Era daquelas coisas, em alguns Verões, algumas férias, por alguns dias era mandado para casa da minha avó paterna. Era de um meio pobre de onde aliás tinha vindo o meu pai, e ele tinha essa coisa de achar que esse contacto com a pobreza fortalecia o carácter.
A minha avó vivia numa espécie de ilha de casas antigas em Lisboa, onde depois alugava quartos a pessoas de baixos rendimentos. Foi assim que conheci o Tana, um motorista de camiões de longo curso que vivia numa dessas casas velhas com a mulher e também dois irmãos guineenses, muito pretos.
A minha vida de puto por ali sem a minha avó ao perto que desaparecia não sei para onde, era deambular pela ilha e pelas suas redondezas. Não sei porquê miúdos como eu não via muitos talvez a pobreza não os quisesse ou o mais provável a minha avó. Davam chatice, faziam barulho, e estragavam tudo.
Foi assim no meio dos mais velhos que comecei a olhar mais para o Tana e os irmãos pretos.
O Tana era daqueles homens resignados como se o destino já estivesse antecipado e o futuro já não trouxesse surpresas, a viver com uma mulher estéril com ar de cansada, daquelas que trabalha por turnos, e se é dia dorme, se é noite não está.
Devia estar na casa dos cinquenta e, sem ser porco, tinha aquele ar de desleixado, com alguma barriga e porte grande.
Sem ele esperar, passei-lhe à porta do quarto, estava ele semi nu, a ver futebol, a mini na mão, as coxas gordas, peludas entre as pernas, e um pénis em repouso, grande e impresso nas cuecas e fui-me aproximando dele, quase pedindo autorização para entrar, olhando de soslaio para aquele corpo peludo, um macaco à espera de ser explorado.
Foi-me apanhando a olhar para ele, para aquele seu sitio entre as pernas, e as minhas perguntas naquele quarto solitário, a surpreendê-lo "já foste ao cu a algum rapaz?, assim como eu?"
Um desejo incendiado de não me querer perder naquele momento, respondia-me "não sei, não me lembro, acho que sim. porquê?", trocava palavras secretas com ele naquele quarto sem vida, "porque eu gosto, fizeste no teu camião?", pareceu-me mentindo, dizia "sim, uma vez no camião".
Numa destas nossas conversas, pela manhã, ainda a mulher não tinha chegado, toquei-lhe com a mão no pénis, dentro dos calções, a entesar-se ao meu toque. a olhar-lhe nos olhos, a respiração dele ofegante, a manipular-lhe o pénis com a mão, a masturbá-lo, pedindo-lhe em silêncio audível com o meu corpo e os meus gestos, que fechasse a porta, se esquecesse de tudo e me viesse ao cu.
Assustava-o ser eu ainda rapaz, com uma vontade de adulto, provocava-o com o meu corpo, o meu desejo e o dele juntos, arrastando-o para a cama, com os meus olhos de juventude recente, em calções e chinelas, nele os olhos do perigo, da mulher e da minha avó.
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Num daqueles dias, pela tarde, ainda a mulher não tinha saído, indolente, pedi-lhe para ver o camião, gritou-lhe "vou mostrar o camião ao rapaz", entrei para a cabine traseira onde tem uma cama, e pedi-lhe que saísse dali, andámos alguns quilómetros a parar junto a umas árvores de brisa fresca.
Esperava-o nu atrás das cortinas da cabine para me entregar a ele, o Tana abriu ao de leve as cortinas e viu-me nu com as pernas abertas o meu ânus quente para ele.
Ele de pé, ambos no aperto da cabine quente e suada, desapertei-lhe os calções e expus o pénis dele grande e grosso teso de antecipação, não me resistia, era demasiado bom para desperdiçar, as minhas mãos os meus lábios apertaram-lhe o pénis a mamá-lo com calma e saber, de baixo para cima cada vez maior, rijo querido para me penetrar.
Beijou-me o corpo, na boca como um rapazinho, no meu pénis, nas cochas, no rabo, como se me quisesse comer com a língua preparado aberto para ele as minhas nádegas prontas a recebê-lo.
Pediu-me para o cavalgar, para não doer, dizia, em cima dele deixei-me entrar pelo caralho grande no meu ânus por ele abaixo até ao fundo, movia as minhas ancas e as minhas nádegas ao ritmo do prazer dele dos olhos nos meus, a comê-lo com o meu cu, na respiração quente, ofegante a dele e a minha, mais e mais.
Encostei o meu corpo o meu peito na chapa aquecida, semi em pé, ele por trás nas minhas costas ligadas ao peito dele, penetrou-me forte, a comer-me o cu, como um lobisomem a um cordeiro, a foder o meu ânus todo aberto, num fulgor intenso um pénis escuro e grande a abrir o meu rabinho pequeno, a empinar-me todo a dar-lhe o meu rabo a agarrar-lhe a cabeça a procurar-lhe a boca o bafo quente a incentivá-lo mais e mais.
Virou-me de costas, peito com peito, as minhas pernas abertas levantadas, a foder-me como uma das suas putas de estrada, sentia-o a entrar em mim, quase violento e insistente, não querendo que acabasse.
Virou-me acanzanado em mim, a entrar e a sair o pénis forte no meu ânus apertado, a querer acabar de prazer cumprido o dele e o meu, masturbava-me para ir ao encontro dele, até que o senti vir-se e eu também.
Regressamos como se nada fosse, a mulher a sair, ele e eu a dizer-lhe que gostara de andar de camião, a mulher incrédula mas desconfiada duma cor vermelha no marido e em mim um riso de satisfação.
Mmmmmmmmmmmm Um camião, "sempre tem um manipulo de mudanças mais poderoso"! Dizem, :)))
ResponderEliminarBeijinhos Molhados :)))
��Saudade...excitação...numa libidinosa "viagem" quiçá, ao monte do Evereste ��
hahahahah Bem visto e melhor sentido :-) :-)
Eliminar|||||||||||||||||||
ResponderEliminarAté eu fiquei com vontade de conhecer o camião
;-)
rsrsrsrssrsrsr
Goste de ler interessante historia
ResponderEliminarAbraço
Kique
Hoje em Caminhos Percorridos - Notícia Triste!!!