BIOGRAFIAS ERÓTICAS: Gay
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Conto à minha mulher ou confesso-me ao padre?

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Conto à minha mulher ou confesso-me ao padre?

Esta é uma história anterior ao casamento com a minha mulher, e melhor dizendo, devia faltar um mês ou pouco mais, em que iríamos casar no civil, mas por vontade, acho que não tanto da minha mulher, mas mais dos meus sogros, também pela igreja.

Mas o pior é que eu escondia um segredo que não sabia como resolver e que já vinha do tempo de namoro, que era a minha orientação bissexual, mas de uma maneira invertida, sinto prazer em foder com a minha mulher mas sinto também prazer em foder com homens.

E o que mais gosto é de ser submetido, gosto que não exclui a minha mulher porque também gosto que ela seja dominadora, mas com os homens o que gosto é sentir-me a puta deles, de os machos saberem que estou disponível para uma foda.

Os dias passavam, a aproximar-se a data do casamento, e o que me torturava por dentro, era pensar que a minha mulher podia descobrir, imaginando eu que seria muito bom ela saber e aceitar que o marido tem gostos variados e quem sabe se também ela gostaria de uma boa relação lésbica.

Estava em casa, eu apreciava os movimentos da minha futura mulher, eu mantinha-me em silêncio, sentado no sofá, enquanto ela numa histeria feminina mexia-se por todo o lado a tratar da roupa, dos convites e mais o necessário a um casamento.

Eu não resisti, imaginei-a com a cona suada, as coxas apertadas nuns calções de licra definiam-lhe as nádegas, e senti um desejo forte de montá-la, comer-lhe o cu e pô-la a chupar o meu caralho, de joelhos imaginei, desta vez seria eu a dominar, saquei a piça para fora e comecei a acariciá-la e chamei a minha mulher, “querida!”

Ela veio, aproximou-se de mim, e ao ver o meu pau teso na mão, deu uma gargalhada, “o que é isso? Agora que estou ocupada?”, eu suspirei e pedi desesperado, “chupa-me a piça, amor, estou a ver o teu rabo a andar por aí e estou com tesão”, ela pareceu querer fazer-me sofrer, “querido, o que tem o meu rabo?”

Eu abanava a galo erecto na mão, o corpo dela era perfeito, as mamas generosas com mamilos espetados, duas sombras negras que se escondiam atraás da túnica, “querida, adoro o teu cu, quero muito fodê-lo agora, amor, chupa-me o caralho, anda”, ela soltou outra gargalhada e disse, “agora não, agora estou ocupada”.

Vi o rabo dela a afastar-se de mim, ela continuou a fazer as coisas dela, foi uma situação anti-climax, o tesão do meu caralho desapareceu em segundos, e fiquei ali, em silêncio, a pensar o que fazer, quando o meu telefone tocou, era um amigo e ouço-o dizer, “queres vir ter connosco? O meu primo também está cá!”.

Eu ouvia a minha mulher a mexer-se no apartamento, e pensava no que esse meu amigo tinha dito, já era um hábito nosso, quando ele e eu tínhamos desejos, nós combinava-mos num motel, e eu aí dava-lhe o cu, ele montava-me por cima, e eu conseguia o que mais queria, que era satisfazer o macho.

Mas quando ele disse que o primo também estava, isso era outra coisa, a piça dele era enorme e não era a primeira vez que ele me fodia, ou então os dois ao mesmo tempo, e o meu prazer era muito maior, satisfazia aquele macho peludo que quando enterrava a verga no meu ânus, ele levava-me à loucura.


A minha mulher aproxima-se e pergunta, “quem é amor?”, eu olhei para o telefone, “nada amor, é só um colega do trabalho”, parei um momento a pensar o que responder, e prossegui, “vou ter de sair, querida, tenho um assunto de trabalho”, a minha mulher choramingou, “mas querido, vamos jantar com os meus pais!!”

Ela afastou-se novamente e eu regressei ao telefone, e eu disse ao meu amigo, “eu posso ir, mas tem de ser rápido“, ouço o meu amigo a responder, “está bem, o meu primo veio de propósito só para te comer o cu, sabes que ele é louco por ti, ele adora foder-te”.

E eu lembrava-me bem da última vez, o pau dele a penetrar-me por trás, as ancas dele a bater forte, abria-me as nádegas com as mãos fortes e deixava-me exausto e dorido, por várias semanas, mas o meu orgasmo maior era senti-lo tremer quando a piça me abria o ânus apertado e ele começava a vir-se todo dentro do meu cu.

Eu voltei ao telefone, “eu vou, mas tem de ser rápido, eu tenho de ir com a minha mulher a um jantar, podemos foder no carro”, eu ouço-o a sussurrar para o primo, “okay, passamos aí?”, eu disse que sim, corri para a porta e só tive tempo de gritar, “querida, vou ali e já volto”.

Desci para a rua, a noite tomava o lugar do dia, esperei uns segundos e eles apareceram de carro, voltei a cara para a janela de casa e vi a minha mulher a olhar, eu entrei para o banco de trás onde já estava o primo do meu amigo, ainda sorri para ele e disse, “ele é o teu motorista”.

Eles riram-se, mas foi por pouco tempo, o primo dele pôs a mão na minha perna, tocou-me no pénis, e perguntou, “tens levado no cu? Tens fodido muito?”, eu disse que não, que tinha a minha mulher, eles riram-se novamente, e ele disse, “tu sabes que sou muito melhor que a tua mulher”.

Senti a mão dele a prender a minha, o meu amigo conduzia, e o primo disse, “agarra no meu caralho, chupa-me o rolo”, a minha mão prendeu a verga grossa e dobrei-me para baixo e meti na boca aquele bocado de carne, senti-lhe um gosto adocicado, e os meus lábios apertaram-no ao máximo e senti-o a mover as ancas, a empurrar mais caralho para dentro da minha boca.

O meu amigo parou o carro, era uma zona escura, protegia-nos de olhos alheios, ele virou-se para o banco de trás, queria ver o primo a comer-me o cu, num segundo ele e eu estávamos nus, senti na pele a frieza da napa que me arrepiou, eu chupava o pau grosso, que me parecia ainda maior que da última vez.

As mãos dele percorriam-me o corpo e dois dedos acariciam-me o ânus, eu sabia que ele estava a preparar-me para me comer, enterrar a verga grossa no meu recto até ao fundo, e eu sabia, ia doer, como da última vez, o meu ânus ia sofrer de tão apertado que estava.

O tronco peludo dele encostou-se ao meu, senti a boca dele próxima da minha, e fui surpreendido, não me lembrava que tivesse acontecido, os lábios dele procuraram os meus, as nossas línguas enrolaram-se e foi como um choque, o meu anel enrugado tremeu de desejo e tesão, sentia-me húmido e sedento de caralho e o que mais desejava é que acontecesse tudo o que a minha imaginação pedia.

Ele chupava-me a boca, os lábios, a língua e eu correspondia, ele sussurrou, “vira-te, amor, dá-me o cu, querido”, eu girei o meu corpo por baixo do corpo dele e sabia que agora estava em posição submissa para ele fazer de mim o que quisesse, ele suspirou, “tens um cu tão bom, pareces uma gaja, só que melhor, muito mais apertadinha”.

Acho que fechei os olhos, ele abriu-me as nádegas, como se partisse uma fruta ao meio, e senti, o caralho estava a entrar em mim, primeiro a cabeça e depois o resto todo, eu gemei, “aihh devagar, aiii que dói”, ele tirava e metia, muito devagar, pouco a pouco, até que o tronco dele colou-se às minhas costas e eu sentia, a piça dele estava toda dentro de mim.

Ele puxou-me para cima, para que eu empinasse as minhas nádegas e o pau dele não parava, ele movia-se para dentro de mim, o meu ânus esticava-se tanto quanto podia, fechei os olhos novamente e foi como cair no esquecimento, agora eu sabia que estava todo aberto, era como um vácuo da consciência, a piça dele entrava e saia, sentia a respiração dele ofegante e o limite estava próximo, quando ele tremeu e disse, “foda-se caralho estou-me a vir todo”, um jato quente, em golfadas de esperma, pingavam-me do cu.

Ficámos ali parados uns minutos, em repouco, o meu amigo perguntou, “gostaste? O meu primo deu-te prazer?”, eu respondi que sim, virei a cara para o primo dele, e o meu amigo insistiu, “o meu primo é um pouco bruto, e acho que está apaixonado por ti”, eu sorri para ele, “tenho mulher e estou quase casado”.

Sabia que estava atrasado, já devia de estar em casa para jantar com os meus sogros, eles iam lá para ver os arranjos do casamento, mas eu sentia que a minha foda ainda não tinha acabado, o primo perguntou, “gostaste mesmo, sabes, eu adoro montar-te e não faço sexo com outros muitas vezes”, eu respondi, “eu gostei, mas queria muito satisfazer-te, como se fosses o meu homem, o meu macho e o meu touro”.

A boca dele aproximou-se outra vez da minha e os lábios dele tocaram nos meus, e ele sussurrou, “eu sou o teu macho, tu és a minha gaja, anda, dá-me mais”, a piça dele estava outra vez dura como pedra, ereta e curva para cima, puxou-me as pernas para cima e colou-se a mim, como se fodesse a mulher dele, o caralho entrou-me no ânus.

