Eu acho que passaram duas semanas desde que sai de casa onde eu vivia com o meu marido e fui viver com a minha mãe e o companheiro até conseguir organizar a minha vida. Eu já contei aqui que a maioria das coisas aconteceram porque o meu marido me mandou embora porque ele dizia que eu não queria foder.
A minha mãe não me queria aqui em casa com ela, dizia ela que se eu era tão puta como ela e o companheiro dela um velho fraco, mais dia menos dia, ele ia acabar por me foder.
Eu disse que não, que isso nunca ia acontecer, e não sei se fiz bem, mas a minha mãe foi ficando mais tranquila, o António não parecia se portar mal, mesmo só eu sabendo que quando a minha mãe saia, ele ia à minha procura e punha-se a dizer, “ai Sandra és tão boa, não percebo o teu marido”.
Melhor ver o que se passou antes: em que tudo começou na cozinha
Quando ele me dizia aquelas coisas, que eu tinha um bom corpo, ou que eu era um tesão de mulher, eu nem me ria para ele, não queria dar a ideia de que eu estava a gostar, afinal era um velho com idade para ser meu pai.
Ao fim de uns dias, eu também comecei a andar mais à vontade, não que andasse nua pela casa, mas vestia uns calções apertados, e um soutien justo, a minha mãe até tinha comentado, “Sandra, porra!! pareces uma puta, olha o António, caralho!”.
E então, quando ela estava fora, ele aproximava-se de mim, era na cozinha ou na sala, às vezes a bater no meu quarto, ele punha-se a mirar o meu corpo, a mexer com as mãos no caralho, assim a espremê-lo por cima das calças, “foda-se Sandra, eu dava-te uma foda tão grande, não gostavas rapariga?”, e eu só dizia, “sr. António, olhe que a minha mãe põe-me na rua”.
Um dia o António veio ter comigo a dizer, “estive a falar com o teu marido”, eu perguntei surpreendida, “com o meu marido, porquê?”, ele continuou, “ele disse que está arrependido, disse ele que te mandou embora porque não fodias. É mesmo verdade? Não gostas de levar na cona?”.
Eu não sabia bem o que responder, mas disse, “claro que gosto, mas …”, o António estava excitado, “mas, mas, o que?”, e fui eu que disse, “eu gosto de foder, ele é que não me ia à cona tantas vezes quantas eu queria”, o António insistiu, “foda-se Sandra, eu aqui com desejos de te partir essa tua cona e esse teu cu, gostas de levar no cu, não gostas rapariga?”.
Eu abanava a cabeça a dizer, “sim, eu gosto de levar no cu”, e ele a insistir, “Sandra querida, deixa que eu foda o teu cu rapariga”, mas eu dizia “que não, que não podia, pense na minha mãe”.
Uns dias depois, o António chegou perto de mim, estava eu a lavar a loiça, e sinto a mão dele no meu cu, “Sandra querida quero mostrar-te uma coisa”, os dedos dele exploravam o meu ânus e o meu clitóris, eu não disse nada porque já não valia a pena, e perguntei, “quer mostrar o quê?”, ele riu-se um pouco, depois tirou das calças o pénis para fora, e eu não consegui resistir, eu olhei para baixo e vi um caralho teso enorme.
Eu ouço o António a dizer, “é maior que o pau do teu marido, não é?”, eu abanei a cabeça a dizer que sim, e pensei para mim, “era maior e quase o dobro, o do meu marido nunca me deu satisfação”, e quase que me apetecia agarrá-lo, pôr-me de gatas e chupar aquele caralho, depois tinha de me entender com a minha mãe.
Nestes dias que tinham passado, eu já sabia do que aquele pénis era capaz, o meu quarto era ao lado deles, todas as noites era o mesmo, eu no meu quarto deitada a ouvir o António a foder a minha mãe, a cama deles batia com força, e ela gritava, “aihm António aihm caralho, enterra-me a cona toda, aihm António, parte-me o cu, parte-me o cu todo”.
Não havia noite que não acontecesse, ele a gritar e a chamar nomes, “toma puta, parto-te a cona toda, vaca vagabunda, toma nesse cu caralho”, ele sabia que eu ouvia, e quando pude eu fui ver, passei perto do quarto, quando ouvi que a minha mãe gemia, “ai ai ai foda-se António ai ai o meu cu ai ai”, e foi aí que eu vi o caralho grosso dele a entrar, no cu dela aberto e tenso com aquele pau a passar.
