Se achas pouco, aqui há mais - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Se achas pouco, aqui há mais

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Eu e a minha mulher estávamos num evento tipo festa da cerveja e era para passar o tempo e podíamos ter ido ali, com podíamos ter ido a outro lado, mas pronto foi ali que encontrámos um conhecido meu de longa data, o Johny, que tinha como que fugido para o campo e deixado a cidade para trás.



Foi a minha mulher que pediu para ele dormir em nossa casa, claro que, imagino eu, com a sugestão dele, sem saber se foi teatro dele que teve mais força ou as hormonas da minha mulher a falar, porque o Johny é daqueles homens que até tem alguma presença.

Na nossa casa deve ter havido um momento que nos ligámos, talvez do efeito da bebida, tínhamos tomado banho, estávamos nos sofás instalados, o Johny em tronco nu, só com uns boxers folgados, daqueles com abertura no meio, a minha mulher com uma túnica quimono, tão curta que se via a cona, e eu com uns calções curtos, virado para eles no outro sofá.

Acho que não tínhamos entrado no assunto, mas os nossos corpos falavam sozinhos, como se tivessem já decidido, que íamos ter sexo os três, começamos a falar, não sei quem entrou no assunto, mas penso que foi a minha mulher que perguntou, do que eu achava de uma mulher ser partilhada por dois homens.

Eu olhei para o Johny que sorria, e mirava as pernas robustas da minha mulher, que ela ao levantar uma das pernas para cima do sofá, deixava entrever um tufo de pelos molhados e luzidios de um óleo especial, e não resisti, imaginei o Johny a montar a minha mulher por trás, com o pau grosso dele que eu conhecia de outros tempos, e eu respondi, “amor, queres saber o que acho de uma mulher ser fodida por dois homens? Ao mesmo tempo? Tipo menage à trois?”.

A minha mulher deu uma pequena gargalhada, “não sei se era essa a pergunta, mas porque não? O que achas?”, o Johny meteu-se no meio e disse a olhar para mim, “a tua mulher está a perguntar se eu e tu queremos dar-lhe uma foda? não é?”, o Johny tinha-se virado para ela e a minha mulher disse, "talvez, não sei, amor, e se eu fosse fodida pelo Johny? ficavas triste querido?", eu acho que senti que ela ardia em tesão, e quase senti também ciúmes dela, imaginava o Johny a montá-la, mas também me imaginava a mim a ser submetido.

Eu respondi, "não, amor, eu conheço o Johny, ele às vezes é duro, querida, e grande", o Johny sorriu, sacou a piça grossa e tesa dos boxers, a minha mulher abriu a boca de surpresa, a mão dele saltou como uma aranha para o interior das coxas da minha mulher, moveu-se rápido até à cona, e girando uns dedos nos lábios, disse, “foda-se!! meu irmão!! que coninha tem a tua mulher!!”

A minha mulher abriu ainda mais as pernas, para que os dedos dele explorassem aquele centro molhado, ela fechou os olhos, “olha, meu irmão!! a tua mulher está sedenta de caralho!!”, os dedos dele saíram da cona e saltaram para a boca dela, “lambe amor, olha só, ela está doida para chupar o meu pau”, eu olhava quase sem respirar, não falava, o momento era da minha mulher, eu só queria ver, ela sussurrou num sopro, “não posso!! não devo!!”.

O Johny virou a cara para mim, “o que achas? Achas que a tua mulher quer chupar? Anda”, ele puxou-me por um braço, “anda chupa-me tu o caralho para a tua mulher ver que também gostas”, eu pus-me de joelhos no meio das pernas dele e engoli o caralho na boca, a sensação de ter aquela verga na mão era maravilhosa, chupava a cabeça e eu ouvia-os falar.

A mão dele pousava na minha cabeça, e o corpo movia-se para a frente, o pau entrava com mais força, “estás a ver querida, o teu marido também gosta de chupar”, ele perguntou à minha mulher, “excita-te amor que o teu marido também goste de caralho?”, ela devia ter os olhos vidrados, os dedos dele rolavam-se-lhe na fenda, “diz amor, anda chupar, anda, chupem os dois”.

Ele puxou a cabeça da minha mulher para baixo, “vai irmão! Deixa agora a tua mulher brincar com a minha verga”, a boca dela abriu-se, aprisionou a estaca na mão e ela começou a mamar, na altura eu tirei as cuecas e fiquei nu, o meu pau não aguentava de tão duro, o Johny disse, “vai irmão, lambe a cona da tua mulher, faz isso irmão, prepara-a para mim, quando eu lhe enterrar a minha piça quero que ela esteja mesmo a ferver”.