O peito dele colou-se ao meu, a atmosfera do carro ardia, os nossos corpos suados colavam-se como uma pele única, fechei os olhos e senti o maior prazer do mundo, eu e o meu macho gemíamos de prazer, como a cópula de dois amantes de coração, até que ele se veio novamente dentro de mim.

A hora era tardia, era provável que os meus sogros já tivessem chegado, e começassem a fazer perguntas, em segundos entrava em casa, e só ouço a minha mulher a dizer, “meu deus, querido, estás todo suado, o que andaste a fazer?”, os olhos dos meus sogros centraram-se em mim e a pergunta que eu via nos olhos deles era se eu era o homem ideal para ser um bom marido para a filha deles.

Eu achava que sim, mas se a minha futura mulher fosse mais evoluída, seria com certeza tudo muito melhor.

Noite em Tânger

22:58 0
Noite em Tânger


Sempre foi uma obsessão da minha irmã, ir para Tânger, não em férias, mas para passar lá um tempo, como um nómada, que acampa num lugar e por ali fica até que a estação mude, mas ela não queria ir sozinha.

E pediu-me “são só dois ou três meses, vai ver que vais gostar” e eu respondia, “mas que caralho vou eu fazer para Tânger”, e ela insistia, “podemos arranjar um pequeno hotel junto ao mar, um que seja bem barato”.

Essa história do bem barato não me agradava, isso era a segunda obsessão da minha irmã, tinha uma tendência para locais sórdidos, dizia ela, “aí é que está o centro da existência”, onde as pessoas nas margens se encontram, como se estivessem no escuro, protegidas da luz lá fora, a observar quem passa.

Bom, foda-se!!, eu fiz-lhe a vontade, aterrámos em Tânger e fomos para o Hotel El Muniria, de onde se vê o mar da esplanada, aquelas cores azuis-cobalto do prédio, pintadas no branco da cal, e ainda uma palmeira antiga, que davam uma paz ao espírito, de uma experiência conseguida.

Já era tarde, o sol ia descendo no horizonte e a noite era uma promessa, a minha irmã disse, “quero ir a um desses bares que há em Tânger, confusos”, eu perguntei, “confusos?”, ela respondeu, “sim, onde apenas se vê pessoas que estão, que aguardam sem pressas, sem propósito algum, sem definição”.

Eu nunca tinha estado em Tânger, e que eu soubesse, ela também não, e perguntei, “ok, e como vamos encontrar isso?”, ela continuou, “vamos por aí, descendo, e quando virmos, eu sei que encontrámos”, e foi o que fizemos, a noite prometia.

Entrámos num espaço estranho, uma placa dizia “Pequeno Hotel”, lá dentro, uma música persa, uma receção e um bar, num canto, uma mulher velha e uma mesa, ao fundo, uns sofás grandes numa roda, em que dois homens falavam e bebiam.

A mulher velha trouxe-nos cerveja, e enquanto bebíamos, a minha irmã ria-se alto, eu sentia, ela chamava a atenção dos homens, um era magro e seco e o outro um pouco gordo, eles chamaram-nos para perto deles, e começámos a falar.

A minha irmã colou-se ao homem gordo e eu sentei-me ao pé do homem magro, falávamos coisas sem sentido, do estarmos ali naquele sítio, eu reparava, o gordo olhava para a minha irmã, o vestido subia-lhe pelas pernas, que ele tinha puxado, até a um ponto em que se via tudo, a renda fina das cuecas.

O magro olhava para mim, a medir o meu corpo de homem, com um interesse pouco habitual, a perna dele subiu no sofá, eu senti-a encostar ao meu rabo, colocou o braço por trás, e o gordo aproximou-se do ouvido da minha irmã e sussurrou qualquer coisa.

Ela sorriu, e depois aproximou-se ela do ouvido dele, eu não conseguia perceber, mas depois o gordo beijou o pescoço da minha irmã, a mão dele pousou nas coxas dela, e entrou por baixo do vestido, pela frente das cuecas dela, que eu via puxadas para fora, os dedos acariciam-lhe a cona.

A minha irmã abriu a boca de prazer, a mão dele vibrava depressa, ela estava toda entesada, os bicos das mamas saiam espetados, abriu as pernas de lado a lado, a mão dele enchia-se de cona, os olhos dela brilhavam de humidade, até que o gordo disse, “vamos para cima? tenho um quarto”.

Ela abanou a cabeça a dizer que sim e olhou para mim, “já venho, maninho”, e eu fiquei com o homem seco, ele aproximou-se do meu ouvido, “ele vai comer o cuzinho todo da tua irmã”, virei a minha cara para ele, e eu disse, “é do que ela gosta, ela adora levar no cu”, e ele perguntou, “e tu?”.

A mão dele roçava no meu cabelo, o olhar dele fixo nos meus olhos, eu perguntei, “eu, o quê?”, senti a boca dele próxima da minha, “pergunto se também gostas de levar no cuzinho?”, eu respondi, “não sei se gosto”, ele insistiu, “e já chupaste algum caralho?”, eu continuei, “não, mas ….”, e ele sorriu.

Ele e eu olhámos para a velha, ela continuava no mesmo lugar, por ali não havia mais clientes, ele sussurrou, “a tua irmã deve estar a adorar, deve estar a levar no cuzinho agora”, eu imaginava a gordo a comer-lhe a cona e o cu, e isso pôs-me excitado, o meu pau estava duro.


O corpo dele encostou-se mais ao meu, e a voz dele chegou de novo ao meu ouvido, “queres pôr a mão no meu pau?”, a mão dele subiu na minha perna, tocou no meu pau por fora, depois abriu o zip das calças, e entrou para dentro, acariciou o meu caralho, e disse, “foda-se, está teso”, ele depois abriu o zip das calças deles, e prosseguiu, “acaricia o meu pau querido, vou enterrar o meu caralho no teu cuzinho”.

A minha mão voou para as calças deles e ele tirou o caralho para fora, e eu perguntei, “e a velha?”, ele riu-se, “ela também gosta”, e eu disse, “gosta?”, e ele respondeu, “se estivermos sozinhos ela gosta de ver”, e depois continuou, “eu posso comer o teu cuzinho neste sofá, que ela vai adorar ver”.

Eu tinha o pau dele na mão, de cheio e grosso difícil de apertar, acariciava a cabeça entre os meus dedos, e ele disse, “disseste que nunca chupaste um pau, mas eu sei que queres chupar”, ele puxou a minha cabeça para baixo, e eu senti o gosto amargo de caralho na boca, comecei a lambê-lo de cima abaixo e com a velha a observar-nos.

Os quadris dele mexiam-se em contorções, do tesão que lhe davam os meus lábios, a minha língua molhada enrolava-se, na ameixa grossa por cima, ele puxou-me para cima, e disse, “querido, vira-te um bocadinho, baixa os calções”, ele desapertou as calças que caíram sozinhas, e depois continuou, “mais perto, assim, querido, foda-se!! que cuzinho tão bom”.

Eu virei-me no sofá, os meus olhos encontraram os olhos da velha, ela também parecia excitada, senti o tronco dele nas minhas costas, “vou comer o teu cuzinho, a tua irmã também está a levar no cuzinho”, ele levantou-me as nádegas e eu senti o caralho teso a forçar, o meu ânus foi-se abrindo, e eu gemi, “ai foda-se!! não, mais devagar!! , aiii”.

Ele continuou a entrar, o caralho estava cada vez mais fundo, eu prendi-o na perna, “aii, foda-se, estou-me a abrir todo”, os quadris dele batiam no meu rabo, e senti um prazer enorme, eu estava a dar o cu a um homem, e ele fodia-me a acelerar.

Eu batia uma punheta no meu pau, e eu senti que ele e eu, estávamos a um segundo de atingir, o orgasmo veio a seguir, saíram-me jatos de porra do caralho, e ele tremeu em cima de mim, a porra dele inundou-me o rabo, e ele tirou o caralho e voltou logo a metê-lo, veio-se outra vez no meu ânus, e depois caiu para trás cansado.

Nós tínhamos acabado de vestir quando apareceu a minha irmã, ela disse, “o seu amigo ficou no quarto”, eu olhei para ela, o vestido fino esvoaçava no corpo, eu senti-lhe o cheiro a caralho, ela estava satisfeita e eu perguntei, “então como foi?”,

Ela olhou para mim a sorrir, “ele fodeu-me o cuzinho todo maninho, nunca tinha levado com um caralho tão grosso”, e depois ela disse, “e tu aqui à minha espera, coitadinho”.

Viagens em trabalho e sexo

23:11 0
Viagens em trabalho e sexo

De vez em quando regresso às minhas biografias, porque e isso fez-me recordar o episódio de uma viagem em trabalho a uma feira a Amesterdão, não era mais do que dois dias, fui eu e mais uma colega, e tudo correria normalmente, se as coisas não fossem tão mal organizadas.


Cheguei ao hotel, eu e uma colega, e o previsto era existirem dois quartos, uma para cada um de nós, e era a maneira para, depois de despachar o trabalho, dar uma volta pela cidade e em especial, pelo bairro do sexo da luz vermelha, para me divertir um pouco, o que era um prazer grande sempre que voltava.

