Mar de estrelas - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Mar de estrelas


Eu estava com a minha mulher num desses festivais de cerveja deviam ser quase dez da noite, estávamos a petiscar, quando reparei num meu conhecido de juventude, não era propriamente um amigo, apenas uma pessoa que eu conheci durante algum tempo, e, nem sei nem me lembro, se sequer tínhamos interesses comuns, ou se era mesmo, daquelas coisas de jovem para ver se fazia dele um amigo.



Tinha-se passado, não sei, dez, quinze anos? ele estava num grupo de pessoas, mas não como se ali pertencesse, a natureza dele era falar com toda a gente, mas mais do tipo de não se ligar a ninguém, um eterno conhecido que logo a seguir esquecemos, eu ainda baixei a cabeça, se eu o reconhecia, também isso era possível da parte dele.

Mas foi impossível, ele abandonou o tal grupo, sorriu e abanou os braços, e aproximou-se de nós, quase a gritar, a tocar-nos nos ombros, dizia ele “então meu amigo, há quantos anos não nos víamos?”, ele mirou a minha mulher, sem pudor a comê-la com os olhos, deve ter visto as alianças, “é a tua mulher?”.

Eu abanei a cabeça a dizer que sim, não foi preciso convidá-lo a sentar-se na mesa, já estava sentado e dirigia-se à minha mulher, “eu e o seu marido somos grandes amigos, aposto que ele nunca falou de mim?”, a minha mulher não queria ser mal educada, “amor, alguma vez me falaste deste teu amigo?”, eu abanei os ombros e apresentei-os, “não sei, talvez, são tantas coisas, é o Johny, amor”.

Ele estendeu a mão á minha mulher, num estilo manhoso, olhava para mim, “és um homem de sorte, que mulher tão bonita e tão interessante”, a minha mulher, claro, ficou logo a gostar dele, “amor, estou a gostar deste teu amigo!”, eu perguntei-lhe o que tinha feito da vida e ele começou a contar que fugira do rebuliço da cidade e decidira emigrar para o campo.

Durante mais de meia hora ele ia contado a história, com a minha mulher a beber-lhe as palavras, ao ponto de eu sentir que ela estava excitada, não tanto pelo que ele dizia, ou pelas suas peripécias, mas por ele ser daqueles homens que quando fala e tem a atenção desejada, principalmente das mulheres, ele toca e mexe no corpo delas.

Enquanto ele falava, eu quase adormecia, mas via que a mão dele a pousar-se nas pernas nuas da minha mulher, como que a acordá-la ou nos braços, ou nos ombros, até no rosto e no pescoço, de maneira que estava envolvida, fascinada com o sujeito, os mamilos explodiam na blusa e eu sabia que daquela maneira o tesão da minha mulher estava ao rubro.

Deixei-me ir nas sonhos daquelas palavras para recordar quando o conheci há muitos anos atrás e o que aconteceu entre nós, de tal maneira que um dia, por mero acaso da fortuna, estava ele e eu sozinhos, e ele sugeriu irmos para casa dele.

Lembro-me que, no caminho, ele disse que os pais tinham ido de férias no fim de semana, daquelas escapadelas de cidade e se eu queria conhecer a coleção de revistas e filmes pornográficos dos pais.

Não me lembro se eu achei estranho aquela oferta, mas os anos eram outros, não havia muito para um gajo se divertir, e ir para casa de um amigo ou coisa parecida, para falar de assuntos ou ver pornografia, era uma coisa quase normal, dava para um gajo se rir a ver os grandes paus dos atores a penetrarem as gajas todas.

Entrámos, fomos para a sala, e depois de instalados no sofá, começamos a escolher um filme de um monte que estava fechado num saco, eu perguntei, “foda-se!! são tantos filmes, são mesmo dos teus pais?”, ele respondeu, “são, eles gostam de foder a ver filmes, e estão sempre a comprar mais”, eu voltei a perguntar, “mas eles sabem que tu vês os filmes?”, ele riu-se, “eles quando querem foder, como precisam aqui da televisão, dizem-me para eu ir passear e voltar mais tarde”.

Eu devia estar a pensar em perguntas, e ele insistiu, “e não é a primeira vez que eu regresso, ouço os gemidos do filme, e ainda os vejo a foder”, eu devo ter aberto a boca de surpresa, “ainda os vês a foder, a sério?”, ele colocou um filme no leitor, “a sério!, eu vejo a piça do meu pai a penetrar o cu da minha mãe”, eu disse, “foda-se!! não acredito”.

O filme começou e era uma daquelas histórias sem sentido, o ator e a gaja que fazia de mulher dele estavam num apartamento, entretanto chegou outro gajo, a gaja foi abrir a porta, e dali a um bocado, estavam os dois a fodê-la, um com uma vara enorme a entrar-lhe na boca e o outro, por trás, a entrar na vagina.

Apesar de nos rirmos de uma ou outra coisa mais ridícula dos atores, eu sentia que estava excitado, o meu pau engrossara e estava duro, eu mexia nele a dar-lhe ordens para ficar quieto, quando ouço-o a dizer, “foda-se!!, está calor, estou a suar muito, e estou com um tesão enorme”, ele levantou-se, e num segundo, atirou os calções e a t-shirt para o lado, e estava completamente nu, com um galo enorme totalmente ereto.

