Não podia acontecer, não resistir .... - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Não podia acontecer, não resistir ....

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Lembro-me da minha mulher ter dito que teria de ir durante uma ou duas semanas para um país africano em trabalho e não sendo nada de anormal desde que estávamos casados há cerca de cinco anos, encarei isso com normalidade.

As duas semanas passaram e quando ela regressou o meu desejo era tão forte que pensei que fosse reciproco, era muito difícil que eu e ela passássemos sequer dois dias sem dar uma foda, os meus colhões doíam sempre muito, e ela sentia isso de uma maneira que às vezes bastava fazer-me um broche para me aliviar, e chupar-me o meu pau como só a minha mulher sabe chupar.

Mas desta vez parecia diferente, tínhamos saído para jantar, fomos depois para um bar saborear uns cocktails, e no regresso, eu percebi que alguma coisa nova se passava, ainda nem tínhamos falado da viagem, eu parei o carro num parque, via-se o mar daquele sitio, e eu perguntei, “passa-se alguma coisa amor?”.

Ela olhou para mim, sem que os olhos se fixassem nos meus, “eu acho que não vais gostar de ouvir?”, ela deixava-me preocupado, e ela continuou, “foi uma coisa que se passou na viagem”, eu olhei para ela, a luz da lua que vinha do mar com o seu manto de estrelas apanhava a minha mulher no seu caminho, “eu fiz uma coisa que talvez não devesse ter feito”.

A minha mão pousou na coxa da minha mulher, a pele nua descoberta em baixo de um vestido curto, “o que podes ter feito amor? Foda-se querida estou cheio de tesão”, eu puxei a mão dela para cima do meu pau, “está a ferver amor”, a minha mão subia pela perna, “tira as cuecas, amor, quero dar-te uma foda mesmo aqui estou a sofrer”.

Pareceu-me ver na boca dela um sorriso, mas que desapareceu logo a seguir, “oh querido mas .... eu tenho de dizer”, ela soltou um suspiro, “eu lá não aguentei, amor .... eu estive com um homem”, eu perguntei, “não aguentaste como?”, ela respondeu, “ele levou-me até ao meu quarto e .... entrou ... conversámos um pouco e ... estive com ele”.

Eu virei a cabeça, sem pensar que o meu tesão tinha diminuído muito, “estiveste com ele como , amor, não estou a entender?”, ela deu uma pequena explosão como se o que tivesse de sair dela saísse com pressão, “amor, estive com ele no meu quarto do hotel, nem eu percebi o que aconteceu comigo, quando acordei eu estava a ser fodida”, eu ainda disse, “quando acordaste??”. mas depois parei para pensar.

Foram alguns segundos que passaram, eu de um lado e ela do outro, olhávamos para o reflexo do mar, e eu perguntei, “quem é, é teu colega ou isso?”, ela respondeu, “não amor, apenas alguém que apareceu, viu-me sozinha no bar do hotel, e ....”, eu olhei de lado, “e ....?”, ela prosseguiu, “ele atraiu-me amor, um homem negro enorme, bem vestido e com boa pinta, e não resisti, eu estava sozinha e estava a arder em tesão”.

Ela depois prosseguiu novamente, “e a voz dele hipnotizou-me”, eu voltei à carga, “hipnotizou-te como?”, ela olhou para mim e parecia mais relaxada, como o criminoso depois de confessar o crime, “no hotel estávamos naqueles bancos altos e ele meteu a mão como fizeste agora”, eu perguntei, “ele meteu-te a mão na cona?, ela disse, “literalmente querido, tu não sabes o que é África, é difícil andar com cuecas”.

O que a minha mulher tinha acabado de dizer tinha feito regressar o meu tesão, a visão de um homem negro a abrir as pernas da minha mulher e a meter-lhe a mão na cona excitou-me mais do que pudesse estar irritado, e eu perguntei, “ele meteu a mão e tu, gostaste?”, desta vez ela sorriu, “gostei, querido, senti-me como se estivesse num filme, ela começou a acariciar-me os lábios e depois aproximou a boca dele dos meus ouvidos e disse que eu estava toda encharcada”.

A minha mulher rodou o corpo para o meu lado, a mão dela procurou o meu caralho e junto ao meu ouvido, “não foi nada amor, foi só uma foda, antes de nos casarmos eu fodi com muitos homens, e este foi só mais um, só isso querido”.

A mão dela abriu a braguilha das calças, sacou o meu galo ereto para fora, e dobrou-se para baixo, eu fechei os olhos e senti o calor dos lábios a apertar-me a cabeça e a fazer um ruído de chupar, a minha mão passeou pela rabo dela, “amor, e ele como é?”, ela levantou a cabeça, “grande querido, como um gorila, a piça grande e dura como uma estaca, foi uma grande foda, amor”.


E depois abrandou a mamada, e disse, “se fosse cá seria um problema”, e riu-se com uma pequena gargalhada, eu disse, “porquê amor, ias querer mais!!”, ela respondeu, “ia querido, mas só se tu quisesses”, ela levantou a cabeça, “se quisesses ver a tua mulher a ser comida”, e antes que eu dissesse alguma coisa, “gostavas de ver amor?”.

A minha respiração fazia um barulho esquisito, e ela continuou, “lá em cima no quarto ele partiu-me toda, querido, foi de mais”, eu aproveitei para dizer, “gostava de ter visto”, ela prosseguiu, “montou-me toda, como um touro, eu não conseguia resistir, há muito tempo que não era fodida desta maneira, à bruta, mesmo contigo”, eu disse, “nunca fodi contigo à bruta”, e ela continuou, “isso mesmo, por isso é que digo, foi à muito tempo”.

A questão parecia ter acabado, o meu tesão estava como pedra, eu disse, “amor tira as cuecas, quero dar-te uma foda”, ela sorriu, levantou as pernas e deixou escorregar as cuecas para fora, “anda amor, senta-te no meu pau, ela encaixou-se nas minhas pernas, a minha piça penetrou-lhe a fenda, ela apertou-me os ombros, “tenho mais uma coisa para dizer amor”

Eu levantei a cara e ela prosseguiu, “no dia seguinte ele ligou-me, foi ter comigo ao hotel novamente, e .... deu-me mais uma foda, e foi assim quase todos os dias até vir embora”, ela dizia-me isto ao ouvido, o corpo dela ondeava como uma onda, em cima da minha piça, “humm, ai querido, tão bom, também gosto delas pequeninas”.

Eu devo ter rido naquele momento, porque ela continuou, “aihmm querido, imaginas a tua mulher a levar com uma piça grossa?”, eu dizia que sim e quase estava no meu limite, “queres ver a tua mulher a levar com piças grossas?, eu dizia, “quero amor, ele fodeu o teu cuzinho?”, ela respondeu, “fodeu amor muitas vezes, arranjas piças para a tua mulher comer?,”, eu disse “arranjo”, já num gemido agudo, e foda-se comecei a vir-me todo, “arranjo querida, quero ver um grande pau a foder-te”.

Só tivemos tempo de ir para casa e eu estava feliz, a minha mulher estava satisfeita e isso era o que mais importava.

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