Está tudo como era - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Está tudo como era

Para compreender o que se passou nesta noite tem que saber a história toda desde o inicio, desde a hora em que encontrei o Johny no festival de cerveja, e estava eu com a minha mulher, e depois veio para nossa casa porque não tinha onde ficar.

Ontem já regressámos a casa um pouco tarde, comemos qualquer coisa na cozinha, tomámos todos um banho, e depois frescos e relaxados, fomos para a sala, e ainda estou a ver a minha mulher, com um ar um pouco matreiro, nem sei se foi só impressão minha, normalmente ela até é bastante discreta, quando ela me perguntou a olhar para o Johny o que é que eu achava de uma mulher ser partilhada por dois homens.

Eu lembro-me também que, quando entrei na sala depois do banho, já o Johny e a minha mulher estavam no sofá, fiquei com a impressão que ela estava a acariciar o pau dele, porque quando entrei pareciam comprometidos, e parecia também que ele tinha recolhido o pénis para dentro dos boxers.

Pode parecer estranho, porque a minha mulher não conhecia o John, mas a merda é que eu conheço-o bem e com as capacidades de convencimento consegue tudo o que quer, por isso não me estranha que tenha sido ele a dizer à minha mulher para fazer a pergunta do que é que eu achava de uma gaja ser fodida por dois.

Como eles estavam tão íntimos, eu interpretei a pergunta como mais pessoal, o que ela queria era que o Johny a fodesse, e se eu não me importava de ficar a olhar, e quando ela fez a pergunta a imagem que veio à minha cabeça, foi o Johny a montar a minha mulher, e essa ideia foi tão forte que eu fiquei com o meu pau em pedra.

E nem me lembro o que respondi, só percebi logo a seguir, que o Johny começou a fodê-la, a comer-lhe a cona e o cu, e isso deu-me tanto tesão e prazer que ejaculei até cedo de mais, antes da minha mulher ter o primeiro orgasmo da foda que estava a ter com o Johny.

E depois disso estávamos todos estourados de cansaço, o Johny tinha ido tomar um banho, nós fomos para e nosso quarto, e na nossa cama, eu cheirei a minha mulher, e foda-se!! senti o pau duro novamente, o cheiro dela a caralho do Johny ainda estava tão intenso, que eu não conseguia conter-me de prazer, a boca dela ainda tinha o gosto da verga que tinha estado a chupar, a minha mulher aninhou-se ao meu lado, “aihm, amor, foi tão bom, ainda estou a ferver, aihmm, amor, eu gosto de ti, mas há tanto tempo que não era montada assim”, eu sorri, “eu sei, amor”.

Passava nos meus olhos, como um filme, a minha mulher de joelhos ou com a barriga encostada ao sofá e o Johny em cima dela a apertar-lhe as coxas com as pernas, e o galo grosso a abri-lhe o ânus, a entrar e a sair, e depois quando ela se veio, o liquido vítreo escorria pelo pau, e depois a porra dele a escorrer, como golfadas de leite, a sair.

E foi quando ela se chegou ainda mais perto do meu ouvido e sussurrou, “ainda estou surpreendida”, eu olhei para ela, “com quê amor”, ela prosseguiu, “o meu marido a chupar um pau? Não estava à espera!”, eu sorri levemente, “o Johny puxou por mim, e eu não resisti, eu estava muito excitado, só de pensar que o Johny te ia foder”.

Ela deu uma pequena gargalhada, “não sejas mentiroso, o Johny disse que tu gostavas de chupar, já tinhas chupado a piça dele antes?”, eu pensava, não sabia o que responder, “porquê, amor, ficavas incomodada, se eu dissesse que sim?”, ela passou a mão pela minha barriga até ao pau, “se fazes essa pergunta é porque sim!”, e ela depois voltou ao meu ouvido, “humm, acho que vou descobrir que o meu marido também gosta de ser montado! Gostas, amor?”

Nós ouvíamos o Johny na cozinha, ele devia estar esfomeado, eu respondi a rir, “porquê? Não gostas que eu seja partilhado?”, ela riu-se também, a falar baixo, como um segredo, “o meu amor, gosta de levar no cu? Não sei se devo estar surpreendida? Foi o Johny, ele já comeu o teu cu?”, eu olhei para ela, “foi há muitos anos, amor, já nem me lembrava”, ela insistiu, “eras virgem, ele abriu-te o cuzinho pela primeira vez, ou já tinha acontecido?”

Eu acenei com a cabeça, “foi há uns dez anos, éramos jovens, foi uma loucura nossa, e sim, foi a minha primeira vez”, ela procurou a minha boca, parecia que a nossa conversa excitava-a mais ainda, ela sussurrou, “estou a imaginar o Johny a montar-te amor, com aquela piça tão grossa, não doeu quando ele entrou?”, eu disse que sim com a cabeça, “um pouco, mas depois, entrou todo e pronto, tínhamos visto uns filmes gay dos pais, e acho que não aguentámos, estávamos sozinhos”.

