👯Deixem apresentar-me, Diabo é o meu nome, mas não me confundam com o Mal, porque de Mal e Bem tenho tanto quanto Deus tem, eu agora estou só contando algumas das minhas histórias.
Não é que um Diabo tenha de se alimentar, mas é o que costumo fazer quando venho cá acima, porque é o sitio, num restaurante, onde por vezes os humanos se juntam, nessa rotina diária de dar de comer ao corpo, onde por sua vez os seus espíritos habitam.
É sempre dececionante, nunca há nada de jeito, na maioria das vezes aqui ando sem nada que fazer, vou olhando para os humanos, a todos achando complexamente estúpidos, tão desinteressantes e dobrados sobre si próprios, espetros de vidas passadas sem o caralho de um esteio que as una e faça valer a pena.
Foi por mero acaso, que olhei para a empregada, devia ser da noite chegada, de estar cansada, mas reparei melhor, estava especialmente rabugenta, então para um gajo, com um ar eslavo muito branco, devia ser o caralho de um russo, sem ser novo não era velho, e que puxava a rapariga, e assim bem perto dela, ele dizia qualquer coisa: “dou-te muito dinheiro!”.
Pela primeira vez, aleluia, depois de tantas semanas de tédio e normalidade, finalmente uma loucura, um desvio, uma merda desarrumada, concentrei-me na empregada, nos seus pensamentos nervosos, como se o seu projeto fosse querer ser feia, descuidada de beleza escondida, em que só a via eu deste modo, o Diabo, e aquele homenzinho excitado, sempre que ela passava.
Eu ocupava um corpo de mulher, uma vaca solitária esvaziada de tudo e de si própria, menos da inveja das gajas boas, e o que estava ela ali a fazer? queria ir para o inferno de uma vez por todas, mas a viagem parecia-me sem sentido, sem proveito e quase inútil, nem eu queria esta puta lá em baixo, e ali estava aquela beleza que eu apreciava de forma diferente do tal gajo.
Ele queria fodê-la, na sua mente, a imaginação daqueles lábios húmidos, pousados na ponta do seu pau, numa mistura de alegria e riso, como se o que fosse proibido fosse proibido duas vezes, como se a inocência, pela sua perda, fosse o prémio maior, ele tinha sussurrado, “Angélica, deixa-me comer essa cona, dou-te muito dinheiro”, e ela não reagia, apenas repelia passivamente.
A gaja em mim mexia-se, às vezes, porra que era tão desconfortável, o caralho destas mamas gordas, e é que ainda há homem que vai para o inferno por isto, olhei para a empregada, ai foda-se que me deixava a cona excitada e eu que sou um diabo, as coxas grossas musculadas, a forma leve como andava, a flutuar dentro do vestido, até que ela sussurrou ao russo, “está bem, espera-me na saída”.
Quando eu ouvi aquilo fiquei excitado como uma puta barata, só pensava em livrar-me da gaja onde eu habitava, o inferno que aguardasse, no inferno já estava ela, pensei, foda-se!! queria ser o russo, comer aquela cona, que nem eu imaginava, o pau a entrar-lhe na fenda e aquela mulher bem esculpida a gemer e a mover-se, numa onda grata de prazer, quando a vi a falar com uma outra mulher, também ela empregada.
Não demorei muito a ocupar aquele corpo, então quando as ouvi dizer que iam com o russo, era uma mulher mas nela sentia um homem, a Angélica disse à Sara, “querida, podíamos ir para o motel, amor? Vamos fazer dinheiro”, ela disse que sim e foda-se!! eu pensei “elas são lésbicas”, e depois de uns minutos, a noite ali acabava, saíram para o ar frio da rua e perguntaram ao russo como é que as transportava.
O russo estava surpreendido, duas gajas por uma era um achado, enquanto o russo conduzia, a Angélica transformou-se toda, o cabelo preso voou numa volta, a roupa mudou-a para um vestido, e deu um beijo na Sara, o corpo que eu ocupava, e perguntou ao russo, “como te chamas?”, ele respondeu, “Vladimir, porquê?”, ela respondeu, “por nada, mas como é que sabias que eu sou puta?”.
