Tinha de ser uma rainha. E não uma rainha qualquer. Foi D. Carlota Joaquina Teresa Cayetana de Bourbon, rainha do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, esposa do Rei Dom João VI, e mãe de Dom Pedro I, imperador do Brasil, que criou esta maravilha, de cor, de verde, de doce e amargo, de luz e transparência, uma combinação fortuita, de cachaça, lima e açúcar, que a punha ainda mais maluca do que já era de sua natureza.
Esta mulher era espanhola, filha do rei Dom Carlos IV da Espanha, e veio para Portugal, numa aliança, com 10 anos de idade para casar com o rei português. E a merda que ela arranjava começou cedo. Em toda a vida do rei só lhe arranjou problemas.
Dizia-se dela que para além de ser cabra, também era puta, das muito sabidas, chamavam-lhe a megera de Queluz, palácio onde viveu parte da sua vida. A mulher era ninfomaníaca, para ela, era beber, foder, e foder ainda mais o juízo do rei.
E dividia o povo!! Uns que que tinham pena do rei, por andar a ser encornado por uma puta espanhola, enquanto outros a defendiam a ela, porque o rei era um puritano, um religioso católico, agarrado a crucifixos e rezas, sempre rodeado de padres e proibições, enfim, um gajo aborrecido.
E se em Portugal já era doida, eram festas ao estilo oriental, de mulher nuas a dançar, que tombavam em sedas alvas de tanto rir e brincar, mas no Brasil a coisa piorou, um calor que a suava e estremecia, e foi aí que criou a caipirinha, um acidente criativo, pediu frutas com cachaça, muito gelo à mistura, quando descobriu e reconheceu, que bebendo depois litros da coisa, tinha tudo o que mais queria.
E se em Portugal já era doida, eram festas ao estilo oriental, de mulher nuas a dançar, que tombavam em sedas alvas de tanto rir e brincar, mas no Brasil a coisa piorou, um calor que a suava e estremecia, e foi aí que criou a caipirinha, um acidente criativo, pediu frutas com cachaça, muito gelo à mistura, quando descobriu e reconheceu, que bebendo depois litros da coisa, tinha tudo o que mais queria.
Depois de consumir cerca de 20 litros por dia, deve ser exagero, mas é o que se diz, já se compreende o que é que lhe aconteceu. Pretos!!! A mulher gritava pelos corredores que ficaria cega quando voltasse para Lisboa, por estar há tantos anos “no escuro, vendo somente negros”.
A porra é que não só os via, é que também os fodia, pela calada da noite, cheia de cachaça, ia ter com os empregados, sempre os da estrebaria, e toca os pretos a foder a rainha. Ainda assim teve, do rei, pensa-se, três filhos e seis filhas. O Imperador D. Pedro era meio indio, e se não era, parecia.
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