Soirée porno-vintage - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Soirée porno-vintage

F
oi a minha mulher que começou. Uma tarde quando cheguei a casa a minha mulher perguntou-me se não podíamos ir sair, passar um pouco pela cidade, quando eu perguntei se ela tinha alguma ideia, ela disse, “porque não irmos a um desses cinemas que só passam pornografia”.

Na altura eu perguntei, “pornografia? cinema? onde é que ouviste isso?”, não é que não soubesse, mas coisas se perdem no casamento, a pior, deixar de saber o que se passa, mas dizia-se que restava apenas um cinema na cidade, era quase uma especialidade, que passava filmes porno vintage.

Quando perguntei a minha mulher abanou a cabeça a dizer que sim, que era esse o cinema, e que fora a nossa empregada doméstica, ela era a mulher de um homem negro, eu e a minha mulher chamávamos-lhe o “jaguar”, que contou que o espaço era agora mais frequentado por casais do que por gajos tarados.

Naquela altura eu tive um daqueles meus pensamentos ridículos, porque antes da web e da pornografia gratuita, quando existiam muitos cinemas porno na cidade, eu era um daqueles tarados, que saiam mais cedo do emprego para ir ver gajos a foder, mas que bom agora, que eu já era um gajo normal.

Durante a tarde o sol fustigara as casas, havia ainda um calor que irradiava das paredes, mas a noite trouxera uma brisa gélida e ventosa, de maneira que quando entrámos no cinema, o ambiente aquecido tomou conta dos nossos corpos, eu sentia-me confortável.

Olhei primeiro para a tela e passava um daqueles filmes de sexo antigos, a má qualidade da imagem, dois gajos de bigode com umas estranhas cabeleiras, fodiam uma morena com umas mamas enormes, a cona cheia de pelos.

Depois olhei para a plateia, estava quase vazia, mas havia ali um estranho fenómeno, como se houvesse grupos organizados, espalhados por todo o lado, e foi quando fomos andando, sentámo-nos num lugar mais afastado.

Agradava-me a frescura da minha mulher, apesar do frio trazia um vestido curto, quase de verão solto pelo vento, e eu toquei-lhe nas pernas e foda-se que estavam frias, a minha mão foi subindo pelas coxas, e os meus dedos velozes pararam na lingerie, nos dois lábios da cona, que eu percebi que estavam excitados.

Os nossos olhos pousavam na tela, a gaja morena chupava um caralho enorme, e pousavam também na plateia, na nossa fila mais ao lado, estava um outro casal, e a minha mulher disse, “acho que ela está a chupar o pénis dele”.

Eu olhei para o lado, a tentar ver mais no escuro, e eu conseguia perceber, a mulher estava de joelhos entre as pernas do homem e agarrava nas mãos um caralho enorme, que ia engolindo com a boca enquanto o homem muito atento assistia ao que se passava na tela.

Enquanto eu acariciava a cona da minha mulher, os seios e os mamilos dela quase saltavam do vestido, eu reparei que ela olhava muito fixamente para o que se passava ao lado, a outra mulher a chupar o caralho, e eu disse, “amor, querida, estás a ver como ela faz, anda, querida, chupa também o meu pau”, e abri o zip das calças e tirei o pénis para fora.

A minha mulher pousou a mão no meu pau e começou a acariciá-lo, e depois ela aproximou-se do meu ouvido, “ele tem um caralho enorme, e preto”, eu ainda não tinha reparado que ele era negro, mas depois olhei melhor, “é querida, o caralho dele é enorme e teso, imagina o que seria ele a foder a tua cona”.

A minha mulher virou para mim os seus olhos brilhantes, “e tu querido? imaginas ele a entrar com aquele pau grosso na minha cona e tu aqui a ver”, eu respondi, “imagino amor, ele podia comer-te por trás”.

O corpo dela estava como pedra, todas as suas formas salientes, como um vulcão interior a preparar-se para explodir, a minha mulher abaixou-se e começou a chupar o meu caralho, enquanto a minha mão levantava o vestido e dançava no rabo.

