Conto erótico de passagem de ano - Tudo por trás - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Conto erótico de passagem de ano - Tudo por trás

E
sta história só começa porque me tinha separado recentemente da minha namorada e a minha irmã vendo-me um pouco perdido e solitário disse para eu acompanhar o grupo dela, o que me pareceu estranho porque os amigos dela eram um pouco bichas e por isso pareceu-me que eu não me ia sentir muito bem.

Mas entre ter opções e não ter opções nenhumas decidi ir com eles para um daqueles festivais públicos que ocorrem nas praças da cidade e depois logo se veria o que podia ou não acontecer.

Os amigos dela, e refiro-me aos rapazes, têm um jeito quase feminino que me fazia pensar como seria eu comer-lhes o cu, e um deles então brincava tanto comigo que eu senti que naquela noite se as coisas tombassem para esse lado, quem sabe, se isso não poderia acontecer.

A minha irmã nem tocava nesse assunto, a ideia dela sobre mim sempre foi que eu sou heterossexual, daí que ela pensar que eu poderia acabar a noite na cama com um dos amigos dela, estava totalmente fora das ideias dela.

Mas este acontecimento, ou melhor dito, este acaso de estar ali com eles, em contacto com os seus trejeitos efeminados, fez-me pensar por momentos se eu não sentia atração por uma experiência homossexual, se eu não gostaria mesmo de foder o cu de um destes rapazes, ou até, se eu não gostaria de ser montado por um homem qualquer que quisesse foder o meu cu.

Embora eu soubesse que muitos amigos da minha irmã se comiam uns aos outros, não ela que era mais de ter relações lésbicas, a minha imaginação caía muitas vezes naqueles homens mais machos, homens negros com vergas grossas, que eu chupasse a piça deles e depois as sentisse a penetrar-me o ânus, a montarem-me como se eu fosse uma mulher, como um touro ou um boi a cobrir uma vaca.

Algumas vezes, mesmo vivendo com a minha namorada, eu sentia e sinto uma espécie de desejo ou necessidade de ver fotografias ou vídeos porno com homens machos, brancos ou negros, embora até mais negros, peludos como ursos, a penetrar rapazes brancos como eu, os rolos grossos e eretos, a entrar tensos nos traseiros brancos, e eles a gemerem de dor e prazer junto.

A visão das nádegas redondas, brancas e jovens como as de uma rapariga, debaixo de ancas, de pernas viris e musculadas, com um rolo rijo que enche a mão do dono, a apontar ao anel enrugado, fez-me quase vir muitas vezes, imaginando que era o meu, a ser aberto e roto, como o himen de uma virgem, por uma verga nervosa e dura, com uma cabeça roxa enorme em cima.

A ideia de ter uma namorada ou várias, de pensar em casar e ter filhos, enfim, a ideia de ser hetero, sempre foi só isso, porque eu sempre soube que a minha inclinação sexual sempre foi mais de bissexualidade, a de ter poucos limites quanto a esses aspetos, de foder mulheres ou homens, ou de também ser fodido, embora eu nunca os tenha ultrapassado.

Quantas vezes eu sonhei com isso, de cometer todo o tipo de pecados, de ter um pénis a encher-me a boca, e eu a chupá-lo até não poder mais, a ver-me depois submetido sob a força viril de um caralho, a dobrarem-me, a puxarem-me as nádegas para cima, e depois de bem empinadas, a forçarem-nas, a abrirem-nas, como um fruto, um pêssego maduro e fresco.

Quantas vezes até, eu sonhei vestir-me de mulher, com rendas, com lingerie apertada, com meias e ligas, com cabeleira, com soutien, tudo o que pudesse agradar a um homem, que o fizesse imaginar que eu era a sua fêmea, que eu podia ser fodida como uma gaja, que me levantasse as pernas e me penetrasse como se fosse a sua mulher.

Claro que eram só pensamentos homossexuais passageiros, embora sonhasse com isso, eu nunca tinha experimentado, e pelo caminhar da noite, eu ri-me para dentro de mim mesmo, enquanto um amigo bicha da minha irmã dava um pequeno salto de alegria, eu olhava para o rabo dele, como se fosse aquele que eu escolheria esta noite para foder.

A minha irmã por certo ficaria admirada se viesse a saber que eu dormira com um amigo dela, embora eu soubesse que isso não a impressionaria e seria até indiferente porque o entendimento dela do sexo é para ser feito, aliás como eu pensava, seja com um homem ou com uma mulher.

