Artes eróticas de Catarina, a Grande da Rússia - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
Chinese (Simplified)DutchEnglishFrenchGermanGreekItalianJapanesePortugueseRussianSpanishSwedish

Artes eróticas de Catarina, a Grande da Rússia

Lia há dias um post sobre a vida de Catarina da Rússia a Grande e a forma como se relacionou com os homens, isto porque, o jovem Grão Duque Pedro, o herdeiro do trono imperial, não dava conta do recado.

Não sei, dizem-me, sinceramente não me vou dar ao trabalho de investigar, que a mulher nasceu em 1729 na Polónia e em 1744 foi levada para a Rússia para se casar com o dito.


Fala a lenda, o mais certo verdadeira, que o jovem Pedro nos primeiros sete anos do casamento passou o tempo com soldados e cães e não demonstrou nenhum interesse sexual por Catarina.

Não sei se haverá dados históricos sobre isso, mas um jovem promessa de imperador passar a maior parte do seu tempo com soldados e cães, descuidando a mulher Catarina ou outras mulheres bonitas, deve dar que pensar.

Diz-se é que o príncipe tinha uma deficiência física, um prepúcio muito apertado, ou seja, a pele que cobre o pénis não passava pela cabeça, não ia para trás, o que fazia que a coisa, pelo menos à frente, não funcionasse bem, daí, um certo desinteresse pelo sexo com a Catarina e outras mulheres.

A dada altura, e isto é um facto histórico, a imperatriz Isabel, mãe do jovem Grão Duque, sabendo que a nora não era devidamente acompanhada pelo filho, devia ser fresca ela, deu mesmo autorização para que Catarina da Rússia pudesse ter um amante.

Diabo, apesar de imperatriz, ela também era mulher, e devia saber o que custa sete anos no deserto sem direito a uma fodinha. E, certamente, muito esperta também, devia saber o que custaria em termos de imagem do jovem Pedro e do império saber-se que não estava a dar conta do recado e se calhar, não se sabe, andava a brincar com soldados.

E assim Catarina não foi de modas, parece que arranjou logo um amante que a comeu e a engravidou. Ela combinada com a sogra, imperatriz Isabel, lá disse primeiro ao jovem Pedro que a criança era filho dele, e parece que o parvo apesar de não molhar o bico acreditou.

Soube-se depois que Pedro lá foi circuncidado, cortaram-lhe o prepúcio, mas a coisa nunca foi grande coisa, faltava-lhe experiência coisa que os sucessivos amantes de Catarina tinham aos montes e que a ela nunca mais faltou.

E parece que fez mais, não me atrevo a pensar que seria só por sexo, embora ele comande boa parte, senão quase tudo, nas nossas vidas, Catarina decidiu despachá-lo, já o Pedro era agora Imperador Pedro III da Rússia, para governar sozinha.

Parece que o Pedro, apesar de ter agora mais responsabilidades, continuava um miúdo, demasiado infantil e irracional, se calhar mais virado para os soldados, e decidiu então com um dos seus amantes matá-lo e assim foi.

E foi assim que uma polaca fodilhona, governando a Rússia de 1762 até à sua morte em 1796, assumiu o trono da Rússia sozinha sendo o seu período de governação conhecido como a “idade de ouro da Rússia”, o seu governo apoiado em bases iluministas, e ela uma grande mecenas das artes, ciências e da educação.

O extraordinário Museu Hermitage começou com a colecção privada da própria Imperatriz. Ela mesmo escreveu livros, inclusive sua auto-biografia, além de apoiar os trabalhos para a realização da primeira Enciclopédia, de Voltaire, Diderot e d' Lambert.

Catarina tinha mais ou menos os mesmos gostos do marido assassinado, que era os jovens soldados que recebia numa área especial do seu quarto onde recebia os amantes.




Um dos primeiros foi Gregory Orlov que os mexericos da corte diziam que possuía “um excelente equipamento”, “inacreditável resistência” e “um apetite insaciável por sexo”.


Esse e os outros amantes que depois vieram tinham de observar regras bem definidas.

Primeiro eles tinham de esperar pacientemente, fazer a sua vidinha, e quando ela queria dar uma foda, mandava-os chamar lá ao quarto especial para a comerem. Se não prestavam ou estavam em dia não eram simplesmente corridos do palácio e ai se voltassem a lá pôr os pés, não sem antes lhes mandar dar uns dinheiros generosos.



Antes das fodas eram devidamente seleccionados, hoje chamaríamos a isto um casting,  e examinados pelo médico da corte para despistar qualquer tipo de doença.



Depois passavam para as mãos da condessa Bruce, eu nem quero pensar como seria esta senhora,  que os entrevistava e informava sobre as coisas que a imperatriz gostava e não gostava na cama.



A seguir à entrevista, para não haver falhas, nem penetras sem categoria ou capacidade, a condessa Bruce testava mesmo os rapazes, fodendo com eles, analisando tamanhos da coisa, habilidade e engenho, todo um conjunto de critérios para ver os que serviam a função dos outros que era só garganta.



Logo que eram seleccionados, um a um, eram presenteados com dinheiro, apresentados na corte, e já sabiam que, quando chegasse a hora da Imperatriz se retirar iam ter com ela ao quartinho especial para a comer.



A imperatriz Catarina ficou famosa pelos móveis decorados com motivos sexuais que encomendou, alguns dos quais ela mesma ajudou a desenhar, e que faziam parte do quarto especial.



Entre as peças estão grandes móveis de madeira como mesas e cadeiras, objetos pessoais, sabres, porcelanas, pratarias e espelhos, tudo explicitamente decorado com motivos sexuais onde vaginas, pénis e representações de broches e de atos sexuais aparecem com destaque em entalhes e esculturas nos móveis ou como pinturas nas porcelanas.



Quando a imperatriz morreu muitos diziam que ela morreu a foder com um dos amantes, "oficialmente" ela teve 12 amantes, sendo uma das características mais famosas da personalidade da Imperatriz o seu lendário e escandaloso apetite sexual e de como ela usava isso para governar o Império.



Sem comentários:

Enviar um comentário

Não deixe de comentar, o seu comentário será sempre bem vindo