agosto 2025 - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Conto à minha mulher ou confesso-me ao padre?

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Conto à minha mulher ou confesso-me ao padre?

Esta é uma história anterior ao casamento com a minha mulher, e melhor dizendo, devia faltar um mês ou pouco mais, em que iríamos casar no civil, mas por vontade, acho que não tanto da minha mulher, mas mais dos meus sogros, também pela igreja.

Mas o pior é que eu escondia um segredo que não sabia como resolver e que já vinha do tempo de namoro, que era a minha orientação bissexual, mas de uma maneira invertida, sinto prazer em foder com a minha mulher mas sinto também prazer em foder com homens.

E o que mais gosto é de ser submetido, gosto que não exclui a minha mulher porque também gosto que ela seja dominadora, mas com os homens o que gosto é sentir-me a puta deles, de os machos saberem que estou disponível para uma foda.

Os dias passavam, a aproximar-se a data do casamento, e o que me torturava por dentro, era pensar que a minha mulher podia descobrir, imaginando eu que seria muito bom ela saber e aceitar que o marido tem gostos variados e quem sabe se também ela gostaria de uma boa relação lésbica.

Estava em casa, eu apreciava os movimentos da minha futura mulher, eu mantinha-me em silêncio, sentado no sofá, enquanto ela numa histeria feminina mexia-se por todo o lado a tratar da roupa, dos convites e mais o necessário a um casamento.

Eu não resisti, imaginei-a com a cona suada, as coxas apertadas nuns calções de licra definiam-lhe as nádegas, e senti um desejo forte de montá-la, comer-lhe o cu e pô-la a chupar o meu caralho, de joelhos imaginei, desta vez seria eu a dominar, saquei a piça para fora e comecei a acariciá-la e chamei a minha mulher, “querida!”

Ela veio, aproximou-se de mim, e ao ver o meu pau teso na mão, deu uma gargalhada, “o que é isso? Agora que estou ocupada?”, eu suspirei e pedi desesperado, “chupa-me a piça, amor, estou a ver o teu rabo a andar por aí e estou com tesão”, ela pareceu querer fazer-me sofrer, “querido, o que tem o meu rabo?”

Eu abanava a galo erecto na mão, o corpo dela era perfeito, as mamas generosas com mamilos espetados, duas sombras negras que se escondiam atraás da túnica, “querida, adoro o teu cu, quero muito fodê-lo agora, amor, chupa-me o caralho, anda”, ela soltou outra gargalhada e disse, “agora não, agora estou ocupada”.

Vi o rabo dela a afastar-se de mim, ela continuou a fazer as coisas dela, foi uma situação anti-climax, o tesão do meu caralho desapareceu em segundos, e fiquei ali, em silêncio, a pensar o que fazer, quando o meu telefone tocou, era um amigo e ouço-o dizer, “queres vir ter connosco? O meu primo também está cá!”.

Eu ouvia a minha mulher a mexer-se no apartamento, e pensava no que esse meu amigo tinha dito, já era um hábito nosso, quando ele e eu tínhamos desejos, nós combinava-mos num motel, e eu aí dava-lhe o cu, ele montava-me por cima, e eu conseguia o que mais queria, que era satisfazer o macho.

Mas quando ele disse que o primo também estava, isso era outra coisa, a piça dele era enorme e não era a primeira vez que ele me fodia, ou então os dois ao mesmo tempo, e o meu prazer era muito maior, satisfazia aquele macho peludo que quando enterrava a verga no meu ânus, ele levava-me à loucura.


A minha mulher aproxima-se e pergunta, “quem é amor?”, eu olhei para o telefone, “nada amor, é só um colega do trabalho”, parei um momento a pensar o que responder, e prossegui, “vou ter de sair, querida, tenho um assunto de trabalho”, a minha mulher choramingou, “mas querido, vamos jantar com os meus pais!!”

Ela afastou-se novamente e eu regressei ao telefone, e eu disse ao meu amigo, “eu posso ir, mas tem de ser rápido“, ouço o meu amigo a responder, “está bem, o meu primo veio de propósito só para te comer o cu, sabes que ele é louco por ti, ele adora foder-te”.