Ele começou a manipular o pénis devagarinho e dizia, “estás à vontade, batemos uma punheta juntos”, o prepúcio dele subia e descia e eu quase estava envergonhado de ter um pau muito mais pequeno, ele insistiu e deu-me uma palmada na perna, “então, estás com medo que eu te coma?”, eu sorri e tirei também a roupa toda e ficámos ali a olhar para o filme.

O filme estava quase a acabar, e ele confidenciou quase ao meu ouvido, “eles gostam também de filmes gay”, eu perguntei, “quem? Os teus pais?”, ele abanou a cabeça a dizer que sim, eu insisti, “e porquê?”, ele encolheu os ombros, “se calhar excitam-se, queres ver?”.

Eu disse que sim, e ele procurou, e pôs a rodar, apareceram umas cenas, e depois mais á frente, depois de uns minutos, um gajo começou a chupar o pau teso do outro ator, enquanto ele ao meu lado, mexia-se no sofá, senti as pernas peludas dele a roçar as minhas, e ele perguntou, “não te dá tesão? A mim dá-me um tesão do caralho ver um gajo a chupar um pau”.

Ele manipulava a verga enorme e nervosa, para cima e para baixo, e eu olhava fascinado, ele disse, “o teu é mais pequeno, mas eu gosto”, olhámos um para o outro, com um entendimento envergonhado, e antes que eu dissesse alguma coisa, ele dobrou-se e deu um beijo quente na ponta da minha piça, um daqueles beijos molhados, que me fez quase explodir.

Foi um milissegundo, mas um prazer inacreditável, tinha fechado os olhos e foi uma viagem imensa, subi e desci das nuvens como se voasse, ele perguntou, “gostaste”, eu abanei a cabeça a dizer que sim, e antes que ele falasse, dobrei-me também e chupei-lhe a piça.

Naquele primeiro milissegundo, um sabor acre mexeu nos meus lábios e na minha língua, puxei-lhe o prepúcio para baixo e prendendo o pau na minha mão, fechei os olhos, a minha língua correu pela cabeça deslizando sobre seda, apertei os lábios e engoli a piça dele na minha boca, a ir por ela dentro até à garganta, e depois regressei e afundei-me nela, enquanto ele gemia, “aih, caralho! Tão bom”, o corpo dele movia-se na música do meu trabalho, “aihm foda-se! Que tesão!, chupa foda-se, engole o meu pau todo”.


Eu olhei para o filme e um dos gays estava a foder o cu do outro, um submetia-se por baixo enquanto o outro o montava por cima, a minha respiração ofegava, quase não conseguia respirar, da grossura da verga que me apertava a boca, ele disse, “aihm foda-se, pára pára um bocado, senão venho-me na tua boca”.

Ele encostou-se para trás no sofá, a apreciar-me, e riu-se, “não sabia que eras tão fácil?”, eu ri-me também, “fácil porquê, porque dizes isso?”, ele continuou, “não pensei que gostasses tanto de chupar, eu não sou a tua primeira vez?”.

Eu fiquei em silêncio, e depois disse, “talvez não”, ele riu-se novamente, “e no cu? Gostas de te submeter? De ficar por baixo?”, eu olhei para a verga dele que se mantinha tesa como um ferro em brasa, “porquê? Queres saltar-me para cima?”, naquele momento em que olhávamos um para o outro, já tínhamos esquecido o filme, ele disse, “estou louco para te foder”.

Ele moveu-se no sofá, a mexer-se como um camaleão, subiu pelo meu corpo acima, encostou o peito dele ao meu e disse ao meu ouvido, “vou-te montar como se eu fosse o teu macho e tu és a minha mula”, olhei para o galo dele arqueado, a roçar-me na perna e no meu pau mais pequeno, e pensei o que já tinha pensado, que me excitava mais satisfazer um macho do que querer satisfazer-me a mim.

Eu deixei-o abrir as minhas pernas e rodar o meu corpo debaixo do dele, e os dedos dele penetraram-se o ânus a preparar-me para a entrada e depois, não demorou muito tempo, a ponta forçou a entrada, eu fazia força para fora, ele insistia, “foda-se tens o cuzinho apertado”.

Depois forçou mais, e mais, eu respirei fundo, suspirei, empinei-me e abri-me todo, e foda-se, foi como se caísse num poço, e visse um mar de estrelas, fechei os olhos, o anel do traseiro abriu-se e engoliu a piça grossa dele que escorregou até ao fundo, “aihmm caralho, hummm foda-se! Aihm ... tão grande”, sustinha a respiração e sem ar nos pulmões, eu continuei, “haaa aihmm foda-se dói-me cu, caralho”, e acho que dei um grito.

Foi neste momento, que eu como que acordei, o meu pau doía de tesão só de lembrar-me daquele dia, a minha mulher estava a bater-me no braço, e dizia, “aqui o Johny não tem sitio para dormir, ele podia passar a noite connosco, amor”.

Eu olhei para ele, ele sorria, foda-se, já o conhecia, o que é que se passava naquela cabeça? a minha mulher insistia, “amor, então? Era bom termos outro homem em casa para nos divertirmos um pouco”, a mim ocorreu-me, eu tinha viajado nas minhas lembranças, tinha estado noutro lado, do que é que eles tinham falado ...

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