Quando a minha colega veio dizer que havia só um quarto, o hotel aparentemente estava cheio, fiquei como que em pânico, eu perguntei, “e então, como vamos fazer isto?”, ela respondeu alegremente, “então, ou dormimos juntos na mesma cama, ou então dormes tu no chão”, ela olhou para mim de alto a baixo, como que à procura de uma reação, concentrou os olhos no volume das minhas calças, eu respondi, “mas, sabes eu sou casado!”

Ela deu uma gargalhada, e isso deu-me a oportunidade de vê-la melhor como mulher, quero dizer, mulher com quem eu pudesse foder uma noite, as coxas eram roliças, via-se que cuidava bem do corpo, os olhos eram profundamente azuis, os cabelos loiros, os mamilos espetados, um rabo generoso, uma mulher que não tinha vergonha de mostrar todos os benefícios que Deus lhe dera.

Subimos para o quarto, as hipóteses ou soluções não existiam, ou era aquele quarto ou era nenhum, e quando chegamos, lá estava uma cama king size bem espaçosa, e eu cruzei os olhos com os dela e devemos ter pensado a mesma coisa, “podemos dormir aqui os dois bem afastados sem nos encontrarmos a meio”, ela foi a primeira a falar, “não sei se sabes, eu também sou casada”.

Ela depois sentou-se na cama, ou melhor, mandou-se para ela, e disse, “não podemos é dizer a ninguém que dormimos juntos!”, ela deu outra gargalhada e continuou, “ainda vão pensar que estivemos a foder”, eu olhei para as pernas nuas dela, nudez que subia por ali acima até metade da coxa onde acabava o vestido curto, e depois ela insistiu, “já pensaste no que pensariam?”.

Fui acompanhando a conversa dela e disse, “pensariam? pensariam o quê?”, ela prosseguiu, “então, se soubessem que dormimos juntos e estando tu assim tão perto do meu corpo, não tivesses tentado comer-me?”, eu questionei, “o que achas que pensariam?”, ela sorriu, “iam pensar que és bicha, que não gostas de mulheres!”, eu prossegui, “podia sempre dizer que respeito as mulheres”.

Ela rebolou-se na cama, por momentos o vestido subiu para cima, e não consegui evitar, deu para ver a lingerie de renda negra, as pernas abriram-se com voluptuosidade, ela disse, “e se eu não quisesse ser respeitada? Se eu quiser mesmo dar uma foda?”, eu começava a sentir um certo cerco apertado, “mas tu és casada e o teu marido?”, ela deu uma gargalhada que me fez gelar os ossos, “o meu marido não me fode, começo a achar que ele gosta de homens!”.

Eu não tinha previsto isto, o que eu queria mesmo era fazer o meu trabalho, e depois sair por aí pela cidade sem dar satisfações a ninguém, e lá por sermos colegas não significava nada, não tínhamos de estar sempre juntos, tos, a minha curiosidade apertou-me e eu perguntei, “mas ele gosta de homens como? Porque dizes isso?”, ela prosseguiu, “eu sinto, ele sai de casa e quando volta, sinto um cheiro a homem que não lhe pertence, compreendes?”, eu insisto, “mas isso não quer dizer nada, pode ter estado na companhia de alguns”.

Ela abanava a cabeça, como que a dizer que eu não tinha razão no que dizia, eu pensei em mim e nesses mesmos desejos, sempre que vinha a Amsterdão ou a outro sitio, não que fosse submisso, que quisesse ter sexo com homens, mas para mim os travestis com um pau grosso entre as pernas, eram a minha perdição e o meu vicio e agora só precisava de um milagre para poder fugir pela porta do quarto e voltar mais tarde só para dormir.

De repente ela deu um salto, “sabes que mais, hoje já não vamos à feira, vou tomar um banho refrescante e depois falamos”, ela mexeu-se, largou os sapatos, depois o vestido, as cuecas e soutien, num segundo estava nua, ela virou-se para mim, “gostas do meu corpo, agrado-te?”, eu mirei-a de alto a abaixo, “gosto sim, mas ..”, antes que fosse dizer alguma coisa ela rodopiou sobre o próprio corpo e desapareceu para a casa de banho.

Pensei rápido, vi ali o milagre, a minha oportunidade, olhei em volta pelo quarto e num bloco e caneta, arranquei uma folha e escrevi, “vou sair, posso voltar tarde, não conte comigo para jantar”, corri para a porta e antes que alguma coisa pudesse acontecer, entrei no elevador e desci, passei pela receção e passo acelerado, e saltei para a rua.

Acho que virei a cabeça para o céu, e inspirei o ar do entardecer, um calor espalhava-se pela cidade, parecia Verão, chamei um uber e em minutos estava no Red District à procura de alguma coisa ou de alguém que tivesse um rolo grosso para me foder, fui percorrendo a rua e as lojas, à procura impaciente, a imaginar-me a ser dominado e fodido no traseiro como se fosse uma cadela esfomeada.


Passei junto à porta de um bar e chamou-me á atenção um travesti negro que estava junto à porta, olhei para ele, o vestido colava-se ao corpo, como um tecido elástico, e na zona do caralho um volume enorme sobressaía e isso excitou-me com violência, como se a minha escolha fosse ele e fosse definitiva.

Ele soltou uma baforada de alguma coisa que fumava, e quando eu cheguei mais perto, mirei-lhe o rosto, debaixo da cabeleira acastanhada, tinha um queixo masculino, a virilidade estava à vista, apesar dos seios espetados, e das coxas arredondadas de uma mulher, ele viu-me a aproximar-me e ele perguntou, “queres o que eu tenho aqui?”, e levantou o vestido, e eu vi o rolo preto enorme com duas bolas grandes como as de um cavalo.

Sei que lambi os lábios, todo o meu corpo tremia, um frémito quente subiu-me dos pés à cabeça, ele chegou mais perto de mim, e ele disse, “eu posso fazer-te gozar, queres muito seres montado, meu querido, diz que sim!”, eu respondi, “eu acho que sim, podemos ir para algum lado?”, ele puxou-me pela mão, entrámos pelo bar adentro, estava cheio de homens e de travestis, que conversavam e dançavam, e entrámos numa sala, eu achei-a demasiado iluminada, e nos lados encostados às paredes, estavam vários homens nus, que pareciam estar à espera.

O meu travesti negro disse para eu tirar a roupa, eu olhava para os outros homens que ali estavam, e depois de eu estar nu ele disse para eu me deitar sobre o que parecia ser um móvel, havia um som de fundo vindo do bar e da respiração de todos, deixou-me bloqueado, não conseguia pensar em nada, apenas ouvia as instruções, ele disse, “encosta-te aí querido, eu vou comer-te o cu por trás”.

Eu não reagi, encostei-me ao móvel, com o meu cu exposto à sua vontade, quando senti, a piça dele batia no meu ânus, eu fechei os olhos à espera, e a cabeça da piça entrou, eu soltei um suspiro, “humm, aii, haaa, fuck, haaa, caralho, tão bom”, uma espécie de poço negro abriu-se no meu cérebro, e quando acordei novamente, eu senti, o caralho dele escorregou até ao fundo, os pelos de arame dele roçavam-me nas nádegas, eu sabia que estava a levar no cu com ele todo.

Ele começou a montar-me com toda a força, e nos meus olhos fechados imaginava aqueles homens todos, assistiam o meu travesti negro a penetrar-me o cu, eu sentia o ruído deles e as vozes, a acariciarem os seus paus, enquanto ele entrava e saia com o galo ereto, duro como pedra, a bater em ondas contra as minhas ancas, eu torcia-me para cima, eu gemia como um louco, “haaa, humm, haaa, aihm, ahmm”, e ele puxou-me pelo pescoço e entrou em mim ainda com mais força.

Não sei quanto tempo foi, a piça preta esmagava as minhas nádegas num movimento incessante, um ariete rijo entrava e fodia-me todo, as bolas enormes batiam no meu caralho, eu não queria que ele parasse, eu queria ser subjugado como uma cadela com cio, queria ser satisfeita com muito pau, a ir de empurrão para a frente sempre que levava com mais uma batida, de piça a entrar por mim adentro.

Acho que comecei a acariciar o meu pau, eu queria vir-me ao mesmo tempo que ele, ou pelo menos queria vir-me antes dele estar cansado, ou achar que tinha chegado ao limite e ao tempo do seu próprio negócio, quando senti que ele saia e perguntava aos presentes, “querem um bocado de cu dele?”, a resposta veio rápida, eu ouço uma voz por detrás de mim, “eu quero, querido, vou-te dar mais pau”.

E num segundo, outro caralho ainda mais grosso, escorregou entre as minhas nádegas e entrou-me no cu, eu gemi novamente, “ahimm, haaa, hhumm, fuck, tão grosso”, um homem branco montava-se em mim, ele também gemia, “ai, foda-se, que cu tão bom, que boa puta que tu és”, eu sabia estava a ser dominado pela força de uma piça dura, rija como pedra, ele disse, “deem-lhe um caralho para chupar”, outro homem aproximou-se, agora da minha cara e pôs o caralho na minha boca.

