Contos eróticos de Carnaval # lingerie em saia curta - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Contos eróticos de Carnaval # lingerie em saia curta

O Carnaval está chegando aí e eu estava lembrando do ano passado, que correu muito bem, sorte destas não acontece nunca, mas eu estou esperando, estou afagando o meu pau, está bem duro na minha mão, estou sonhando com esse dia.

Não vou dizer onde foi, mas havia muito pessoal, sambando e bebendo, desfrutando na alegria, abraçando e beijando, tocando corpo e dançando, muita rapaziada mascarada, de mulher só por um dia, gajas malucas e endiabradas, querendo gozar com o meu pau.

Estava me divertindo com o pessoal, quando vi à minha frente um rabo tão redondo e empinado, tão gostoso, que maravilha!!, eu comecei me encostando, batendo o meu samba com energia, gingando e meneando, meu caralho ficando teso, belo cu que eu estava roçando, não consegui aguentar, e foi quando lhe dei uma palmada.

Estava agarrando aquele rabo, minhas mãos cheias com aquelas nádegas, bem duras e tão perfeitas, quando de repente se virou, era um boy e não gostou, fez-me assim uma cara feia, de estar batendo no seu cu, foda-se!! que dei um salto, que logo pensei caralho!!, é um gajo me olhando, assim todo de cima abaixo, até que ele me sorriu.

Depois ainda pensei, "não pode ser né", mas que cu tão bonito, estava vestido de mulher, uma saia curta e lingerie, umas meias de seda branca, em pernas longas bem rosadas, uma cara linda em cabelos louros, me deu um desejo tão grande, com uma força vinda de baixo, queria tanto fodê-lo.

Ele ou ela não sei, continuou brincando comigo, naquele mar de gente dançando, não tinha vergonha e também eu não, roçava o rabo no meu pau duro, meu peito colado nas suas costas, as nádegas me esfregando, uma autorização me era dada, agarrei-lhe no cu e senti a boca dele, deitava-se para trás a procurar-me, queria o sal do meu caralho.

Eu lhe li nos olhos, me dizia "vai me fode, me fode o cu, me deixa te chupar, vamos para qualquer lado, agora", eu estava confuso, mas queria tanto, o boy era tão bonito, e o caralho duro que me doía, a desejar saltar para fora, aquele rabo à minha espera, a oferecer-se assim sem nada.


Disse-lhe "queres vir a um sitio", ele abanou a cabeça a dizer que sim, mas me perguntou "onde?", e eu, "a um motel aqui perto", só ouvi, "vamos, antes que meus amigos vejam", e fomos a correr, onde entrámos no espaço vermelho.

Ele se aproximou de mim e me pediu que o despisse, eu lhe tirei a saia curta, ele me virou o rabo redondo, numa lingerie de renda  preso, me despi todo, ele agarrou no meu caralho, se baixou de joelhos entre mim, e começou logo a chupando.

Por momentos senti uma humidade, um calor, e lábios de veludo, fechei os olhos me deixando ir, a boca dele a abrir e a apertar, uma sucção, uma mola, um beijo longo, me tocava a cabeça do meu pau, ia abaixo o engolindo, e logo vinha acima regressando, uma onda cíclica em movimento.

Queria tanto lhe foder o cu, era um desejo tão grande, um aperto na garganta que tinha, que me asfixiava pela espera, de lhe enterrar no ânus o meu pau rijo, o puxei para a cama redonda, lhe agarrei nas nádegas como laranjas, as afastei vendo o meu tesouro, o anel rugoso oferecido.

Apontei a minha estaca que se curvava, de tanto tesão que aguardava, me deitei sobre o rabo empinado, com um gel fresco e escorregadio, fui aprontando o meu caralho, ele se abriu todo como uma flor, quando o enterrava até ao fundo.


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Soltou um suspiro doloroso, um "ai caralho!! tão bom, me fode o cu, vai", comecei matraqueando aquele rabo gostoso, de prazer meu caralho entrando, mas que boy, mas que maravilha!!, com nádegas brancas de menina, o meu pau grosso as estava fodendo.

Eu o apertei pelas costas, contra as sedas daquela cama, lhe levantei o rabo para cima, as minhas ancas batiam forte, num clap clap bem intenso, eu estava partindo o cu, apertado no meu pau grosso, eu entrava pesado com ele gritando.

"Ai humm ai mãe, você acaba com meu cu todo, ai ai", eu lhe dizia  "você é puta, está gostando de apanhar no cu, safado", ele continuava gritando, "estou ai delicia, maravilha, ai, acaba com meu cu, vai".

O meu suor caindo nele, o meu caralho no mesmo ritmo, entrando e saindo naquele cu, de homem mulher e tão perfeito, os meus sentidos se perdendo, no espaço no tempo viajando, cores luzes cheiros misturados, estava eu pensando e estremecendo, quando me vim todo.

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