Foi neste momento que eu reparei, o negro olhava para nós, o cu da minha mulher estava virado para ele, e ele devia ver a lingerie branca apertada entre as duas nádegas perfeitas, eu sussurrei para a minha mulher, “ele está a olhar para o teu cu, ele deve estar a imaginar a foder o teu cu, amor”.

A minha mulher tinha o meu pau na mão, ela levantou a boca e perguntou, “tiro a minha lingerie, amor?”, eu sentia-me excitado, “tira amor”, ela fez um movimento com o corpo, e deixou deslizar as cuecas pelas pernas, ao mesmo tempo que olhávamos para o negro.

Não sei se fiz sinal a ele a ou ele a mim, para um quase convite que sim, e quando a minha mulher se abaixou para me chupar o pau, eu percebi que ele se levantou e se aproximou de nós, e já muito perto quando dizia, “eu posso sentar-me aqui?”, foi quando eu percebi que era o “jaguar”.

Ele mostrou os dentes brancos da nossa surpresa, lá ao fundo devia estar a nossa empregada doméstica, mas a atenção dele estava no cu da minha mulher, ele sacou o caralho grosso para fora e endurecia-o com a mão.

A minha mulher endireitou-se na cadeira e olhou para mim indecisa, e ela aproximou a boca do meu ouvido, “estás a imaginar?”, eu sorri para ela a abanar com a minha cabeça, e ela aproximou-se novamente, “ele pôs os dedos dele na minha cona, e está a acariciar-me, amor”, eu beijei-a na boca e senti-lhe nos lábios um tremor de excitação.

Ela estava tombada sobre o meu tronco, e eu sentia que ela gemia, um gemido suave e lento, “humm hum humm”, dos dedos dele que se banhavam no clitóris molhado, ela aproximou-se outra vez, “ai amor, ele está a puxar as minhas coxas, para eu me virar querido, ele quer foder a minha cona, amor”.

Nesse momento, eu estiquei o meu braço, rodei a nádega dela para o lado, eu ajudei-a a virar, e eu disse, “sim, querida, queres muito que ele foda a tua coninha, amor, não queres?”, e ela continuou, “quero amor, aihm amor, quero, queres ver a tua mulherzinha, querido?”.

Ela agarrou-se a mim e eu senti que o “Jaguar” tinha entrado, “aihm humm foda-se! querido! aihm”, a boca dela da respiração forte, ofegava e suava no meu pescoço, “aihm amor, a minha cona, ele está a foder a minha cona, aihmm humm”, o negro movia o corpo para dentro e para fora, e penetrava a minha mulher.

Eu beijei-a novamente, e percebi um gosto adocicado na boca, o caralho dele quando se enterrava dentro dela, mexiam-lhe todos os nervos do corpo, os olhos tinham lágrimas de emoção, “aim foda-se! querido, vou-me vir toda”, o corpo dela tremeu, “aihm caralho! querido aihhhh aihhháhh”, e como uma onda que a abanou, deixou-se cair tombada de satisfação.

Durante um momento ficámos em silêncio, a minha mulher depois recompôs-se na cadeira, e eu e ela olhámos para o negro, que metia o caralho ainda teso para dentro.

A nossa empregada doméstica chamava-se Amélia, e eu reparei que ela continuava sentado lá ao fundo, e foi então que eu perguntei, “e a Amélia?”, o “Jaguar” olhou para nós e respondeu, “ela disse que vocês vinham hoje ao cinema e então também quis vir”.

Continuámos em silêncio um pouco mais, e depois ele perguntou, “gostava de a foder?”, eu olhei intensamente para ele, “há muitos patrões que imaginam foder as empregadas”.

Eu continuei a olhar intensamente para ele, só que desta vez também a pensar, “mas para que caralho vou eu foder a Amélia, se a única coisa que consigo imaginar é o caralho do "Jaguar" a fodê-la, e o meu caralho do meu pau? ele não vai conseguir fazer nada”.

2 comentários:

  1. Quem deve ser, ter um marido de empregada roludo ...

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    1. Continua nos próximos capítulos ... o Jaguar volta a ...

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