O russo Vladimir ficou novamente surpreendido, “foda-se!! não sabia! Só que fiquei com tanto tesão de te ver andar que só pensava em foder-te”, a Angélica riu-se, “a minha profissão noturna mexe com a de durante o dia”, ele ficou a olhar para ela, e depois ela prosseguiu, “mas queres mesmo foder-me? mesmo sabendo que dou-te a minha cona por dinheiro?”, ele olhou, “puta ou não, agora quero, não penso em outra coisa, e também quero comer o teu cuzinho, e da tua amiga também”.
A Angélica mordiscou-lhe a orelha enquanto ele arrumava o carro no motel, “a Sara não é só minha amiga, é o meu amor”, o russo virou a cabeça espantado, e ela continuou, “a Sara é o meu homem, nem imaginas como é que ela me fode”, entraram no quarto, um perfume a sexo passado, o russo ia pesando as palavras, “putas de lésbicas? Caralho e querem foder?”
As duas saltaram para a cama redonda, e a Angélica puxou por mim que era a Sara, “anda amor fode-me toda, lambe a minha cona”, ela contorcia-se toda num vestido que voava, o russo perguntava “e eu?”, e foda-se eu pude ver, o clitóris assim de perto, túrgido num liquido molhado, um brilho de pérola nacarado, toquei-lhe com a minha língua, pequenos toques rápidos com a ponta, a Angélica gritou, “ai foda-se amor, levas-me à lua”.
O russo sentou-se na cama desajeitado, agarrava no pau fino mas comprido, parecia um convidado desconhecido, como alguém se tivesse enganado na lista, aproximou o caralho da Ângela, que o meteu na boca uns minutos, chupava-o devagarinho e depois dizia, “querido, confia em mim, não gostas de ver o meu amor a foder-me?”, o russo dizia que sim, mas ..., e ela continuava, “confia em mim querido, depois damos-te uma prenda”.
Ela pressionou a cabeça da Sara, para dentro da cona, no meio das pernas apertadas, carne e respiração sincronizados, mexiam-se num movimento único, o russo ia acariciando o caralho, “que prenda?”, a Ângela gemia cada vez mais alto, e quase gritou, “ai caralho que me venho toda”, as ancas subiram como arcos, a Sara lambia e engolia aquele liquido precioso, a Ângela soltou-se, o corpo tremeu todo e eu Diabo sabia que ela se estava a vir na minha boca.
Pensei eu, acho que o russo estava incrédulo, não sabia se o que via fazia já parte do acordo, se pagava ou não muito dinheiro, foder foder ainda não tinha fodido nada, e não é que ver só fosse mau, até que a Ângela ia acordando do seu sonho e disse, “o meu amor gosta de comer o meu cu com um strap-on”, ela olhou para o russo que parecia que esperava mais qualquer coisa, e depois ela disse, “é a minha especialidade, é por isso que eu sou tão puta e os homens gostam de mim”.
O russo parecia tão confuso quanto eu, e eu que até sentia o corpo da Sara, o clitóris rijo que mais parecia um pénis duro, o russo girava no quarto de um lado para o outro, com o caralho em pé bem espetado, e perguntou, “não percebo? que especialidade?”, a Ângela respondeu, “de poder, querido, de submissão, eu posso e mando, e tu fazes o que eu quero, enquanto estiveres comigo és o meu escravo”.
O russo estava parado no meio da sala, a mão no caralho como numa jangada, agarrava-o como o leme de um barco, não queria ir ao fundo senão afogava-se, a Ângela levantou-se e caminhou como uma rainha, nua apenas com um diamante no umbigo, rodou felina à volta dele “és o meu submisso amor? fazes o que eu mando? queres ser o meu escravo, querido? de joelhos!!”
Ela encaminhou-se lentamente para um jacuzzi que borbulhava no quarto, acenou-me para vir, e disse ao russo, “de gatas, vem passar água e sais no meu corpo”, escravo ou não, o russo gatinhou com uma criança, desengonçado moveu-se tão rápido, chegou primeiro e já nos esperava, a Ângela entrou na água e foi quando eu vi, porque nem sempre ao ver se repara, os seios rijos empinavam-se carnudos, numa espécie de brilho novo, naquele apogeu da juventude.