Não sei se foram minutos ou segundos, apenas que me deixei ir por um túnel de esquecimento, estava a ser montado por trás e a chupar um rolo duro na boca, a cada batida vinha de empurrão para a frente, até que senti que comecei a vir-me, a porra saía sozinha pela excitação da minha próstata, e ele também chegava ao limite, começou a tremer as pernas, bateu com força nas minhas nádegas, a piça saia e entrava, cada vez mais devagar, até que a porra dele inundou o meu cu, “ahummm, aii, fuck, estou-me a vir todo”.

Passados minutos eu estava de volta à rua, a noite estava fresca numa noite de Verão, com uma certa humidade no ar, eu toquei no meu traseiro, as minhas mãos acariciaram as minhas nádegas, e senti satisfação e senti também que o meu cu doía, tinha estado mais de meia hora a ser penetrado por machos, e agora regressava ao hotel.

Entrei no quarto no escuro, apenas com a luz que vinha da rua, tomar banho iria acordá-la, eu despi-me e fiquei com os boxers, e quando caso adormecia, senti a minha colega a tocar-me e a dizer quase a sonhar ou a dormir, “cheiras a homem como o meu marido”, eu não respondi.

Amizade na mata

23:56 0
Amizade na mata

Logo que mudámos de casa, eu comecei a fazer o que sempre fiz, comecei a explorar tudo o que existia à nossa volta, com a minha bicicleta, e o que mais surpreendeu foi quando fui a uma mata ou pedaço de floresta, não sei, não mais do que três ou quatro quilómetros de onde eu vivia.


E a mata tinha uns trilhos perfeitos para a minha bicicleta voar por ali, sem ninguém para incomodar, e em alguns sítios tão longe das estradas, havia mesmo lugares onde só se chega a andar a pé ou de bicicleta.

Não sei se estava preparado para o que vi, embora ache que foi de propósito, quero dizer, foi de propósito que fui para aqueles lados, eu tinha ouvido falar no sitio, e o que, a um dado momento, pareceu inconsciente, foi mesmo consciente, porque tudo me levou depois a pensar que eu quis mesmo procurar o sitio para ver o que acontecia por ali.

Embrenhei-me ainda mais na mata, quando dei uma volta, eu ouvi vozes, eram mais gemidos, e eu fui-me aproximando devagar, porque eu sabia o que estava a acontecer, era ali e era verdade, eu escondi-me atrás de umas árvores e vejo, um homem mais corpulento, parecia agachado, a mexer-se num ritmo acelerado.

Eu estiquei o pescoço para ver melhor e, percebi, ele estava nu, sem roupa nenhuma, via-se as costas e debaixo dele, de joelhos no chão, com o rabo no ar, empinado para cima, estava um homem mais novo, quase um rapaz, e o mais velho apertava-o de uma maneira, com as pernas a prender-lhe as ancas, que dava para eu sentir, que o que estava em baixo, estava a levar no cu.

Naquela altura eu senti um desejo enorme de estar mais perto deles, eu queria assistir e ver tudo, ver a cara do homem mais velho, e ver se ele estava a gostar, ver a cara também do rapaz e sentir se ele estava a ter prazer, mas mais do que tudo, eu queria ver a piça do homem a penetrar no cu do outro e saber também como era, se era grande, se era volumosa, ou se era, enfim, como a minha.

Avancei e não fiquei a mais de um metro deles, tanto que sentiram a minha presença, mas continuaram a foder, eu olhei para o rolo grosso do homem, apertado no anel do ânus elástico do rapaz, a entrar e a sair com força, as mãos dele apertavam as nádegas e o rapaz espetava o cu, para deixar entrar nele o galo ereto e nervoso do homem mais velho.

A foda já devia ter algum tempo, quando eu senti que estavam a atingir o limite, o homem mais velho esticou as coxas, como se tivesse um choque elétrico, ele deu mais umas bombadas, a penetrar o cu do rapaz, até que eu vi, ele agarrava no rolo, a espremer a cabeça gorda, como um cogumelo de onde saltavam jorros de porra, que ele deixava cair nas costas do rapaz, vendo eu o liquido viscoso a escorrer-lhe pelas nádegas.

Houve uma altura em que eu senti gente a chegar, e pensei que seria o melhor momento para ir embora dali, regressar a casa e pensar no que tinha visto, e foi num segundo que cheguei a casa e comecei a lembrar-me de tudo.

Despi-me todo e nu deitei-me na minha cama, a recordar a piça grossa do homem a penetrar no cu do rapaz, e tudo isso deixou-me tão excitado, tinha o pau duro como pedra, fechei os olhos e imaginei-me na posição do rapaz, de joelhos a levar no cu com o rolo daquele homem mais velho.


Quando eu abri os olhos, foi porque ouvi ruído em casa, os meus pais estavam a entrar, corri para me vestir, estava cheio de porra na barriga, porque ao lembrar-me daquela foda, eu tinha-me vindo todo.

Não me consigo recordar de muita coisa, ao jantar os meus pais perguntaram-me sobre o que eu tinha feito, eu respondi que tinha andado a conhecer o bairro, mas depois eu não ouvi nada, queria voltar à mata, e só pensava nisso, era um estado febril, o meu desejo era tão forte, um desejo de assistir, ver um homem a submeter o outro, entregue como se não tivesse escolha, ou que passivamente deixava, como se fosse obrigado a oferecer o ânus para satisfação do touro.

Era noite, deitei-me, senti um frio arrebatador seguido de um calor muito forte, eu poderia não saber, mas era excitação, o meu corpo fervia, despi-me todo, queria estar nu debaixo dos lençóis, sentir o meu corpo nu, dos pés à cabeça.

Toquei-me com as mãos, no meu pequeno galo rijo, nos meus mamilos, barriga, coxas, até que corri pelo rabo, os dedos no ânus, rodeei-os a acariciar o meu ponto rugado, e forcei-me a abrir as nádegas, de lado a lado, com o ânus descoberto, com um caralho imaginário a penetrar-me, até que adormeci assim.

No dia seguinte regressei à mata, a minha bicicleta voava pelos trilhos, e eu via como num filme o que tinha assistido no dia anterior, e lembrava-me que só tinha tido olhos para a piça do homem a penetrar o cu do rapaz, mas desta vez queria estar mais perto, ver melhor a cena toda.

Aproximei-me o mais que pude e percebi que eles já lá estavam, o homem tinha as calças para baixo e o rapaz agachado, quase de cócoras, chupava o caralho grosso, enquanto o homem lhe tocava na cabeça e fazia força como que a fodê-lo na boca, olhei para o rapaz e reconheci-o como o meu vizinho novo.

Eu já tinha reparado nele, era mais ou menos da minha idade, e eu já o tinha visto a passar de bicicleta, e provavelmente tinha ido para a mata da mesma maneira que eu, visionei-o na minha cabeça e tinha um corpo definido como o meu, um corpo de jovem magro e torneado, uns olhos muito azuis e uma boca com os lábios grossos, que chupavam a piça do homem como a coisa que mais desejava.

E o pau do homem era gigantesco, eu perguntava-me como é que o rapaz o tinha aguentado no cu, devia ter doído, o homem tinha o corpo cheio de pelos, de um macho corpulento, com músculos de culturismo, como um condenado de uma prisão, eu ouço ele dizer para o rapaz, “anda levanta-te, vira o cu”.

O rapaz levantou-se e ouço o macho peludo dizer, “parece que hoje temos companhia”, ele virou-se para mim, “amor, chega mais perto, também queres levar no cu?”, depois abanou a verga para baixo e para cima, ele continuou, “como o teu cu também se quiseres?”, o rapaz olhou para mim, os nossos olhos encontraram-se e eu senti, os dois ficámos surpreendidos.

Ele já estava nu à espera de ser submetido, dobrou-se para baixo, ele olhou-me nos olhos, à espera da piça dura, e quando o caralho o penetrou, ele deu um gemido, “humm, haa, haaa, hum”, a verga foi entrando devagar, centímetro a centímetros, até que eu vi, o rolo grosso estava todo enterrado no cu.

Eu senti a saliva a crescer-me na boca, os meus lábios molharam-se com a língua, a minha excitação era total, baixei os calções e comecei-me a masturbar, o rapaz olhava para mim com os olhos molhados, enquanto o macho batia e entrava com força, a prender-lhe as nádegas com as garras de um animal, o ânus abria-se todo a deixar o pau passar.

Eles estavam no limite, o rapaz meu vizinho masturbava-se, enquanto o macho peludo o montava, eu ouvi-o dizer, “ai foda-se, vou-me vir todo”, esticou as pernas como molas, e eu sabia, a porra dele estava a inundar o cu do rapaz, e quando tirou o rolo para fora, o sémen branco escorreu pelo rego e pelas pernas, enquanto o macho espremia o pau até à última gota.

Eu tinha o meu pau apertado nas minhas mãos, e também me tinha vindo, a minha porra escorria-me na mão, limpeia-a numa perna e achei que era altura de ir embora, agarrei na minha bicicleta e comecei a andar com ela à mão, como se não tivesse pressa, e esperasse por alguma coisa.

Olho para trás e vejo o rapaz a caminhar no mesmo trilho que o meu, “espera, podemos falar?”, eu virei-me para trás e esperei, ele continuou, “eu sou o J* e tu?”, eu respondi, “eu sou o M**”, ele prosseguiu a sorrir, “já te tinha visto, és novo por aqui”, eu abanei a cabeça, “acho que somos vizinhos”.