Acho que absorto nestas ideias e pensamentos, no meio de tanta gente que assistia ao espetáculo, eu devo-me ter esquecido dos meus próprio sentidos, até que acordei e senti um corpo encostado ao meu, melhor dizendo, apertado contra as minhas costas, ao ponto de eu sentir que era um homem, de sentir o seu corpo dominante, e a pressão de um volume duro a roçar no meu rabo, que eu tinha a certeza de ser um caralho.

Acho que não disse nada, e nem me atrevi a afastar-me, a sensação de conforto era tão grande que eu deixei-me estar, o som, o ruido, a música, as pessoas a saltarem, para mim não existiam, a cada segundo que passava, pelos movimentos dos ombros, da barriga nas minhas costas, do caralho a roçar mais forte nas minhas nádegas, cada vez mais se insinuava, em ondas rotativas para dentro e para fora, como se ele simulasse que me fodia, as mãos dele puseram-se lado a lado nas minhas ancas, como um homem faria com a sua namorada.

Podia ter reagido, afastar-me, fazer qualquer coisa, mas naquela altura, com todos os pensamentos que me tinham apanhado, eu senti prazer, um verdadeiro prazer, como se ele já me estivesse a foder, ali mesmo, no meio daquela multidão, tanto que devo ter empinado um pouco o rabo, para ele sentir que eu sabia o que ele estava a fazer, e que eu estava a gostar.

Eu não me queria virar, porque se o fizesse, teria de o olhar nos olhos, o que significaria passar a conhecê-lo, a saber como ele era, e eu só queria continuar a brincar, a sentir uma excitação especial, a sentir o ondear do corpo dele, da piça tesa a roçar-me as nádegas, a imaginar que se abriam de par em par, para lhe oferecer o meu ânus húmido, e ele entrar decidido a foder-me.

Ou ele tombou o tronco para a frente, ou eu as minhas costas para trás, o que me fez segurar-me com as minhas mãos sobre as mãos dele que ainda me apertavam as ancas, e foi como uma explosão interior, como se agora tivéssemos unidos, e eu agora sabia, hoje eu quebraria todos os limites, o meu cu, a minha boca, iam provar caralho, aquela piça grossa que tremia de vontade e de desejo, ia penetrar e foder o meu ânus oferecido.

A minha língua e a minha garganta estavam secas, o meu peito enchia-se de um combustível que fervia, o meu cu abria-se como uma flor, eu queria agradar, sentir-me mulher e ser montada, oferecer-me, dar-lhe o que tinha, os meus olhos lacrimejavam e eu já não via, só o tato, o cheiro, o gosto, a minha boca, os meus lábios, a minha língua, tudo lhe pertencia, eu queria a verga dele dentro de mim, em todos os meus orifícios, para o satisfazer.

As mãos dele sobrepuseram-se às minhas, ele puxou-as para trás, num exercício difícil, como se me prendesse os braços, empurrou as minhas mãos para dentro das calças dele, e eu pude conhecer o objeto do meu desejo, uma piça com um diâmetro que ia além do tamanho dos meus dedos, rija como pedra, como um pilar, uma viga de um prédio, eu trouxe uma das minhas mãos ao meu nariz, e senti-lhe o cheiro, um cheiro a homem, a virilidade, a foda, a tesão e testosterona, e a caralho.

A minha outra mão tateou cega todo aquele comprimento, da base ao topo, eu brinquei com a pele e com o prepúcio, sentindo que se movia, mostrava na minha imaginação uma cabeça gorda, seria ela que se apoderaria de mim primeiro, que me dominaria, que me poria de joelhos e de quatro, submisso, para ser fodido, para ser montado, para ser penetrado, e agradar e servir o meu senhor.

Os meus olhos já se tinham fechado à algum tempo, o meu equilibrio era conseguido pela força do tronco dele, o escuro do nosso sitio e a luz do espetáculo, favoreciam o nosso prazer e privacidade, a mão dele entrou pelas minhas calças e uns dedos tatearam por dentro, em busca do meu orificio mais desejado, abriram-me as nádegas e encontraram-no, rodopiando como um pião, caminharam no meu vale e nas minhas rugas mais secretas, no meu esfíncter querido, ele brincou, cheirou-me, e da boca exalou um bafo, de desejo, e de impaciência.