Ela ordenou, “vá, escravo, lava o meu corpo, e glorifica-o com esses sais nobres”, o russo ia passando uma esponja, molhava na água morna mais em baixo, e depois num imerso de esponja e liquido fazia-o escorrer nas mamas dela, que a fazia fechar os olhos, durante um longo momento, em que ia suspirando, “ai escravo, passa-a na minha cona, e faz isso devagarinho”, o russo mergulhava o braço no fundo e ali ficava parado e lascivo, com o caralho teso e encurvado, e como se fazer este trabalho fosse a melhor coisa do mundo.
A mão dela pareceu mexer-se na água como um animal anfíbio, apertou a mão do russo contra a cona e gritou, “achas que estás a fazer bem? mais água escravo!!”, o russo tremeu, subia e descia a esponja frenético, “não é assim!! queres ser castigado?”, e depois virou-se para a Sara, “amor, eu acho que ele gosta muito, e está a pedir!”, a boca do meu corpo mexeu-se e disse, “acho que sim, também”.
A Ângela gritou enquanto se levantava do jacúzi, parecia um submarino imenso que emergia, “anda escravo, vais ter de aprender, vais ser punido, põe-te de joelhos e de quatro”, o russo obedecia cabisbaixo, “de joelhos, já”, gritava a Ângela, depois virou-se para a Sara, “amor, queres ser tu, para ele aprender”, eu ouvi um sim, o meu corpo a mover-se, numas tiras de tecido preto, e um pau rijo de plástico grosso, longo como um torpedo, “ai amor, ele vai gostar e depois não obedece”.
A Sara aproximou-se por trás, puxou o cabelo do russo, “escravo danado, não fazes nada certo, fecha os olhos e baixa as costas”, perto da boca dele a Ângela falava, “acho que vai gostar, eu gosto, o meu amor adora foder-me, entra nele, amor”, e quando o russo ainda pensava, o míssil escorregou entre as nádegas e foi andando até ao fundo, ”ai, caralho, malvadas, fodem o meu cu, suas putas lésbicas!!”.
A Sara apertou-o entre as pernas como se cavalgasse um touro bravo, o caralho de 20 centímetros entrava e saía molhado da seiva interior do cu do russo, a Ângela gritava-lhe aos ouvidos, “tens de ser castigado, vai amor, parte o cu dele todo”, a mão dela apertou-lhe o pau por baixo, “ai amor, fode o cu a este submisso malvado, ai amor, ele está teso e está a gostar”, o russo fechava os olhos, sentia-se nele o prazer de se estar a vir a qualquer momento.
O russo fletiu as pernas para facilitar o pau que entrava, empinou o cu todo para cima, o anel do ânus enrugado, tenso e aberto, apertava, o caralho de silicone que o comia, o russo gemia, “ai caralho, suas vacas lésbicas, eu não vou obedecer nunca, podem comer-me o cu todo, suas putas”, nesta imensa batalha, a Ângela dizia, “fode esse cão danado, come esse cu que ele não aprende”.
Eu não sei se a Sara suava, mas foda-se eu suava no corpo dela, a montar o russo em cima, a ver a verga de silicone que o penetrava, a Sara baixou-se nas costas do russo e disse baixinho ao ouvido, “nunca mais questionas o meu amor, fazes o que ele manda”, e deu-lhe uma estocada violenta que o russo empinou o corpo para cima e gemeu de dor verdadeira, “ai, mãezinha, como vai ser quando eu regressar á minha terra”
Quando saímos do motel e o russo nos foi deixar a casa, deu-nos dinheiro e muito, dizia, “gostei muito de ser vosso escravo, o dinheiro vale o serviço, doí-me o cuzinho todo, mas eu sei que fui mal comportado e por isso mereci ...”
Quanto a mim Diabo, olhei as horas e pensei se ainda era tempo de ir buscar a vaca gorda, era tempo de a levar para o inferno e lá não queria que dissessem que eu não fazia nada e que tinha de ser castigado.
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