E eu lembrava-me bem da última vez, o pau dele a penetrar-me por trás, as ancas dele a bater forte, abria-me as nádegas com as mãos fortes e deixava-me exausto e dorido, por várias semanas, mas o meu orgasmo maior era senti-lo tremer quando a piça me abria o ânus apertado e ele começava a vir-se todo dentro do meu cu.

Eu voltei ao telefone, “eu vou, mas tem de ser rápido, eu tenho de ir com a minha mulher a um jantar, podemos foder no carro”, eu ouço-o a sussurrar para o primo, “okay, passamos aí?”, eu disse que sim, corri para a porta e só tive tempo de gritar, “querida, vou ali e já volto”.

Desci para a rua, a noite tomava o lugar do dia, esperei uns segundos e eles apareceram de carro, voltei a cara para a janela de casa e vi a minha mulher a olhar, eu entrei para o banco de trás onde já estava o primo do meu amigo, ainda sorri para ele e disse, “ele é o teu motorista”.

Eles riram-se, mas foi por pouco tempo, o primo dele pôs a mão na minha perna, tocou-me no pénis, e perguntou, “tens levado no cu? Tens fodido muito?”, eu disse que não, que tinha a minha mulher, eles riram-se novamente, e ele disse, “tu sabes que sou muito melhor que a tua mulher”.

Senti a mão dele a prender a minha, o meu amigo conduzia, e o primo disse, “agarra no meu caralho, chupa-me o rolo”, a minha mão prendeu a verga grossa e dobrei-me para baixo e meti na boca aquele bocado de carne, senti-lhe um gosto adocicado, e os meus lábios apertaram-no ao máximo e senti-o a mover as ancas, a empurrar mais caralho para dentro da minha boca.

O meu amigo parou o carro, era uma zona escura, protegia-nos de olhos alheios, ele virou-se para o banco de trás, queria ver o primo a comer-me o cu, num segundo ele e eu estávamos nus, senti na pele a frieza da napa que me arrepiou, eu chupava o pau grosso, que me parecia ainda maior que da última vez.

As mãos dele percorriam-me o corpo e dois dedos acariciam-me o ânus, eu sabia que ele estava a preparar-me para me comer, enterrar a verga grossa no meu recto até ao fundo, e eu sabia, ia doer, como da última vez, o meu ânus ia sofrer de tão apertado que estava.

O tronco peludo dele encostou-se ao meu, senti a boca dele próxima da minha, e fui surpreendido, não me lembrava que tivesse acontecido, os lábios dele procuraram os meus, as nossas línguas enrolaram-se e foi como um choque, o meu anel enrugado tremeu de desejo e tesão, sentia-me húmido e sedento de caralho e o que mais desejava é que acontecesse tudo o que a minha imaginação pedia.

Ele chupava-me a boca, os lábios, a língua e eu correspondia, ele sussurrou, “vira-te, amor, dá-me o cu, querido”, eu girei o meu corpo por baixo do corpo dele e sabia que agora estava em posição submissa para ele fazer de mim o que quisesse, ele suspirou, “tens um cu tão bom, pareces uma gaja, só que melhor, muito mais apertadinha”.

Acho que fechei os olhos, ele abriu-me as nádegas, como se partisse uma fruta ao meio, e senti, o caralho estava a entrar em mim, primeiro a cabeça e depois o resto todo, eu gemei, “aihh devagar, aiii que dói”, ele tirava e metia, muito devagar, pouco a pouco, até que o tronco dele colou-se às minhas costas e eu sentia, a piça dele estava toda dentro de mim.

Ele puxou-me para cima, para que eu empinasse as minhas nádegas e o pau dele não parava, ele movia-se para dentro de mim, o meu ânus esticava-se tanto quanto podia, fechei os olhos novamente e foi como cair no esquecimento, agora eu sabia que estava todo aberto, era como um vácuo da consciência, a piça dele entrava e saia, sentia a respiração dele ofegante e o limite estava próximo, quando ele tremeu e disse, “foda-se caralho estou-me a vir todo”, um jato quente, em golfadas de esperma, pingavam-me do cu.