O caralho dele continuava aprisionado nas minhas mãos, olhei em volta, mergulhados na penumbra densa, opaca, imaginei que se ele me baixasse as calças, ele poderia foder-me ali mesmo, entrar em mim, poderíamos fazer os movimentos rítmicos, ninguém ligaria, seria uma foda completa, ele podia puxar os meus braços para trás que eu tombaria, a forçar em mim a entrada da cabeça gorda, o meu ânus suga-la-ia para dentro, para um poço de esquecimento, e atrás dela toda a piça até ao fundo de mim.

E eu não me importaria, naquele momento, eu estaria a servir o meu senhor, ele completar-se-ia comigo, eu seria como uma mulher, ele bateria com insistência, a romper a minha virgindade e a minha espera, as minhas costas arquear-se-iam, eu sentiria a sua piça e os seus colhões, até ele se libertar, e inundar-me o cu com o seu esperma.

A minha irmã e os seus amigos bichas estavam totalmente entregues ao espetáculo, o que para mim e aquele homem teriam parecido horas, para eles era indiferente, ela e eles não me viam, até que eu ouvi uma voz rouca a dizer-me ao ouvido, “vamos para um sitio que eu conheço”, eu não sei se falei, ou se ele percebeu pelos meus reflexos, se devo ter dito, “que sou hetero e não fodo homens“, ele não ouviu e insistiu, “é aqui perto, eu quero-te agora”.

A minha reação não foi nenhuma, apenas queria ir com ele, entregar-me, o que ele quisesse, o meu ânus e a minha boca estavam preparados, eu queria muito que aquele caralho me fosse dado, quase um desespero, queria tê-lo dentro de mim, cheio e grosso, que me preenchesse por inteiro, que me fizesse doer, que me rompesse, deixasse de ser virgem, eu queria aquele caralho agora, porque eu sabia que depois ia querer outros.

Como se aquele momento fosse apenas um inicio, eu desejava satisfazer aquele macho agora e ali, mas desejei logo outros machos para o futuro, eu imaginei pretos, brancos, bois, touros, gorilas ou cavalos, a quem eu daria o meu cu e o meu corpo, submisso para ser montado,

Toquei no braço da minha irmã, acenando-lhe que ia sair dali mas que voltaria, e acho que ela percebeu logo que eu e aquele homem tínhamos uma ligação qualquer, qualquer coisa sexual, porque a mão dele agarrava a minha, o meu corpo exalava um cheiro a sexo e desejo, não seria difícil ela perceber que eu iria ser fodido e que iria dar o meu corpo àquele homem, não andámos muito, apenas até um sitio escuro longe da multidão, e quando parámos eu sussurrei, “não fales, eu só quero dar-te o que tu queres”, eu apenas confirmo que ele é negro, eu ponho-me de joelhos e as minhas mãos procuram o membro masculino que eu já conheço, e agora que o tenho ali sinto que é maior ainda.

Ele agarra o galo ereto e aponta-o à minha boca aberta, e apetece-me engoli-lo, saboreá-lo, sentir-lhe o gosto, mergulhar o meu nariz nos seus pelos íntimos, e como uma droga, o amargo adocicado, desnorteou-me, mexeu com os meus sentidos, e o meu cérebro, a testosterona, a almíscar, a caralho de boi, a piça de macho, o sabor, o gosto, que bate forte e faz doer, eu já me imagino debaixo dele, de joelhos a ser montado, como um animal, uma presa, uma égua por um cavalo.

A piça dele está agora nas minhas mãos, sinto-lhe a grossura, o comprimento e a dureza, é enorme, uma linha perfeita, consistente como ferro, a cabeça do caralho enche-me a boca, os meus lábios e língua percorrem cada milímetro, movo-lhe freneticamente a pele e o prepúcio, para baixo e para cima, e isso excita-me por completo, sacia-me por dentro, intoxica-me de desejo.

Eu sinto que a mão dele me ajuda, ele quer foder-me na boca, ele está rendido e eu satisfeito, o meu maior desejo é agradar, satisfazê-lo, dar-lhe tudo, as ancas dele movem-se num ritmo continuo, muito devagar, como uma onda para a costa, em direção à minha boca, e sinto-lhe novamente o gosto e o cheiro unidos, numa fórmula mágica, que eu lambo e consumo, de macho, de caralho e colhões escuros, de piça, de verga dura, que eu quero que me foda, e que me possua completamente.

