A bicha ama o seu presidiário - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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A bicha ama o seu presidiário

A Janete contou ao "Biografias Eróticas" como foi:

Disse logo, o meu nome é Janete, mas não me confunda. Eu sou uma bicha glamorousa e gostosa, uma mulatinha bronzeada, muito bem feita e bem arrumada. Eu vim do Brasil sabe, para ganhar dinheiro, mas também para ser feliz. Lá no Brasil eu tinha meu homem, ao principio era muito carinhoso comigo, fazíamos muito amor, mas depois ele mudou e só queria meu dinheiro.

Me controlava muito, sabe, quantos homens iam aos meus aposentos para me foder ou eu foder eles, se estavam lá muito tempo ou não, e se eu me ligava a eles, e depois ficava com o meu dinheiro todo.

O nome dele era Vinicius, um homem muito bonito, mas também muito rude e violento, ele tinha vindo de Manaus para Salvador e tinha aquela pinta gostosona de boiadeiro, e meu jesus, tinha um caralho enormérrimo, que abria meu rabo todo e me deixava completamente doidona por ele, sabe.

Mas depois me bateu e violou, sabe, e da última vez eu tinha passado o dia todo trabalhando, levado no cu o dia todo, e precisava descansar, quando apareceu um último cliente, e aí quando lhe disse não, que estava muito cansada, ele ficou doido, sabe, e à força me obrigou a ir.

Acabei sabe enrabada pelo cliente e depois pelo Vinicius e aí, decidi fugir dele e vir para Portugal, e aqui está tudo bem, tenho muitos clientes tugas, só que, meu deus, todos eles querem apanhar no cu, sabe.

Passado um tempo tudo bem, mas depois chateia, né, eu também quero levar no cu, né, só que eles ficam brincando com o meu instrumento kingsize, mamando ele, e depois me viram o rabo, e eu aí tenho que prestar meu serviço, né, ganhar meu dinheirinho.
É que eu menino sou uma bicha perfeita, muito feminina, tenho um bumbum mara..ra..vilhoso, umas coxas torneadas, umas maminhas lindas, um corpo moreno e quente, e, porra, eu adoro levar no cuzinho, e aí, né, tive que ir pedindo ás minhas colegas de profissão para brincarem comigo.


Mas só que eu quero um homem para gostar de mim e eu me dar a ele, sabe, amor mesmo.

Até que apareceu o meu amor tuga, o meu Valdemar, assim diferente dos tugas que me procuram, mal arranjado, quase feio, um ar bruto e rude, homem da serra que chega de novo à cidade, a parecer um lenhador grosseiro, alto e forte, e meu bom senhor, com uma coisa entre as pernas gigantérrima.

Fiquei logo doida por ele, não me pediu para me mamar ou virou o cu, gracejei com ele quando me pediu para baixar a luz, vi logo que não sabia o que fazer comigo, tratar-me como homem ou como mulher, a abraçar-me como se fosse sua namorada.

Colou-se depois a mim e ao meu corpo, a pedir-me um beijinho e eu a corresponder, a abrir-lhe as pernas e o meu ânus, os pelos dele a cocegarem-me os mamilos e o umbigo, ele a penetrar-me lento e carinhoso, a foder-me com cuidado e zelo, eu a gemer de dor querida e de prazer, as nossas bocas coladas numa união perfeita, era amor era paixão.

Nos dias seguintes, passou a viver comigo em minha casa, eu fodia e trabalhava, ele trabalhava e fodia-me, como um casal apaixonado, sem ciúmes, ou recriminações, era a vida que tínhamos e levávamos, eu ia ao cu a tugas, ele ia-me ao cu a mim.

Um dia decidimos enfrentar a comunidade, e fomos a um bar juntos, gozar um tempo de paixão, meu Valdemar meu amor, num local de muitas gajas, sem préstimo ou apresentação, conas más sem gosto ou decoro, quando um grosseirão descarnado se aproximou de  mim num riso, a tocar-me na cara e nos ombros "então pá andas a comer esta bicha?".

O Valdemar saltou sobre ele, como se picado por uma cobra, esmagou-lhe os dentes e a cabeça, meu orgulho meu amor, a gritar sobre ele "ela é uma senhora", para alguém que não riria mais, sendo depois preso por isso.

E aqui estou hoje, bicha direita, bela e feliz, junto desta porta silenciosa e sem expressão, à espera do meu amor, à saída da prisão.

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