Eu abri as pernas da minha mulher, como se me preparasse para degustar um prato divino, e a minha língua depositou-se naquela iguaria, uns lábios húmidos com um ponto teso, e comecei a lambê-la, mergulhei naquele vale onde se sobe às nuvens, como uma droga que inebria, eu ouvia o Johny dizer, “chupa amor, engole-o todo, até ao fundo, isso amor, vais adorar quando te comer o cuzinho, queres no cuzinho, querida?”.

Ele virou-se para mim, “a tua mulher gosta de levar no cu?”, eu levantei os olhos do sitio onde me lambuzava, “acho que sim, embora comigo ...”, ele continuou, “queres que coma o cu à tua mulher, irmão”, e antes de eu responder, “ela quer, queres no cu, não queres, amor?”, a minha mulher abanava a cabeça e dizia um sumido “quero”, e ele continuava, “estás a ver, irmão, pensavas que tinhas aqui uma religiosa, mas, estás a ver, ela não resiste a caralho, anda, amor, quero montar-te, amor”.

A minha mulher tirou aquele galo ereto e imenso da boca, “anda querida, vira-te”, ela abanava o pau como se estivesse a afinar uma arma, “baixa-te amor”, e falando para mim, “anda ver”, a piça entrou por trás na cona da minha mulher, ela abriu-se sem resposta, a piça escorregou e a minha mulher gemeu, “aihm amor tão grande”, ele foi atrás a puxar a culatra e entrou com força, mesmo até aos colhões.

Ele disse, “caralho, irmão, vou partir a tua mulher toda”, ele puxou-a pelo pescoço, e começou a martelá-la, as ancas vinham atrás e como molas esticadas, eram soltas e batiam nas nádegas, a minha mulher gemia, “ai amor, que foda! fode-me, ai, fode-me”, ele ainda acelerava mais, eu estava no meu limite, batia uma punheta, excitado a ver o macho, a entrar naquela cona.


Eu vi-o a abrandar, a piça saiu molhada, “agora no cu amor, vais gostar querida, não vai doer nada, não faças força, querida”, o pau subiu à procura de outro buraco, ele cuspiu no ânus da minha mulher, apontou a verga para aquele ponto, e forçou a cabeça a entrar, “vá, só um bocadinho, vá, relaxa, querida, deixa-o entrar”, ela gemeu ofegante, “aimm, aihm, querido”, ela puxou pela minha mão, “aihmm amor, dá-me um beijo, aihmm dói-me no cu, não consigo respirar, amor”.

O Johny ajeitou-se melhor em cima dela, para a montar no rabo, apertou-lhe as nádegas entre as pernas, “anda irmão, anda ver a minha piça a partir o cu da tua mulher”, ela gemeu outra vez, “aihm querido, ai amor, fode-me, ai fode-me, eu girei para ver, ele batia insistentemente, com pequenos toques, cada vez mais fortes, até que fez força, o anel abriu-se, ela prendeu-me a mão, “aihm que ele parte-me o cu, hummm”, a verga entrou a enterrar-se até aos colhões.

Eu corri para a boca dela, os olhos estavam molhados, como os de uma bezerra, “ai amor, que foda querido, estás a gostar? Estás a gostar de ver a tua mulher a apanhar?”, ela gritou, “aihm querido, estou-me a vir toda”, ela agora tremia, ele montava-a em cima, o Johny puxou-lhe o cabelo, “dá-me mais cu, ou é muito pau para ti?”, ela gemia, “não , fode mais, parte-me toda”, eu ouvi-o zurrar como um macho, daqueles bravos sem dono, “ai foda-se, uhhrr, venho-me na tua mulher, leva com a porra toda”

Ele continuou a bater até à última gota, “aihm foda-se que cu, já não fodia um cu destes há muito tempo”, ele tirou o caralho para fora, ainda teso a ejacular, a espremer tudo até ao fim, ele olhou para mim, “gostaste? A tua mulher é uma boa foda, és daqueles gajos felizes”, a minha mulher estava prostrada, o ânus ainda tremia, eu perguntei, “então amor?”, ela riu-se sem graça, “que foda! Fodi bem amor? Estou tão satisfeita! Querido, obrigado”, ao Johny ouvi dizer, "vou tomar um banho, mais logo falamos, eu e tu".


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