Caminhámos em silêncio e depois ele disse, “não contes a ninguém”, eu mexi os ombros e perguntei, “vais voltar amanhã?”, ele sorriu para mim, “porquê? Queres ir também?”, eu disse, “talvez”, ele insistiu, “queres levar no cu dele?”, eu olhei para ele, “talvez”

Conversa entre neo-heteros

23:25 0
Conversa entre neo-heteros

Tinha dito à minha mulher que irmos até ao bar do clube de futebol para ver o jogo que ia dar nessa noite na tv, não é que eu gostasse que ela fosse, havia sempre muitos homens a olhar para ela, a pensar em fodê-la, e isso criava-me um problema, eu queria ver o jogo mas ao mesmo tempo tinha de a manter sobre vigilância.

Quando chegámos o dia estava a escurecer, e a minutos do jogo começar, o bar estava cheio à pinha de gente, mal se conseguia chegar ao bar para pedir bebidas, eu disse à minha mulher para procurarmos um canto, e perto de uma espécie de tampo encaixado na parede a fazer de mesa com umas cadeiras altas arranjámos lugares, quase pareciam que estavam à nossa espera.

A minha mulher estava excitada, não só a minha mas todas as outras que ali estavam, a testosterona no ar era tanta, que para elas era como uma droga em que nem sentiam o que se estava a passar, andavam aos beijos e abraços umas às outras, naquela gritaria habitual que as mulheres fazem quando se encontram num lugar.

Eu sabia, a experiência contava, mal o jogo começasse a minha mulher desaparecia, ia por aí com as outras, para onde, para quê, eu nem queria pensar, o jogo estava a começar, os avançados estavam no centro, o árbitro ia apitar, e a bola rolava e com ela subiu alto o ruído do bar.

Foi quando senti uma perna a roçar-se na minha, e foi quase um choque, uns pelos eriçados enroscaram-se nos meus, e carne contra carne tocou-se ao de leve, eu olhei e era um gajo que eu nunca tinha visto, com ar bem parecido e eu pensei nesse momento, “ele deve estar com calções como eu”, o que não era anormal, já que a noite estava quente e era um jogo do principio do Verão.

Ele olhou para mim e disse, “desculpe, foi sem querer”, eu encolhi as pernas para dar espaço, que não voltasse a acontecer, eu respondi, “não tem de se desculpar, essas coisas acontecem, estamos todos aqui um pouco apertados”, ele riu-se, “sim, e como a maioria de pessoas que aqui estão são homens, quase todos estão meio nus, eu diria que é normal acontecer”.

Era a primeira vez que o via no clube, estava sozinho, isso era claro, eu ri-me e continuei, “não diria que estão todos nus!”, ele prosseguiu, “já reparou que muitos despiram as t-shirts e só têm os calções”, eu retorqui, “sim, claramente, também parece um pouco indecente, deve ser do entusiasmo do futebol”.

Eu falava com ele e nem tinha percebido que a minha mulher saíra, eu ia acompanhando o jogo, e mais ou menos concentrado na voz dele, ele perguntou, “posso fazer uma pergunta? Não fica chateado comigo?”, eu respondi, “se não perguntar não vou saber?”, ele continuou, “está bem, eu arrisco”, fez-se um silêncio, aproximou a boca do meu ouvido, e prosseguiu, “quando as nossas pernas roçaram uma na outra, o que sentiu?”.

Afastei a minha cara da dele, como que a querer observá-lo melhor, a pergunta dele sugeria tantas coisas, senti uma tremura que subiu dos pés à cabeça, devo ter-me mexido no banco, o meu rabo ondeou para os lados, eu respondi, “o que acha? foi desagradável!”, ele insistiu, “desagradável? Como?”, eu respondi, “preciso responder?”, e ri-me, “acho que uma perna de homem a roçar noutra perna de homem não se vão dar bem”.

Agora foi ele a afastar a cara da minha, “porque diz isso? Há muitos homens que gostam de se roçar, já foi a um bar gay?”, eu mexi-me novamente no banco vigorosamente, e aconteceu outra vez, a minha perna encostou-se à dele, e durante uns segundos uniram-se uma à outra, até que houve uma espécie de acordo para se afastarem, eu respondi ironicamente, “não, eu acho que nunca tive esse prazer”

Depois eu acrescentei, “mas presumo que já foi?”, ele sorriu, “fui sim, mas não gostei, não me identifiquei”, eu tomara as rédeas da conversa, “porque diz isso, esperava ser gay e depois achou que não era?”, ele abanou a cabeça, “é verdade, vi vários homens a divertirem-se da mesma maneira que aqui estão hoje, roçando-se e como disse, não me identifiquei com essa cultura, orientação, o que lhe queira chamar”.

Parecia que o jogo de futebol passara para segundo plano, eu disse, “posso perguntar o que procurava no tal bar gay?”, ele movimentou-se na cadeira, a mão desceu do balcão para as calças, percebi que enchia a mão com o pénis, “o que acha? procurava sexo, procurava cu, o que hei-de fazer, a minha inclinação é para montar homens, comer-lhes o rabo”.

Eu ouvi-o a dizer aquilo ao meu ouvido como se fosse um segredo para eu guardar, e as palavras, não posso negar, excitaram-me, o meu pau endureceu, o meu ânus tremeu de uma forma estranha que eu não reconhecia, eu disse, “então, se tem essa inclinação, é porque é gay?”, ele abanou a cabeça, “não, não, não me identifico com isso, eu tenho mulher e estou bem, mas gosto de sexo com homens, gosto de foder-lhes o traseiro, só isso”.

Talvez tudo tivesse a ver com modas, eu pensava, bichas ainda se tornavam mais bichas do que o necessário só porque estava na moda ser normal ser-se bicha, ele deve ter-se apercebido dos meus pensamentos, sussurrou-me ao ouvido, “hoje há mais liberdade, menos censura, não temos de ser ou sentirmos que somos bichas só porque numa noite fodemos com outro homem”, a perna dele enroscou-se na minha, um cheiro intenso libertou-se, senti que vinha dos nossos corpos, do nosso suor, uma mistura de testosterona.

Não sei porquê, mas deixei ficar a minha perna colada à dele, como se os pelos dos nossos corpos assumissem eles próprios a diplomacia do evento, ou os acordos que podiam ou não ser feitos, eu perguntei, “com tudo isso que diz, eu ainda vou pensar que me está a querer engatar?”, ele riu-se, “e se fosse isso? Acharia mal? Podíamos brincar?”, eu ia falar, mas ele prosseguiu, “quem sabe até ias gostar, é isso, eu acho que desejas que eu te engate!”.

A ideia de foder com outro homem não era estranha para mim, muitas vezes tinha esse tipo de pensamentos, imaginava-me submetido a chupar num pau ou a ser fodido, mas eram pensamentos sem propósito, porque a mente, a consciência, ou qualquer outra coisa, dizia ao meu ouvido que eu ia ficar mais ou menos contaminado, apanhava a doença e ficava bicha para o resto da vida.

A sala estava ao rubro, não bom, mas de descontentamento, a nossa equipa estava a perder, por momentos afastou-me a atenção, até que eu senti a mão dele a percorrer a minha coxa, subiu pelo tecido dos calções, e agarrou-me no pau, ele sussurrou ao meu ouvido, “está teso, porque será?”, o meu ato foi irrefletido, quase mecânico, eu pus a minha mão em cima da mão dele e apertei-a ainda mais, para dentro, com força, como se quisesse que a mão dele fosse um instrumento de penetração, ele insistiu, “queres que eu te engate? Mete a mão nos meus calções”.


Não era uma ordem, mas era como se fosse, a minha mão saltou para os calções dele, entrou por baixo da perna e foi por ali, como mergulhar num lago morno, no membro dele senti-lhe os nervos, de uma verga grossa pronta a penetrar, eu perguntei, “disseste que às vezes gostas de sexo com homens e de comer-lhes o traseiro, se me engatasses era isso que desejavas?”.

Eu tinha perdido a consciência, a minha mão mexia-se com força, acariciava-lhe o pau de uma forma enérgica, quase a fazer com que se viesse, olhei para ele e ele respondeu com os olhos, como se dissesse que sim, “que queria foder-me o cu”, e eu insisti, “e depois?”, ele pareceu estranhar a minha pergunta, “depois vamos à nossa vida, talvez possa acontecer outra vez”

Parecia-me confuso, mas ele insistiu, “eu não tenho inclinação por homens como orientação sexual, eu quero é foder e dá-me prazer comer traseiros de homens, mas também fodia com a tua mulher, como eu fodo com a minha”.

Ele dizia aquilo e parecia uma adivinhação, a minha mulher irrompeu pelo meio da multidão, como se viesse teleportada de outro lugar, e veio até mim a tempo de eu tirar a mão do caralho dele, ela olhou para o meu recente conhecido, acenou com a cabeça num reflexo, e depois ela virou-se para mim e disse, “tenho estado lá fora, querido, isto aqui dentro está muito calor”.

