável, uma mulher como ela sempre precisou de muito caralho, de dominar ou de ser dominada, por isso aquilo que pensamos, ou acumulamos como problemas, quando a força da necessidade chega, tudo se resolve num minuto.

Num minuto, eu perguntar-lhe-ia, “amor, quero arranjar-te homens, quero ver-te foder, quero ver-te satisfeita, quero que sejas fodida, por um macho a sério, porque eu não posso, não consigo ficar teso”, e nesse minuto, ou ela iria embora, ou então diria, “amor, já devíamos ter pensado nisso, quero muito ser montada, a ideia de ter machos a foder-me, agrada-me muito, e não diminui o meu amor por ti, até aumenta”

E no minuto seguinte, como seria não sei, um macho estava a fodê-la, a fazê-la feliz com sexo, e eu feliz por estar a ver, a minha mulher toda aberta, com uma piça grossa, comprida e acima de tudo rija como pedra, a entrar-lhe na cona, e a desflorar-lhe o cu, coisa que eu ainda, depois de sete anos, não tinha conseguido, quando sei que ela gostava muito.

Hoje que conto isto, é dia de passagem de ano, e o meu patrão e a minha empresa pregou-me uma partida, este ano, seria a minha vez de trabalhar de noite, e para minha tristeza, pensei que a minha mulher ia ficar sozinha em casa, e não é que tivéssemos grandes planos para o dia, mas a ideia de passar a noite sem a minha companhia, perturbou-a tanto, que eu disse, “se quiseres posso pedir a um amigo que eu sei que está sozinho para vir cá para casa, ele fazia-te companhia, amor”

Pelo esgar que fez, torcendo o queixo, senti que a tinha surpreendido, porque a ideia de ter um homem com ela, na nossa casa, a muito pouca distância da nossa cama, ambos sozinhos numa noite que convida a muitos prazeres, pensei eu, deve ter-lhe parecido estranha, tanto que ela disse, “querido, um homem, que homem?”

Pensei nele, quero dizer, pensei no homem, era um amigo do trabalho, que ficara divorciado há pouco tempo, e pelo que ele me contou, a causa teria sido a companhia de outras mulheres para além da sua própria mulher, ao ponto de ela decidir que se queria outras conas para além da dela, era melhor ele procurar conas fora de casa.

Eu já o tinha visto nu no trabalho, não interessa saber porquê, era coisa de serviço, exigia tomar duches quando necessário, e ele parecia-me perfeito para a minha mulher, lembro-me bem de olhar para o corpo dele, muito bem definido, especialmente olhava para a piça grossa, que murcha fazia-me sentir vergonha de ser maior do que a minha tesa, e já nessa altura, achei que seria um bom candidato, para foder a minha mulher.

Ele é um homem másculo, levemente peludo no peito, com a estrutura física de um macho alfa, muito bem fornecido de caralho e colhões, a piça vi-a um dia tesa e eu sabia que a minha mulher com ela dentro dela iria enlouquecer, e depois, ele pareceu-me irresistível, capaz de a dominar, uma égua selvagem a ser montada por um um cavalo com um membro que a submeteria e a faria chorar de prazer.

Eu respondi, “tu sabes quem é, lembras-te dele, veio cá a casa um dia, agora está divorciado, fazia-lhe bem a tua companhia, e era uma maneira de também não ficares sozinha”, eu olhei para ela, estudei as suas reações e percebi que ela estava a ver com a imaginação aquele corpo de homem bem dotado, bem fornecido de caralho, ali durante a noite, à sua disposição, quem sabe para dar umas fodas, se as coisas se proporcionassem, e caso não houvesse problemas.

Vi que ela lambeu os lábios e imaginou o quadro, uma noite fria e meio chuvosa, a lareira acesa, a bebericar um bom vinho, ali com aquele touro, a embriaguez do sexo, o seu cheiro a caralho, a ver-lhe o volume cheio, a marcar nas calças uma verga grossa, deve ter imaginado, oferecer-se a ele no sofá, ou em qualquer lado da casa, para ele a penetrar, e fazer mexer toda a sua intimidade de luxuria e do prazer.