Naquela noite eu senti uma excitação enorme, e quando fugia para o meu quarto, eu desejei ser fodida por aquele caralho, era de um velho arqueado, com umas pernas magras retesadas, mas foda-se!! era tão grande e tão teso que a visão dele a entrar no meu cu deixou-me um pouco doida.
Mas agora ele estava ali, a mexer no pau, a puxar a pele para trás a mostrar a cabeça grossa, e depois não parava de falar, “ai Sandra gostas do meu pau? anda querida chupa nele, o teu marido disse que adoras chupar”, ele ia abanando o caralho, parecia uma coisa magnética, “anda amor chupa-me o caralho, eu sei que tu queres”, e eu dizia, “e a minha mãe?”, e ele, “não te importes com a tua mãe, eu tenho muito caralho para ela, ela não vai dizer nada”.
Pela primeira vez, ao fim de uns dias, a minha mão moveu-se desnorteada, eu agarrei no pau do António, comecei a bater uma punheta, o António dizia, “ai foda-se! Sandra tens a mão fria, ai caralho que é tão bom”, ele puxava a camisa para cima, a arquear as pernas de lado, “ai foda-se!! Sandra, ai, chupa o caralho rapariga”.
O pau era tão grosso que eu mal conseguia apertá-lo na minha mão, eu já tinha fodido tantas vezes, mas nunca com uma coisa assim tão grande, eu percebia a minha mãe, de não querer perdê-lo por nada, eu baixei-me e pus-me de joelhos a chupar aquele caralho.
O diabo do velho gemia de prazer, “ai Sandra, que boca tu tens amor, isso chupa querida”, eu engoli o caralho todo que ele fazia força para entrar, até que ele começou a dizer, “Sandra amor eu quero comer-te a cona, anda amor, encosta-te aqui nessa mesa, eu quero comer esse teu cu lindo”.
Enquanto eu chupava no pau, eu dizia, “não posso António, não te posso dar cona, olha a minha mãe”, ele quase chorava, “dá-me cona amor, dá-me cona”, mas eu tanto que o chupei, a lamber o pau de cima a baixo, as bolas que eu agarrava com força para doer, “ai caralho Sandra que assim me fazes vir”, ele depois começou a tremer e eu senti na minha boca o gosto salgado da porra dele que jorrava quente na minha língua.
Deve ter passado mais um dia, quando o António chegou perto novamente, estava eu no meu quarto deitada, quando ele me disse, “o teu marido apareceu aí, quer que tu voltes para casa, parece que os amigos dele têm pedido”, e eu pensava para mim, até que mau não seria, tinha saudades de chupar os paus deles, e das fodas que aqueles amigos me davam.
De maneira que o António estava preocupado, “Sandra porra!! eu não quero que te vás embora, quero comer essa tua cona”, e nessa altura ri-me para ele, eu abri as pernas para o excitar, e disse para ele, “queres que tire as cuecas’”, ele quase a salivar, “tira querida tira”, e eu a insistir, “mas eu não te dou cona, só te deixo ver, queres ver a minha cona?”, ele já com o pau de fora, bem teso e arqueado, dizia, “foda-se querida, deixa ver, deixa lamber essa cona”.
Mas havia a minha mãe, e porra!! as minhas condições de vida, e nesse dia á noite a minha mãe falou comigo, “foda-se!! filha, eu já sabia que ia acontecer, mas foi o António que pediu, por favor!! filha, vê se lhe dás a cona e o cu, que eu já não aguento mais.”
Eu ainda perguntei, “mas porquê?”, e a minha mãe respondeu, “filha, o António dá-me cabo do cu todo, eu gostava que ele me desse descanso, fica entre nós este segredo, e dividimos entre as duas este caralho”, e foi assim, não sei como, o António à noite entrou na minha cama, a dizer, “a tua mãe deu autorização para eu comer esse teu cu querida”.
Nessa noite, eu sabia que a minha mãe ouvia os meus gemidos, o António enterrou-me aquele caralho na cona, eu esperava por ele e abri-lhe as pernas, para ele entrar duro dentro de mim, virou-me depois de costas para ele, e ele começou a entrar com o pau, a forçar-me o ânus centímetros a entrar, até que sinto o caralho todo, e então que eu gemia, “ai sr. António ai, o senhor por favor parta-me o cu”.
Uns dias depois, o meu marido foi bater à porta de casa, a insistir que eu voltasse, dizia ele, “eu sei que não gostas de foda, mas amor mesmo assim eu gosto de ti, e porra!! volta que os meus amigos não descansam, e dizem que eu só sou feliz se te tiver a ti”.
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