Eu ainda perguntei, “sozinha?”, ela encolheu os ombros, “com uns rapazes, estão lá fora a divertir-se muito”, como se ela sugerisse para eu ir com ela, eu acrescentei, “vai, amor, estou aqui em conversa com este amigo”, ela virou as costas e mergulhou novamente na multidão, ele disse, “a tua mulher tem um quê de apetitosa”, eu sorri e ele continuou, “tem um belo rabo, aposto que ela gosta de caralhos grossos”

A minha mão regressou onde estava antes da minha mulher aparecer, eu perguntei, “como este?”, e prendi-lhe a piça na mão, ele disse, “sim, como a minha piça”, e depois continuou, “a tua mulher alguma vez pediu para ser montada por outros homens?”, eu respondi, “que eu me lembre ainda não”, ele prosseguiu, “a minha mulher já, ou melhor, ela não pediu, eu é que sugeri”, e eu perguntei, “a sério? e ela?”, ele riu-se, “ela disse logo que sim, tem alma de puta, não é dissimulada”.

Eu estava curioso, “e tem acontecido? Já fodeu com outro?”, ele respondeu, “já, mas eu gosto de fazer parte da festa, gosto de saber quem a fode, e se puder haver uma troca, do tipo, tu fodes a minha, eu fodo a tua, então ainda melhor”, eu imaginava a cena dele a foder a minha mulher, ele continuou, “a tua mulher disse que estava com uns rapazes, se calhar estão a fodê-la!”, eu respondi, “acho que não, ela gosta é de excitar rapazes mais novos, mas depois nada”.

Ele olhou para mim, “e tu? Quero foder-te o cu”, de o imaginar a foder a minha mulher, imaginei-o a montar-se em cima de mim, a visão era como um dique a romper-se, perguntava-me e se eu gostasse muito de levar no cu, e depois?”, mais uma vez ele leu os meus pensamentos, “pensa nisto, por provares coisas novas, mesmo que gostes muito, não deixas de ser o homem que és, tens é mais opções de prazer”, eu ri-me, “é essa a tua teoria, basicamente gosto de vários pratos?”, ele continuou, “digamos que somos todos bissexuais em vários graus, eu gosto de foder homens e mulheres, tu gostas de mulheres e ser fodido por homens”.

Demos uma gargalhada juntos, ele continuou, “se estiveres chateado com a tua mulher, sabes que tens sempre o meu caralho para te comer”, as minhas defesas tinham desaparecido, um silêncio marcou o momento da decisão, eu disse, “podemos ir lá fora? não sei o que dizer, sinto que me engataste e quero corresponder, mas também sinto-me estranho”, ele pôs-me um braço em roda dos ombros, “vamos, eu conheço um sitio”.

Eu saí com ele do bar, íamos quase de mão dada, quase parecendo dois namorados, não era arrastado, puxávamos a mão um do outro, com um sentido de emergência, saímos das luzes, entrámos numa ruela à direita, mais umas dezenas de metros, numa zona adormecida, uma escadaria, olhámos em volta e à janela no alto, apenas um velho desdentado fumava um cigarro.

Ele sussurrou, “tira os calções”, enquanto tirava também a roupa dele, e puxou-me para baixo, a piça dele via-a ereta como um tronco afiado, ele continuou, “baixa-te, baixa-te”, e logo de seguida, um espeto quente fez-me força no ânus, as mãos deles prenderam-me o rabo, e depois gemi, “huhhh, humm, aiii, huhhm”, a cabeça insistia e o anel abriu-se um pouco, fechei os olhos, prendi-lhe as ancas, e esperei, respirei fundo, a consciência correu-se-me nas costas, até que a perdi, um poço negro, o meu cu abriu-se todo e o rolo ereto escorregou para dentro até ao fundo”.

Os pelos púbicos dele roçaram-me no ânus e foi um prazer máximo, a verga enterrada no meu recto aguardou o inicio, como se carregasse de energia, e depois, começou a bater, baixei-me o mais que podia, ele montava-me em cima, as ancas ondeavam com batidas nas nádegas, fechei os olhos e deixei-me ir no espaço, o meu cu, o meu corpo, era dele, e eu não queria que acabasse, a minha piça gotejava pérolas de porra, e eu sentia, estávamos a terminar, senti uma estocada final, um urro dele se estar a vir, “uhurr foda-se!”, e depois uma onda quente de porra a inundar-me o rabo.

Durante segundos, que pareciam minutos, o caralho dele parou dentro do meu cu, até que foi saindo tombado de satisfação conseguida, ele sussurrou, “gostaste? Eu gostei”, eu disse de olhos vidrados, “acho que gostei de mais”, virei a cara para cima e o velho estava agora acompanhado de uma velha, os dois assistiam à nossa foda.

Regressámos em direção à porta da frente do bar, onde eu esperava encontrar a minha mulher, ela disse, “querido, o jogo já acabou, perdemos, onde tens andado?”, eu respondi, “fui com este amigo apanhar um pouco de ar”, no regresso a casa, ela perguntava, “quem é aquele teu amigo? Nunca o tinha visto, gosto dele, tem boa aparência, para a próxima gostava de conhecê-lo”.

Ocorreu a visão que eu tinha tido dele estar a foder a minha mulher.

O eu escondido apareceu

22:28 0
O eu escondido apareceu

Mudei-me há cerca de um mês para a grande cidade e vir do interior profundo para vir estudar na universidade foi um grande acontecimento para mim, praticamente nunca tinha saído da minha cidade pequena, e a adaptação só foi mais fácil porque um amigo me ajudou a encontrar o meu novo eu.

Consegui arranjar uma casa partilhada com outro colega com quem falei nas redes sociais e também ele vinha de uma pequena terra como eu para estudar na cidade, dizia que queria ser enfermeiro ou uma coisa assim, lembro-me bem, passámos semanas, senão mesmo meses, a conversar nas redes até que um dia falámos ao telefone.

Não sei explicar, mas parecia ser daquelas situações que acontecem na web, pessoas que passam meses ou até mais tempo a trocar palavras de um lado para o outro, como acontecia dantes com as cartas do correio, ao ponto de começar uma espécie de paixão, uma situação de desejo ou de amor.

Não foi bem o caso com este meu colega, foi mais uma descoberta da intimidade, acontecia ficarmos a falar no Whatsapp pela noite dentro, até às tantas da noite, não sei dizer, falávamos do futuro, sobre o que queríamos fazer um dia, até que o assunto se esgotava, e avançávamos para outro.

Um dia perguntei, eu queria saber como era ele com as mulheres, eu disse-lhe que tinha muita dificuldade, que era bastante tímido, e que sentia uma espécie de medo delas, de não conseguir que elas gostassem, que eu não conseguia atrair uma mulher, ele não respondeu, ou melhor, respondeu com uma pergunta, “já fodeste alguma mulher, ou ainda és virgem?”, eu ouvi-o rir-se.

Eu tinha feito dezoito anos, tinha vergonha de pensar nisso, só uma vez eu estivera com uma rapariga, mas não tinha conseguido, ela queria foder, despiu-se e tudo, fomos para uma garagem, ela chupou-me o caralho, mas depois a parte seguinte, de penetrá-la, não deu, porque eu vi-me logo, ela chupou tanto que eu não aguentei, e o jato de porra entrou-lhe na boca.

Ela não gostou, e contei ao meu amigo, que fui obrigado a fazer a minha formação sexual com umas putas, quando ia às putas elas diziam que queriam o menino de carne fresca, e foi assim, disse, “não sou virgem, mas também nunca tive uma namorada a sério, elas fazem tantas cenas emocionais que um gajo nunca sabe bem o que querem”

Ele perguntou a rir-se, “cenas de quê?”, eu respondi, “se quiseres foder uma gaja tens de fazer montes de jogos, sei lá, tipo acasalamento, e só queres mesmo foder, não é?”, ele continuou, “nas cidades grandes deve ser mais fácil, elas não fazem tantas cenas, e já ouvi dizer que muitas vezes passam logo ao assunto que interessa, que é quererem ser fodidas”.

Como ele não tinha falado no assunto, eu perguntei, “e tu?”, ele manteve um silêncio e depois disse, “eu não tenho esse problema, amigo”, eu pensei que ele arranjava mulheres, mas depois ele continuou, “eu sou gay, meu amigo, gosto de mulheres mas é mais como amigas”, desta vez fui eu a manter-me em silêncio, na minha cabeça soava a palavra “gay, gay ... foda-se!!”, ele prosseguiu, “não dizes nada?”

Eu estava a pensar na partilha de casa, era eu e um gajo que gostava de gajos, de levar no cu com certeza, alguém iria falar no assunto? e os meus pais? O que pensariam?”, eu acordei, e eu disse, “sim, não tens mesmo esse problema, não gostas de mulheres”, ele interrompeu, “como disse, tenho amigas, quem sabe possa arranjar uma para ti”, eu ri-me com um riso que mal se ouvia.

Ficámos um bom bocado em silêncio, ouviam-se as nossas respirações, ele perguntou, “é um problema para ti?”, eu respondi, “não, só estava a pensar”, nós já tínhamos falado de quase tudo, só faltava mesmo falar de sexo, eu perguntei, “tens namorado?”, ele respondeu, “atualmente não, estou em transição”, eu perguntei, “o que quer dizer isso?”

Ele prosseguiu, “nada, o que quero dizer, neste momento, não quero ser fêmea de um só homem, não quero um macho fixo”, ele riu-se e continuou, “mas quero ser montado, compreendes, por um ou vários?”, eu pensei como seria ele, e eu disse, “já falamos há meses, mas nunca te mandei uma fotografia, queres mandar-me a tua e eu mando a minha?”.