Ficámos ali parados uns minutos, em repouco, o meu amigo perguntou, “gostaste? O meu primo deu-te prazer?”, eu respondi que sim, virei a cara para o primo dele, e o meu amigo insistiu, “o meu primo é um pouco bruto, e acho que está apaixonado por ti”, eu sorri para ele, “tenho mulher e estou quase casado”.

Sabia que estava atrasado, já devia de estar em casa para jantar com os meus sogros, eles iam lá para ver os arranjos do casamento, mas eu sentia que a minha foda ainda não tinha acabado, o primo perguntou, “gostaste mesmo, sabes, eu adoro montar-te e não faço sexo com outros muitas vezes”, eu respondi, “eu gostei, mas queria muito satisfazer-te, como se fosses o meu homem, o meu macho e o meu touro”.

A boca dele aproximou-se outra vez da minha e os lábios dele tocaram nos meus, e ele sussurrou, “eu sou o teu macho, tu és a minha gaja, anda, dá-me mais”, a piça dele estava outra vez dura como pedra, ereta
e curva para cima, puxou-me as pernas para cima e colou-se a mim, como se fodesse a mulher dele, o caralho entrou-me no ânus.

O peito dele colou-se ao meu, a atmosfera do carro ardia, os nossos corpos suados colavam-se como uma pele única, fechei os olhos e senti o maior prazer do mundo, eu e o meu macho gemíamos de prazer, como a cópula de dois amantes de coração, até que ele se veio novamente dentro de mim.

A hora era tardia, era provável que os meus sogros já tivessem chegado, e começassem a fazer perguntas, em segundos entrava em casa, e só ouço a minha mulher a dizer, “meu deus, querido, estás todo suado, o que andaste a fazer?”, os olhos dos meus sogros centraram-se em mim e a pergunta que eu via nos olhos deles era se eu era o homem ideal para ser um bom marido para a filha deles.

Eu achava que sim, mas se a minha futura mulher fosse mais evoluída, seria com certeza tudo muito melhor.

Menage-a-Trois falhada

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Menage-a-Trois falhada


Quando cheguei a casa com o meu amigo Zé e a minha namorada já passava da meia noite, eu entrava em casa a dizer-lhes para irem para o meu anexo, onde faço habitualmente umas pequenas festas privadas, quando vi que ela ainda estava na piscina.

A noite era uma daquelas de verão em que o ar noturno é sufocante e se mistura a uma neblina luminescente feita de luar e humidade, e percebi logo do porquê da minha mãe estar àquela hora a mergulhar na água morna da piscina salpicada de estrelas, e à distância, sem ter a certeza, ela parecia estar toda nua.

Desde que se divorciara do meu pai, ela passava por uma espécie de desequilíbrio hormonal, o que até nem fazia grande sentido, porque há anos que eles não dormiam juntos e quanto a fodas, era coisa do passado, sendo muito mais provável que ela fodesse com outro gajo do que com ele.

O que eu reparara é que havia alturas, alguns dias e algumas noites, depois de uns gemidos que eu ouvia, vindos do quarto dela, ela depois corria para a casa de banho ou para a piscina onde passava longos momentos debaixo do chuveiro ou mergulhada, a misturar água à sua excitação momentânea.

Das primeiras vezes os gemidos pareciam choros, e eu preocupado fui tentar perceber e vi, na porta entreaberta, que ela se acariciava em baixo, e depois os gritos, eram orgasmos de prazer, dos dedos a dedilhar a fenda, até que se levantava e ia para o chuveiro a pôr a água a correr em cima do corpo.

Entrei no meu anexo e o Zé perguntou logo, “era a tua mãe, a esta hora? na piscina?”, eu respondi, “é Verão, está muito calor, é normal”, e a minha namorada Tina a rir-se, “e toda nua? Não percebeste?”, eu acenei com a cabeça, e o Zé disse, “eu gosto muito da tua mãe”.

