Acho que conheço o Roger, talvez há 3 anos. Encontrei-o quase por acaso num site de classificados onde ele oferecia serviços de sexo com outros homens, e lembro que na altura era tão boa a apresentação, a fotografia, o tamanho e tudo, que acabei por ligar.
Na altura ele morava num 4º andar de um bairro pouco recomendável na zona pobre da cidade e, quando eu fui ter com ele, percebi que era ainda novo na terra e na profissão.
O apartamento era velho e bafiento, a escada muito apertada, subia-se a muito custo agarrado a um corrimão de ferro com degraus de madeira antiga, tanto chiavam os passos que eu me obrigava a subir com os pés no ar, para ninguém perceber a minha presença.
Quando se entrava via-se que o Roger tinha feito um esforço sobre humano para que aquele lugar pudesse ser chamado de casa e mais ainda para receber pessoas.
Era quase tudo mau do lado de fora, mas lá dentro, com ele, tudo foi muito simples e agradável, ele foi comigo para um canto a que chamava quarto, e ainda hoje o sinto, porque não fizemos só sexo, fizemos algum amor.
Ou pelo menos, foi amor que ele quis fazer entender que me dava, porque nos despimos, e deitados nus na cama devemos ter estado a falar longos minutos, até começarmos a foder.
Talvez fosse eu o culpado, porque tinha mais urgência, o meu propósito era sexo, não era ali que procurava um amigo, só que eu me sentia o seu primeiro cliente, e talvez fosse isso mesmo, ele não tinha experiência, e pensava ser necessário dar-me um beneficio.
Eu não esperava tanto, na altura perdi a noção do tempo, mas devo ter estado com ele mais de uma hora, é que tantas foram as voltas na cama, que demos com ele a foder-me o cu.
A melhor parte foi quando eu me virei de costas, ele pôs uma almofada debaixo da minha barriga, e depois ele começou a montar-me, as pernas dele apertavam-me por fora, e com o pau grosso dele martelou o meu cu todo, tempo e tempo que não mais parava.
Eu sentia o meu cu todo aberto, ele deu-me palmadas no rabo, a voz dele dizia, “empina o teu cu para eu te foder bem”, eu sentia um fresco ao penetrar-me, e foi tão intenso que ele e eu nos viemos ao mesmo tempo.
Eu continuei a ir lá regularmente até que passei a ir menos, porque a clientela dele aumentou tanto, até ao 4º andar, os gays subiam todos a correr por aquela escada, e desciam depois lentamente, como eu, com o cu todo dorido de tão ser fodido.
Só que o Roger evoluiu muito!! Ele não queria só aquilo, de foder cus a gays, e fez do seu negócio um grande serviço, uma quase clínica com terapêutica, ele massajava e fodia, vendia sexo para a saúde com tratamento.
O Roger não tinha qualquer formação, nem teve oportunidades, ele só tinha uma grande vocação, e por isso começou do nada, ele estudava, ele via vídeos, lia revistas e livros, quase tudo o que apanhava, para inventar um sistema, uma massagem que era de quase tudo, indiana chinesa coreana tudo misturado, com muito sexo no fim.
E não há gay que não saia de lá curado!! O Roger já não está no antigo 4º andar, alugou um apartamento na melhor zona da cidade, que é onde estou hoje.
Quando cheguei ele perguntou, “então o que vai ser hoje?”, eu respondi, “quero tudo”, ele levou-me para uma zona de banhos, eu despi-me e ele limitou-se a deixar cair uma túnica branca, o pénis dele estava tombado mas pronto, disse ele”, vamos limpar a tua pele”.
Entrei numa espécie de sauna para os meus poros abrirem e depois deitei-me numa espécie de mesa de massagens que ele mesmo inventara, e surrou-me o corpo, era assim que ele chamava, à lavagem que fazia a esfregar a minha pele com panos de turco e vapor.
Neste momento eu já me sentia excitado, porque o meu corpo entrego-o a ele, e as mãos ágeis vão-me percorrendo, pelas costas pelo rabo e até o pénis, cada milímetro do meu corpo era explorado.
Depois fomos para uma sala de óleos e cheiros, todo o corpo foi untado com perfumes e fluidos por ele descobertos, os dedos deles abriam-me as pernas, o rabo, um, dois, três, dedos dele entram-me no ânus, as mãos pressionam as minhas zonas vulneráveis, até que dormente e nas nuvens, estou preparado.
A voz dele hipnótica chega ao meu ouvido, “gostou do que eu fiz da última vez?”, eu respondi, “adorei Roger, foi muito bom”, o peito dele roça no meu ombro e nas minhas costas, quando sinto um “plug” a entrar no meu ânus, “essa massagem é muito boa”, e devagar sentia a mão dele nas minhas nádegas a enterrar o plug no meu cu.
Ao mesmo tempo, ele girou a minha cabeça para o lado, “vai querido abra a sua boca”, e me colocou o pénis nos lábios, o pau grosso bem teso, “chupa querido chupa”, ele quase fodia a minha boca, e com a mão enterrava o plug no meu cu, e nesse momento, eu já tinha levantado voo.
A voz dele não parava, "apenas relaxa, os teus problemas aqui não interessam", o pénis inchado dele entrava-me na boca, o plug enterrava-o no meu cu, até que abrandou quando sentia uma excitação interior tão grande, um orgasmo vindo de dentro.
Ele continuou, “agora querido, faz por adormecer se quiser”, eu fechei os olhos e deixei-me ir, como se estivesse deitado numa nuvem, não sei se passou uma eternidade, até sentir o corpo dele unido no meu.
O plug tinha saído e no lugar dele senti o pénis do Roger a entrar em mim, a escorregar no meu ânus lubrificado, grosso e comprido e fresco, ele tinha passado uma pomada ou creme que inventara, e meu deus, eu estava no céu, porque estou a gozar.
A voz que me entorpecia dizia, “está gostando querido, do meu pau no teu cu, eu sei que você gosta de levar bem duro, não é?”, eu respondi, “sim Roger, me parte bem o cu, você sabe como eu gosto”.
Ele começou a acelerar, a bater nas minhas nádegas com força, o meu ânus e todo o meu corpo tremia, ele vinha atrás e entrava, com uma violência calculada, o tempo congelou e eu gemia, “ai caralho Roger monta-me todo, fode-me o cu todo”.
Ele continuava e eu sentia-me todo aberto, como um vento forte e um raio me atravessasse, eu senti um espasmo vindo do cérebro, um jato de sangue que me percorria as veias, atingindo o meu corpo todo, até que estremeci e ejaculei um fluido fino do caralho.
Quando sai de lá, o peso de semanas de stress e cansaço tinham desaparecido, era esse o tratamento e quando se despediu de mim, ele me deu um abraço e disse, “conto contigo para a semana?”, e eu respondi leve como um passarinho, “eu não falto, sabes estou precisando dos teus tratamentos”.
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