Passaram segundos e recebi no telefone várias fotos, fui passando uma a uma em silêncio, e ouço a voz dele, “então?”, ele tinha uma excelente figura, bem vestido, com um ar agradável e saudável, eu pensei, “como eu, rapazes do campo”, eu respondi, “és bonito”, ele riu-se, enquanto eu mirava as fotos, cabelo castanho claro, uns olhos azuis profundos, um corpo alongado e atlético.

Ele perguntou, “bonito, como? É isso que dizes a um gay? Que eu sou bonito?”, e eu continuei, “não sei, o que queria dizer é que compreendo os homens que se sentem atraídos por ti”, ele deu uma pequena gargalhada, “queres dizer que querem montar-me? Comer-me o cu?”, eu também dei uma gargalhada, “sim, acho que sim, tens um ar feminino”, ele continuou, “eu sei, olham para mim e vêm uma fêmea, e querem comer-me o cu!!”, e antes que eu falasse, ele prosseguiu, “para mim é um dom natural, excitar homens”.

Depois ele continuou, “queres ver-me nu?”, eu disse, “nu? como?”, ele insistiu, “fotografias, eu mando-te”, eu pensei, “foda-se!! vamos estar sozinhos, no mesmo apartamento, daqui a uns dias, não passará muito tempo, vou estar com ele fisicamente, e quando isso acontecer, eu já sei como ele é sem roupa, o tamanho do pénis, o corpo”.


Mas a ideia de ver fotos dele nu excitou-me, perguntei-me com seria a piça dele, e o cu, como seriam as nádegas dele?, eu acho, ele não esperava a minha resposta, mas eu disse, “manda”, ele perguntou, “a sério? queres mesmo fotos minhas nu?”, e antes que eu dissesse qualquer coisa, ele perguntou novamente, “queres ver-me de trás ou de frente?”, eu respondi, “das duas maneiras”, e segundos depois eu recebi mais fotos.

A excitação tinha tomado conta do meu corpo, comecei a passar as fotos, uma a uma, e agradou-me as que estava de frente, o caralho era como o meu, nem grande nem pequeno, mas excitou-me ainda mais porque tinha uma forma que me agravada imenso, grosso e com o prepúcio a esconder parte da cabeça, como um pequeno chapéu.

Ele perguntou, “estás excitado de ver-me nu?”, a minha mão tocou na minha piça e estava dura como pedra, virei mais fotos e vi o rabo, redondo, branco, e a forma, não se distinguia de uma mulher, só que musculado, um cu de homem, rijo e firme, com ancas viris, mas com uma forma de fruta, eu respondi, “por acaso estou”, ele continuou, “queres falar sobre isso?”.

Eu disse, “não sei, eu e tu vamos viver juntos, eu não quero estragar nada”, ele disse, “compreendo, mas falar não significada nada, podemos brincar os dois”, e depois ele continuou, “ficaste excitado, como? Ou porquê?”, eu respondi, “nada, estamos os dois a falar de sexo, e eu fiquei assim, teso, foi só isso”, ele prosseguiu, “gostaste do meu rabo?”, eu disse, “gostei .... acho que imaginei o teu ânus”

Ele deu uma pequena gargalhada, “e a minha piça? Gostaste?”, senti um plim no telefone e era uma foto dele, agora com a piça tesa e curvada de tão tesa que estava, ele perguntou, “o que achas? Gostas?”, eu respondi, “gosto”, ele continuou, “quando a viste, apeteceu-te chupar na minha piça?”, eu ri-me, “não vou responder a essa pergunta”.

Ficámos em silêncio, até que ele perguntou, “já fizeste sexo com um homem?”, eu respondi rapidamente, “não, acho que não ia gostar, foder com um homem, não sei, nunca pensei nisso”, ele perguntou, “nunca fantasiaste?”, depois ele insistiu, “se fantasiasses foder com um homem ficavas por baixo ou por cima?”, eu devia dizer que não ficava com nenhuma, mas disse, “e tu, é sempre por baixo?”.

Ele respondeu, “nem sempre, eu gosto de ser montado, mas também satisfaço desesperados por piça”, e depois ele insistiu, “não respondeste”, eu pensei um pouco e disse, “não sei, se fosse uma experiência, acho que talvez por baixo”, ele riu-se, “também gostavas de ser montado? de levar no cu de um macho? Acho vamos dar-nos bem, vamos caçar machos para nos comerem o cu!!”

Passou algum tempo e eu disse, “talvez, depois dizem que somos duas putas devoradoras de caralhos”, ele riu-se e depois disse, “manda as tuas fotos”, eu procurei e comecei a mandar, e ouço a voz dele, “também és bonito! és forte, um macho”, eu sorri do que ele escrevia, ele disse, “estou a imaginar, tu a montares-me, posso prometer, dou-te o meu cu se quiseres, gostavas de me foder?”

Eu senti-me apanhado, como uma presa, mas tínhamos falado tanto, que a ideia agradava-me, era uma experiência intensa e forte e, eu tinha mentido, muitas vezes tinha desejos, imaginava-me a chupar um caralho bem grosso, ou a ser dominado, submetido por um homem másculo e viril, a fazer do meu cu o que quisesse.

Agora isso vinha ao de cima, o meu desejo era intenso, imaginei o ânus dele, e as nádegas rijas, imaginei-me a montá-lo, em cima dele a penetrá-lo no traseiro, e depois a trocarmos de posição, a ser ele em cima de mim, a abrir o meu cu com aquela piça dura, e a dada altura parecia-me inevitável, quando estivéssemos juntos, iria ser a primeira coisa que faríamos, iríamos para a cama para fodermos um com o outro.

Voltei a pensar na pergunta dele, e disse, “acho que gostava sim, e prometo-te o meu cu, também”, o meu pensamento viu-o a sorrir, e depois eu disse, “para a semana que vem já estamos juntos”.

Nessa noite não dormi, mas sonhei, depois de muitos minutos na cama, a acariciarmos o corpo um do outro, a chuparmos o pau um do outro, a verga dele deslizou para entre as minhas nádegas, bateu à porta do meu ânus, e fez força, o hálito dele no meu ombro, ele disse, “vou entrar em ti”, eu sussurrei, “fode-me, parte-me o cu todo”, a piça insistiu e enterrou-se dentro de mim até ao fundo”.

Eu sentia-me submisso, caía em queda livre para um lago de espuma, eu dizia, “dá-me mais, rebenta-me o rabo, enche-me de piça”, eu virei-me, pus-me mais de costas, de quatro como um cachorro, e ele montou-me, começou a bater com força nas minhas ancas, ele suspirava e estava no limite, eu gozo de bruços com o cu espetado para cima, a piça dele entra e sai do meu cu com força, até que as pernas dele se apertam contra as minhas, e ele geme, “foda-se!, que foda, venho-me todo”.

Só depois adormeci, todo molhado.

Tudo começou no ginásio

00:26 0
Tudo começou no ginásio

A ideia partiu da minha mulher, ou melhor foi mais como uma exigência, nascida de uma onda, uma necessidade, dizia ela, todas as minhas amigas vão ao ginásio, que o ginásio era o assunto principal das conversas, e que não fazer como elas, era o mesmo que não pertencer ao grupo.

Eu ainda disse, “mas amor, tu já frequentas o ginásio ...”, eu ia continuar mas ela pareceu adivinhar o meu pensamento, parecia-me uma perda de tempo estar fechado num lugar a malhar o físico, mas ela interrompeu, “eu sei que não queres ir, mas os maridos delas também costumam ir, muitos vão ao ginásio regularmente”.

A ideia de ir para um lugar onde ia encontrar homens e mulheres, principalmente homens, amigos da minha mulher, que normalmente encontrava todos os dias noutros sitios, no meu prédio, nos cafés ou nos supermercados, encontrá-los agora no ginásio era como estar num filme de terror, não ia ter sossego, ia ser analisado de todas as maneiras.

Eu não queria ir, mas alguns anos de casamento com a minha mulher tinham-me ensinado, havia coisas que eu não podia negociar, era aceitar e obedecer, e digamos, que foi assim que tudo começou.

Ainda me lembro, eu estava a fazer força numa máquina a puxar uns pesos ou o que era aquilo, quando a minha mulher se aproximou e apresentou-me um homem negro, ela disse, “é o Rafa, vai ser o teu personal trainer”, eu olhei para ela, “a sério? um personal trainer?”

Ele sorriu para mim a apreciar o meu ar de incómodo, eu virei-me para ele e disse, “não leve a mal, não quero ser desagradável, mas acho que não preciso de um personal trainer, eu vou só andar por aí a fazer exercícios ..”, ela interviu, “não querido, já está tudo arranjado”, ela simulou uma cara de zangada, “faz isso por mim, amor, o Rafa é um querido, as minhas amigas e eu ficamos doidas com ele”.

Eu e ele ficamos ali parados, num momento de silêncio, a ver o rabo da minha mulher a ir-se embora, apertado nuns calções de licra, os meus olhos e os dele encontraram-se novamente, ele disse, “você tem uma mulher muito bonita”, eu sorri e disse, “é porque tem a sorte de não estar casado com ela!”.