Ele continua a mexer as ancas, agora num ritmo mais acelerado, o caralho entra em mim e eu aperto-o forte nos meus lábios, como se fosse uma cona ou o meu cu apertado e virgem, sinto-o molhado, um liquido na ponta, sai-lhe da cabeça, mistura-se na minha saliva, ele geme e contorce-se, dando-me prazer por o satisfazer, as pernas dele tremem, numa espécie de terramoto do corpo, a piça dele pulsa, fica ainda mais grossa, vermelha e rija, e eu sinto o sabor de esperma na minha língua.

Naquele momento, não sei porque o fiz, ou sequer se o quis fazer, se estava inebriado e perdido pelo sabor intenso do seu creme, apeteceu-me engoli-lo, manter a piça dele na minha boca, chupá-lo mais ainda, sentir que os líquidos dele escorriam pela minha garganta, porque queria mais, queria dar-me todo, queria ser fodido e ficar roto, ter um cu e um ânus desejável e oferecido.

Eu senti-o suspirar, o corpo dele e a vontade de foder recompunha-se, ao mesmo tempo que senti uma presença, alguém nos observava, não precisei de olhos de lince para perceber que era a minha irmã, provavelmente ela tinha vindo ver se eu estava bem, e pela forma mais ou menos serena era de prever que ela ali estava há algum tempo a ver-me a chupar a piça daquele negro.

Os sentimentos eram confusos, como um espetáculo ao vivo, ela assistia ao irmão a ser fodido por um homem, eu a ser submetido e de joelhos, a lamber uma piça grossa na boca, e se estando ela ali, se era hora de eu parar ou de continuar, mas eu senti, ele queria e eu queria, o desejo de ter aquele caralho a penetrar-me o ânus era tão intenso que era só nisso que eu pensava, eu baixei as calças e numa posição submissa, empinei o meu cu, levantei as minhas nádegas, e esperei o momento para ser montado, percebi pelo ruido que ele tirou as calças todas, e subiu para cima de mim, senti-lhe a força bruta, de macho alfa, no escuro encontrei os olhos da minha irmã que assistia.

As mãos dele abriram-me as nádegas, como um melão, se é possível, a piça dele a procurar o meu ânus, passou pelo interior das minhas coxas, roçando suavemente nas minhas partes intimas, fui com a minha mão à procura dela e encostei a cabeça roxa ao meu anel enrugado, ao meu orifício mais desejado, e ele pressionou, fez força, suspirei e faltou-me o ar, a verga grossa fez ainda mais força e eu aliviei, relaxei um pouco, o esfincter abriu, apertei-lhe as pernas e esperei, abri-me mais, um pouco, mais comprimento, que saia e entrava, até que o caralho escorregou, eu fechei os olhos, entrou todo, encheu-me, com a mente a levar-me para outro mundo.

As mãos dele fizeram ainda mais força nas minhas nádegas, puxou-as para cima, para que eu empinasse ainda mais o rabo, as minhas costas curvavam-se sobre a sua pressão, e eu sabia, estava a acontecer, eu estava a ser fodido, um macho fodia-me o cu, acabava com a minha virgindade, penetrava-me como numa mulher, ou, melhor, como num homem que decidira oferecer-se, que queria agradar a outros machos, com desejos como os meus, com piças de cavalo, e para fazerem de mim a sua égua.

Ele movimentava-se ritmicamente, a montar-me com força, o caralho dele entrava e saía, ajustado ao meu cu, apertava-o com uma força elástica impossível, os colhões grandes como de um boi batiam nas minhas nádegas, no interior, que o senti a acelerar, o ritmo aumentava e eu sabia, pela respiração e o gemer, que ele estava quase no fim, deu um solavanco com as ancas, batendo-me com força nas nádegas, a piça bateu até ao fundo e um urro era o sinal de que ele se estava vir, ele começou a vir-se, vinha atrás e era mais uma golfada, a inundar o meu ânus de esperma.

Quando tudo acabou, eu disse ao homem, “não fales, espero que tenhas gostado, até um dia”, eu puxei as calças e fui ter com a minha irmã, e perguntei, “os teus amigos bichas?”, ela riu-se, “estão a ver o espetáculo, enquanto o meu irmão que não é bicha, esteve a chupar um caralho e a levar no seu cu”.

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