Acho que foi ela que introduziu o assunto, “amor, não sei se é boa ideia, ele é um belo homem, se é que me entendes? Na noite de passagem de ano bebe-se sempre qualquer coisa, vinho, champanhe, imagina se acontece qualquer coisa?”, eu queria mais detalhes, “belo homem?”, ela avançou, “amor, quando eu digo belo homem, quero dizer que ele é um macho, deve ter uma bela verga, vai querer-me comer, e eu sou mulher, amor, posso vacilar”.

Ela continuou, “imagina amor, se ele me toca, ou se eu toco nele, quem sabe, pode ser sem eu querer, posso tocar-lhe no pau, posso excitar-me, amor, posso querer e desejar que ele me mostre a piça, que ele me foda, querido, um homem daqueles? Posso querer muito, ser seduzida e não aguentar”, a visão dele a fodê-la, durante a noite de passagem de ano, excitava-me tanto, que eu queria sentir o cheiro a macho, na nossa cama, de saber que ela tinha sido fodida e saciada de caralho.

Até a ideia de eu estar no trabalho, e saber que ela estava acompanhada por aquele homem, um touro, um macho viril, com capacidade para a dobrar, para a submeter, para a dominar, dando-lhe a piça para chupar, montá-la de todas as maneiras que ele quisesse, na nossa cama, no banho, na cozinha, em qualquer lado, enchê-la de fodas, até não querer mais, partir-lhe a cona e o cu, tanto quanto ele pudesse, deixava-me completamente excitado, como se a minha vontade de foder renascesse também.

Eu resolvi dizer, não sem antes olhar para ela, húmida, luxuriosa, as coxas abertas com delicadeza, “querida, e se eu gostasse?”, as coxas abriram-se um pouco mais, ao ponto de eu ver que ela não trazia cuecas, debaixo do vestido curto, “se gostasses? o que queres dizer?”, eu prossegui, “se ele te desse umas boas fodas?”, ela riu-se, “a sério? Se ele me comesse?”, eu continuei a pisar terreno pinado, “eu não vou estar em casa, mas faziam uma ligação em video para eu assistir”

A minha mulher abanou a cabeça, como se não compreendesse bem o que eu estava a dizer, “tu queres que o teu amigo me penetre, amor, que faça sexo comigo, é isso? olha que eu sou capaz de aceitar!!”, eu respondi, “oh amor, mas só se tu quiseres muito, não és obrigada, eu adorava ver-te satisfeita, eu sei que tu desejas, mas eu posso dizer a ele para não vir”.

Ela atalhou, “não amor, ele pode vir passar a noite comigo, eu só perguntei se queres muito que eu faça sexo com ele, foi isso que eu perguntei, podes imaginar ele em cima de mim a penetrar-me, e disseste que queria assistir”, eu respondi, “sim amor, quero muito amor, quero ver-te satisfeita, e quero ver ele a comer-te, quero ver-te sorrir de satisfação”

Ela continuou, “querido, eu acho que ele tem uma verga enorme”, eu disse, “tem sim amor, eu já vi, quando ele tomava duche no trabalho, tem uma piça do tamanho de um braço, amor”, ela abriu a boca e lambeu os lábios, “e se eu decidir chupar a piça dele, e de ser penetrada na nossa cama?”, eu nesta altura eu só ouvia, ela estava a imaginar a noite, “e o cu, queres que ele foda o meu traseiro, amor? Tu nunca comeste o meu cu, mas os meus namorados todos adoravam esse prato, não houve nenhum que não me fodesse o traseiro”.

Senti a mão dela a pousar no meu caralho, “pobre menino, tão pequenino”, eu senti-me envergonhado mas a ideia de que ela iria ter o que desejava, fazia-me ferver por dentro, e só me custava agora ter de esperar algum tempo até que visse isso a acontecer, ele a montar a minha mulher e a piça dele, grossa e comprida, a martelar as nádegas dela por trás, a entrar e a sair, naquele traseiro tão perfeito, tão belo, e tão admiravelmente proporcionado.