Ele mostrou os dentes brancos, no que parecia uma gargalhada, eu aproximei a minha boca do ouvido dele, e perguntei, “ela já vem ao ginásio há algum tempo”, ele abanou a cabeça a dizer que sim, e eu prossegui, “você já a fodeu?”, ele pareceu surpreendido, “porque pergunta isso?”, eu continuei, “o cheiro dela!!”.

Eu lancei um olhar para a minha mulher, ela corria numa passadeira, ele acompanhou os meus olhos, ela estava suada, imaginei-a a ser montada, a cona excitada e ela louca por sexo, o caralho dele a penetrá-la, a enterrar-lhe a verga dura no rabo, eu sussurrei ao ouvido dele, “o cheiro a caralho que ela traz quando chega a casa não engana, consigo sempre ver quando ela esteve a ser fodida”.

Eu estava sentado numa máquina de pesos, eu senti o peito dele a aproximar-se do meu corpo, a mão dele pousou discretamente nos meus calções, agora foi a vez dele de se aproximar do meu ouvido, e como se eu fechasse os olhos para ouvir melhor, ele disse, “e se já tivesse fodido a sua mulher? ficava chateado comigo?”, a mão dele escorregou para o centro e, não havia como eu estar enganado, eu senti uma espécie de calor ou de caricia, a mão dele tinha roçado no meu pau em todo o comprimento.

Agora era eu que estava surpreendido, talvez fosse um engano, um deslize sem sentido, eu respondi, “não sei se devia ficar chateado”, e depois disse procurei o corpo dele, e eu disse “acho que são vários homens, ela é ninfomaníaca, só pensa em caralho, às vezes fico cansado”, ele curvou-se sobre mim, e a mão dele moveu-se outra vez entre as minhas pernas, acariciou-me o caralho, ficando ali parado, a olhar-me nos olhos, “eu gosto mais disto, de fazer homens felizes”.


Depois ele levantou-se, e eu não consegui resistir, ainda não tinha reparado, entre as pernas, nas calças de licra, eu via, um caralho enorme em descanso, ele puxou-me por um braço, e fomos para outro lado, eu perguntei, “porque é que achas que eu gostava de me sentir feliz?”, ele sorriu e sussurrou-me ao ouvido, “eu não sei o que gostavas, mas eu sei o que eu queria muito?”

Estávamos num canto sentados a falar, como se fossemos bons amigos, eu perguntei, “o que é que querias?”, a mão dele entrou pela pernas dos meus calções, passou pelas minhas nádegas, e um dedo dele fez força no meu ânus, “gostava de comer o teu cu, já tinha ouvido a tua mulher a falar de ti, mas nunca pensei que me desses tanto tesão”

Naquele momento, fui eu a arriscar, e na verdade nem sei bem porquê, olhei em redor, ao fundo a minha mulher falava com um gajo qualquer, eu virei a cara para ele, naquele canto o ambiente era mais discreto e intimo, e a minha mão procurou o pau dele, ele sussurrou, “mete a mão por dentro”, eu entrei nas calças e naquele momento, o meu corpo tremeu todo, de um desejo incandescente, o caralho grosso, de carne e pele, estava na minha mão apertado.

Eu encostei-me a ele e disse, “não sei o que estou a fazer, eu nunca tinha feito isto”, ele continuou, “vais gostar, vou-te dar prazer, estou doido para te comer”, eu virava a cabeça para a minha mulher, e perguntei, “e ela?”, ele sorriu, “foi como disseste, a tua mulher quando vem ao ginásio é fodida por um gajo diferente”, eu abri a boca e ele continuou, “os teus amigos já a foderam várias vezes e as amigas dela também já foram fodidas pelos outros, tu é que és um ingénuo”.

O caralho dele continuava na minha mão, e a cada movimento que eu fazia, para baixo e para cima, a verga crescia, com a cabeça do tamanho de um punho, e da mesma maneira que tinha imaginado a minha mulher a ser montada, eu pensava em mim, em dar o meu cu a um homem negro, com um galo ereto enorme, o cheiro dele, a testosterona, inundava-me de desejo, eu ia pôr-me de quatro para ele me submeter como uma gaja.

E essa sensação a cada segundo que passava ficava ainda mais forte, eu disse, “nunca pensei que me pudesse tornar uma bicha”, ele abanou a cabeça de desagrado, “não digas isso, somos só dois homens viris a fazer sexo um com o outro, é só prazer, querido”, eu fiquei em silêncio e depois disse, “e tu és o meu macho? És isso?”, ele sussurrou, “sou, e tu és a minha puta, queres ser a minha puta?”.

Lá ao fundo um gajo cercava a minha mulher, ela tinha um corpo apetecível e não era difícil perceber porque era tão desejada, eu vi-os a afastarem-se e a saírem por uma porta, ele pôs a mão entre as minhas coxas, ele disse, “eles vão foder, amor, logo quando fores para casa, a tua mulher já leva a cona e o cu cheio de porra de outros homens”.

Ele falava da minha mulher e eu deixei-me cair para trás a descansar no peito dele, eu fechei os olhos novamente, “quero ser a tua puta, quero ser montada e satisfazer o meu macho”, a boca dele colou-se ao meu ouvido, “quero entrar todo em ti, quero levar-te à loucura”.

Foram segundos, entrámos nos balneários, e corremos para um dos chuveiros e eu ouvi gemidos, não era difícil imaginar que naquele sitio, ali no chuveiro ao lado, uma puta como eu estava a dar prazer a outro macho, despimo-nos e muitos pensamentos correram na minha cabeça, “ia dar o meu cu a um homem pela primeira vez, não sabia se ia doer, ia submeter-me, ia perder a virgindade atrás, ia sentir um caralho grosso e enorme a penetrar-me.”

Os meus pensamentos e sensações continuaram, “eu ia enlouquecer, eu ia gostar, era como beber um cocktail refinado, por-me de joelhos, abrir as minhas nádegas, entregar-lhe o meu ânus, fazer de mim o que quisesse, entregar-me ao meu macho”, e foi quando senti, os dedos deles escorregaram no meu traseiro, a forçar o anel enrugado, ele disse, “é para ser mais fácil querido, solta-te um pouco, descontrai amor, vou enterrar no teu cu o meu caralho todo”.

E foi logo, a cabeça grossa bateu à porta do meu cu, traiçoeira veio por trás, bateu em leves pancadas, as vezes que foram necessárias, para o meu buraco, o meu esfincter, abriu-se todo, deslizou devagarinho, e foi como um mergulho num lago, uma coisa que me sugou para dentro, e tudo o que me rodeava desapareceu.

O rolo de carne rija entrou em mim, a bater no fundo, as mãos dele apertaram-me as ancas, a querer meter mais caralho do que tinha, e lambi-me, lambi-me muito quando ele começou a martelar, as ancas dele com força, a bater nas minhas nádegas, e no meu ânus como uma mola tensa, eu era uma puta dominada, a implorar por mais caralho, e pedi, “foda-se!! parte o meu cu todo querido, monta-me meu macho, come a tua puta toda”

Eu sinto que ele geme, está como eu no limite, “foda-se!! que cu, querido, parto-te todo, ai caralho, caralho”, ele puxa-me para baixo, em vez de estar em pé, ponho-me de joelhos, o meu macho está em cima de mim a satisfazer-se e é o que eu mais quero, o meu ânus, o meu corpo pertence-lhe naquele momento, a verga comprida e grossa entrar e sai depressa.

Eu sei que está perto, vai descarregar toda a sua porra dentro de mim, eu gemo também, “ai, humm, foda-se, mais, dá-me mais, come-me toda, sou a tua gaja, fode-me querido, parte o meu cu todo, nem ele, nem eu aguentamos mais, e as coxas dele apertam-se nas minhas e ele treme, o jorro de esperma inunda-me por dentro, ele bate mais o caralho, entra outra vez, quer finalizar, o pau cospe jatos de leite nas minhas nádegas, e ele diz, “foda-se, estou-me a vir todo”, e eu esqueci-me que no meu pau saiam gotas na forma de cristais.

Durante alguns minutos tomamos banho juntos, eu sonhava em foder com ele de outra maneira, numa cama, por trás, por baixo, em cima dele, imaginava as posições que podia assumir, ser a puta dele para ele me comer o cu, queria chupar-lhe a piça, que o momento não acabasse ali, que pudéssemos continuar, dar-lhe mais traseiro para ele se satisfazer, podiam passar-se dias, de novo, mais vezes, mais fodas.

Mas o tempo tinha passado, mesmo que não tivesse dado conta, a minha mulher devia estar à espera e quando regressámos a casa, eu pedi-lhe que ela conduzisse, fechei os olhos e senti-lhe o cheiro a piça, pairava no ar e eu tentava, ou parecia que tentava, descobrir o homem que cheirava daquela maneira, e que tinha estado a foder a minha mulher.

De repente eu ouço-lhe a voz, “foste com o Rafa não sei para onde e nunca mais vi onde vocês estavam”, eu ia responder, mas ela prosseguiu, “disseram-me que ele gosta de ir com homens”, ela soltou uma gargalhada, “não estiveste a fodê-lo?”, eu não respondi, começava a doer-me o cu, e só pensava como ia gostar de vir mais vezes ao ginásio e como iria conseguir arranjar mais piça para fazer de puta e satisfazer machos.