Eu entendi logo, quando o Zé diz que gosta da minha mãe, na verdade está a dizer, que gostava de a foder, e já tinham acontecido outras vezes, nas minhas festas privadas, que ele insistia no assunto, “a tua mãe deve ser um fodão, tem um corpinho que faz inveja a muitas gajas”, eu nem saber o que responder porque os meus segredos com ele eram um outro assunto.

O Zé é um daqueles meus amigos dotados, com uma piça enorme e que vieram ao mundo com uma única missão, satisfazer mulheres e paneleiros, com aquela verga enorme, e eu que o desejava muito, levei algum tempo a conseguir que ele se deixasse de ideias fixas e me fodesse o rabo.

E para nós, depois de algum tempo, sendo um segredo é certo, nem era estranho termos as nossas namoradas, e a Tina era um pouco isso, o prazer de a foder nem era muito, mas agora que tínhamos combinado, eu sentia uma certa excitação.

Eu e o Zé tínhamos falado, e quando ele perguntou, “onde é que arranjaste esta gaja? gosto dela, gostava de a foder!”, eu respondi, “ela é que me arranjou a mim, apareceu no café onde costumamos ir, e eu e ela começamos a andar, mas …”, e depois continuei, “eu adorava ver-te a comê-la, eu posso perguntar-lhe?”.

E foi assim, no dia seguinte, eu estava com a Tina, e eu comecei a falar no Zé, “o que achas do Zé?”, ela respondeu, “não sei, parece-me um pouco bruto”, eu insisti, “bruto? como?”, ela abanou o corpo, “a constituição física dele, é grande!”, eu ri-me e aproximei-me do ouvido dela, “é bem grande, eu já vi, a piça dele é o dobro da minha”, ela abriu muito os olhos, e eu continuei, “gostavas de levar com ela?”, ela fez uma cara envergonhada, e perguntou, “porquê? gostavam de fazer uma ménage-a-trois comigo?”

Eu não tinha pensado numa ménage-a-trois, mas a simples ideia de eu e o Zé estarmos a fodê-la deixou-me o pau tão duro que ela notou, ela pousou a mão no meu pau, e ela disse, “não sei, talvez, a ideia de ter dois homens a comer-me era uma espécie de sonho que tinha“, eu sorri e disse, “acho que o Zé vai gostar, e eu também, vou adorar vê-lo a comer-te o cu”, e naquela altura o tesão dela e o meu eram tão grandes que eu pedi para ela me chupar o pau, e por isso fomos a correr para o meu carro.

Mas hoje estávamos ali no meu anexo, eu, o Zé a Tina, a tentar cumprir o sonho dela de ser fodida por dois homens, mas o Zé fixou-se na minha mãe e era como ter os olhos virados para os dois lados, o cu da Tina e o cu da minha mãe.

O Zé tirou os calções para baixo, e sentou-se numas almofadas e eu disse à Tina, “querida, amor, chupa aqui o pau do meu amigo”, e ela começou logo, tirou o vestido fino, o soutien e as cuecas, e abriu a boca como um peixe e engoliu a verga do Zé até ao fundo, enquanto eu de lado insistia, “isso amor, chupa esse pau grande”, a minha mão entrou pelas nádegas por trás, e escorregou até à cona, ela contorcia-se com a minha música, até que eu vi no o Zé um sorriso estranho.

Virei a cabeça depressa e eu tive como que um susto, a minha mãe estava na janela, vestida de robe e ainda molhada, a ver a Tina a chupar o pau gigante, e foi só um segundo porque, entretanto, ela desapareceu logo, foi como um fantasma, e eu ainda estúpido, perguntei ao Zé, “era a minha mãe?”, sem ele falar, “achas que estava ali há muito tempo?”, ele sorriu com ar maldoso, “ela estava ali há uns bons minutos, acho que a tua mãe estava a apreciar o meu galo teso”.

A Tina levantou a cabeça, e ela perguntava, “mas o que foi que aconteceu?”, o Zé disse, “foi a mãe dele, ela lambia-se toda a ver-te a chupar a minha verga”, e depois virou a cara para mim, “acho que tens de falar com ela, ela está necessitada, acho eu”, eu ainda perguntei, meio perturbado, necessitada de quê?”, o Zé abanou a trave, “necessitada de caralho, amigo”.