Ela entretanto virou o assunto com uma montanha de perguntas, coisa que eu nem sequer tinha pensado, “ele sabe que não vais estar em casa? Ou ele sabe que tu queres que ele me foda? Como é que vai ser, querido, queres que eu o seduza, ou ele já vem pronto para o serviço?”, eu respondi, “não sei amor, se calhar podíamos brincar um pouco, podias seduzi-lo, eu diria para ele vir a nossa casa, e depois dizias que eu tinha saído em trabalho, e que tu e ele iam ficar sozinhos, adorava ver-te a engatá-lo, amor”.

Acho que demos uma gargalhada conjunta, porque a visão dele a confrontar-se com a minha mulher, excitava-me bastante, ela prosseguiu, “amor, posso vestir o meu vestido preto, bastante curto e solto, não visto cuecas, e mostro-lhe a minha cona peluda, amor, como se fosse sem eu querer, por descuido, achas que ele é tímido, quem sabe, até pode fugir”, soltámos outra gargalhada, “querida, não creio que ele fuja, mas se isso acontecer, dizemos-lhe que queremos que ele te foda”.

Ela continuou, “ou então posso insinuar-me, fingir que estou bêbeda, tocar-lhe na piça, pedir para ele me mostrar a verga, e depois, acariciá-la como se fosse um brinquedo, chupá-la, mordiscar a cabeça, o que achas, amor?”, eu só a acompanhava nos delírios, “e posso ser eu a montá-lo amor, saltar para cima dele, enterrar aquele pau grosso para dentro de mim, deixá-lo desesperado e sem reação, eu sou bem capaz disso”, e deu uma gargalhada forte.

E foi assim, na noite de passagem de ano, liguei ao meu amigo e disse para ele aparecer e ele apareceu, mais tarde a minha mulher contou-me que ele ficou um pouco constrangido ao inicio, deve ter pensado que eu tinha muita confiança nele para o deixar sozinho naquela noite e não foder a minha mulher, mas depois ela fez o seu trabalho, e ele acabou por fodê-la como planeado.

Depois ela disse-lhe que eu sabia e que queria vê-lo a entrar nela, a bater-lhe nas nádegas, com as ancas, a fodê-la como ela queria, a comê-la de todas as maneiras, a fazê-la sofrer de sexo consentido e desejado, a descarregar toda a virilidade no cu dela, e puseram-nos em videochamada e foda-se!! foi tão bom, tão inesperado, a verga dele enorme, grossa como um braço, entrava nela pelo traseiro, e ela lambia-se, gemia de prazer, suavemente penetrada pelo meu amigo, a piça grossa dele penetrava a minha mulher lentamente e ela sorria do prazer que ela me estava a dar.

Mais tarde, ela contou-me, tinham passado a noite a foder, eu sei, ela é uma fêmea com o diabo no corpo, foram para a nossa cama, fizeram sexo em todo o lado, ele montou-a de todas as maneiras, e veio-se nela várias vezes, e que ele estava incansável, um animal esfomeado que parecia que não tinha alimento há muito tempo, ela disse-me, “amor, nem imaginas, dói-me tanto o cu e a cona, e a piça dele é enorme, grossa e comprida, enchia-me a mão e a boca, eu adorei chupá-lo”.

Quando entrei em casa de manhã, cheirei a cama, cheirei a cona da minha mulher, que apeteceu-me lambê-la, tinha o cheiro a desejo, a sexo, a luxúria, a piça e a cona esfregada, a macho bem dotado, que era tão intenso que impregnava o ar.

Uns dias depois ele veio ter comigo, e disse, “gostei muito, és um gajo de sorte, ela é adorável, uma gata de fodas!”, e eu disse, “amigo, acho que eu e ela vamos querer mais, mas da próxima quero ver-te a comer o traseiro da minha mulher ao vivo.”, e devo dizer, que senti que a nossa amizade ficou muito mais forte, a ideia de partilhar a minha mulher com ele, ou com outros homens, já não era um problema.

Sem comentários:

Enviar um comentário

Não deixe de comentar, o seu comentário será sempre bem vindo