O Johny apareceu na porta do quarto, “já é tarde, hora de dormir”, estava todo nu com a verga tombada, a minha mulher ia dizer que ele tinha um quarto, mas ele começou a mexer, “não, não, eu durmo aqui convosco”, ele riu-se, “e fico ao meio, nunca se sabe para que lado eu viro”, nós abrimos-lhe um espaço, e ele veio de joelhos como um miúdo e deitou-se, deu uma palmada no rabo da minha mulher, “estou cansado, irmão, não estavas à espera, a tua mulher é uma foda completa”.

Foram só uns segundos, e ela disse, “o meu marido esteve a contar-me!”, o Johny virou a cabeça, “o quê, beleza?”, ela prosseguiu, “que o fodeste! há uns anos”, o Johny virou a cabeça para mim, “e tu gostaste, não foi?”, ele voltou a cabeça para ela, “os meus pais estavam fora, e eu montei o teu marido vários dias, ele não queria outra coisa, no primeiro dia enterrei a minha piça no cu dele, e devias ter visto, ele gemia de prazer a pedir mais e mais, não foi?”.

Eu só podia dizer sim porque era verdade, a sensação de me submeter a um macho tinha sido tão intensa, que era isso que me dava mesmo prazer, estar por baixo e satisfazê-lo, ele continuou, “ao principio doía-lhe um pouco, mas depois, abria-se todo, relaxava e pumba!! fodia o cu todo ao teu marido”.

A minha mulher baixou um pouco a luz no dimmer, fico apenas um pequeno reflexo luminoso, quase como a luz de um luar no fim, dava para ver os nosso corpos nus na cama, como esboços de um quadro de carvão, o Johny sussurrou baixinho, “acho que a tua mulher quer ver”, ele agarrou na minha mão, “acaricia-me o pau, a tua mulher deu-lhe trabalho, mas para ti à sempre”, eu procurei a verga grossa meia adormecida, aproximei a minha boca quente, baixei prepúcio e chupei a cabeça, como um gelado ou um lolipop.

Depois fui mais fundo, a lingua percorreu a trave, agora muito mais dura, até abaixo e depois voltou para cima até engoli-lo todo, era difícil porque era grande, grosso como um braço, a minha mulher disse, “aihm Johny desviaste o meu marido, vejo que ele gosta de mamar, eu não sabia”, a voz dela excitava-me ainda mais, a saliva escorria pelo pau abaixo, num brilhante escorregadio.

Eu senti a mão dele a procurar-me o ânus, “estás tão apertadinho, para além de mim, tens levado no cuzinho? Ou és todo meu?”, faltou-me a respiração, “eu sou todo teu”, os dedos dele entraram no meu ânus, “humm não sei!! o teu marido gosta tanto de caralho, que já deve ter apanhado de outros gajos”, ele deu-me uma palmada no rabo, “conta a verdade á tua mulher, já chupaste mais paus e apanhaste no cu mais vezes”.

Ele fez força num braço, e virou-se para cima de mim, eu ia responder quando ele puxou-me as ancas, “anda cá, é como antigamente, vai doer só um bocadinho porque é grande”, a minha mulher sorriu, “Johny não estragues o meu marido com mimos, fode-o com força”, ele começou a ajeitar-se nas minhas costas, a montar-me por cima, “baixa-te um bocadinho, isso, vais tê-lo todo”, eu senti um esticão, era a cabeça a entrar e a fazer força, “humm rrr r airr”.

O meu ânus prepara-se para abrir, ele fazia força e mais força, eu prendia-lhe a perna a tentar relaxar, até que foi, o anel alargou-se a ajustar-se à verga imparável, eu gemi, “ai, amor, foda-se, estou como tu, aihm o meu cu, diz a ele, diz a ele, amor, para me partir todo”, o Johny começou a acelerar, e ela incentivava, “ai Johny fode este meu marido submisso, olha o que ele está a gostar estar por baixo, a ser fodido como uma gaja”.

Eu senti, o Johny e eu estávamos no limite, começou-se a soltar um liquido do meu pau, a vir-me aos poucos e a conta-gotas, quando ele tremeu, apertou as minhas coxas com força, prendeu as minhas nádegas nas mãos, “urr rr urrrr k err, ao caralho foda-se, estou-me a vir to teu cu, foda-se”, ele deu mais umas bombadas a bater forte nas nádegas e voltou a ejacular, “uuuurrrrr, ai caralho , continuas tão bom”.

Lembro-me que caimos para o lado, a porra escorria-me no rego, e pensei, o Jonhy amanhã ia-se embora, regressava ao campo de onde tinha vindo, provavelmente eu e a minha mulher só o veríamos daqui a uns anos, sabe lá Deus quando.

  Posterior 

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