Eu vesti-me e saí do anexo em direção à casa, a terra brilhava debaixo do seu banho de luar, entrei em casa e ouvi os passos da minha mãe no quarto, bati á porta e ouvi “entra”, e avancei para dentro e ela ali estava na mesma, no robe húmido sentada ao espelho a secar o cabelo, eu ia dizer qualquer coisa, mas ela adiantou-se, “eu vi”, houve um silêncio, “a ofereceres a tua namorada ao teu amigo Zé!!”, eu procurava as palavras no meu cérebro, “e a Tina estava a gostar, o Zé tem um pau de fazer inveja a um homem”.

Ela girou no banco, e prendendo os olhos dela nos meus, ela disse, “quem sabe, um dia destes ofereces aqui a tua mãe ao teu amigo! achas que ele ia gostar?”, eu gaguejei um pouco, “o Zé?”, ela prosseguiu, “sim, querido, davas a tua mãe ao teu amigo para ele me foder?”, eu continuava a pensar, e ela disse, “o que disse a Tina quando a ofereceste ao teu amigo?”, eu respondi, “ela disse que tinha curiosidade de fazer um menagem-a-trois”.

Eu sentei-me na cama do quarto, ela passava a escova no cabelo, e por momentos vi as coxas abertas da minha mãe, coxas de mulher, lisas, sem poros, rosadas e cheias, ela prosseguiu, “acho, querido, que a Tina conhece a fama do Zé, o tamanho do pau, a brutalidade de deixar uma mulher satisfeita, a Tina se calhar já tinha levado com ele!”, eu respondi, “acho que não, a Tina é nova no grupo”, a minha mãe sorriu, “a Tina quando falei com ela, vi logo, é doida por caralho e adora levar no cu, já lhe comeste o cu, filho?”.

Eu ia perguntar como é que ela sabia essas coisas, e eu disse, “não, ainda não lhe comi o cu, mas …..?”, ela deu uma pequena gargalhada, “acho que ela quer ter o pau do Zé enterrado no traseiro” e depois ela insistiu, “e eu também, achas que o Zé gostava de montar a tua mãe?”, eu tentei lembrar-me do que ele costumava dizer, “ele está sempre a dizer que gosta de ti”.

Ela olhou para mim, largou a toalha para o chão, “achas que ele podia vir ao meu quarto dizer que gosta de mim?”, eu olhei profundamente para ela, “agora? aqui no teu quarto? sozinha e assim … nua?”, ela mostrou os dentes brancos, “ou então, podias dar-me a ele”, eu intervim, “e o que eu vou dizer? que eu quero que ele foda a minha mãe?”, ela abanou a cabeça a dizer que sim, “sim, amor, dizes que gostavas que ele fodesse a tua mãe, e que me ofereces a ele, achas que ele diz que sim?”, eu respondi que sim.

Eu voltei ao anexo e foi fácil perceber que a festa estava estragada, a ideia da minha mãe ter visto o pau dele teso na boca da Tina não saía da cabeça do Zé, ele perguntou logo, “o que disse a tua mãe?”, eu respondi, “ela não gostou de ver-me a oferecer a minha namorada para tu a foderes”, a Tina abanou a cabeça, “eu é que quis”, eu continuei, olhei para o Zé, “eu sei, ela depois perguntou o que eu achava se eu a oferecesse a ti para a foderes!”.

O Zé abriu os olhos, “o que foi que disseste?”, eu respondi, “eu disse que não sabia, que não ias gostar, sei lá”, a Tina riu-se, “grande puta, a tua mãe, viu a verga dele e ficou doida ..”, o Zé insistiu, “ofereceres como?”, eu respondi, “como? eu peço-te para ires ter com ela para lhe dares uma foda e eu ofereço-a para a comeres”, passou-se um segundo, “podemos ir para a casa, quem sabe, talvez goste de ver-te a foder a minha mãe!”.

Contos eróticos de Ano Novo – amigo deprimido

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