Pedaço de mundo incógnito - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Pedaço de mundo incógnito


Finalmente divorciara-me da minha mulher, e quando as coisas pareciam estar a melhorar, em que a luz ia substituindo o escuro, apareceu à porta da minha casa a minha filha em busca de um teto.

Não tinha sido fácil encontrar uma casa nos subúrbios, muito pequena, um quarto, uma sala, uma casa de banho e uma kitchenette, tudo muito pequeno, mas daquele tamanho suficiente para nos sentirmos seguros de que ali ninguém nos encontrará mesmo que nos procure.

Um pequeno pedaço de mundo incógnito, escondido entre vielas e paredes, de que ninguém se interessava, apenas eu.

Quando ela entrou, eu perguntei, “então filha, não estavas com a tua mãe?”, e ela respondeu, “estava!! mas ela anda insuportável, e depois, entram homens na casa dela todos os dias”, eu nem quis insistir mais, quem senão eu conhecia a puta da mãe dela.

Eu olhei em redor, a avaliar aquele espaço pequeno, do tamanho das minhas pretensões e desejos, e disse, “mas filha, isto é um pouco pequeno para nós os dois, não vamos ter privacidade!”, e então eu que readquirira agora o prazer antigo de andar nu pela casa, a única liberdade que tinha e que me fora tirada.

Ao princípio ela pareceu não me ouvir, mas depois quando se sentou no sofá onde não cabem duas pessoas, ela disse, “pai, não precisas de estar preocupado com privacidade, nunca viste a tua filha nua?”, numa fração de segundo eu mirei o corpo dela, as curvas salientes, as mamas cheias, as coxas e o rabo firme, apertadas numa saia curta.

Já a tinha visto nua, mas agora ela era uma mulher, e não posso negar que naquele momento eu senti o caralho a tremer, há muito tempo que não fodia, estava agora a recuperar os estímulos de ser homem, que a puta da mãe dela quase conseguira destruir.

Ela sentiu a intensidade dos meus olhos, mas sem desconforto, que por ela corriam e a penetravam, mesmo nos locais mais íntimos e secretos, e eu disse, “já te vi nua, filha, só que eras mais pequena, e o teu pai às vezes gosta de se sentir livre, e ando aí nu pela casa”.

Ela deu uma pequena gargalhada, o tempo bastante para eu pensar no que tinha dito, porque dificilmente andaria nu numa casa tão pequena, melhor seria ter dito que estaria nu, isso sim, ao pé dela, e ela disse, “eu sei como te sentes, eu também gosto de estar nua em casa”, e levantou-se de um salto.

Ela começou a andar em direção ao quarto que era mais um cubículo que outra coisa, por uma passagem estreita chegava-se a uma janela, e depois era a cama, com pouca largura, dava para uma pessoa e meia, na parede ao lado um espelho, ela riu-se e atirou-se para cima dela.

Depois ela olhou para mim e perguntou, “como vamos dormir os dois aqui?”, eu respondi, “filha, a casa é muito pequena, e a cama também, um de nós dorme no corredor”, ela abanou a cabeça a dizer que não, e disse,” vou tomar um duche”, começou a tirar a roupa, o top de alças por cima, a saia curta caiu, e fez deslizar a tanga de renda pelas pernas.

Por momentos quando ela fez aquele movimento, levantando e abrindo uma perna de cada vez, eu vi os pelos ralos nos lábios da cona, molhados, rosados e húmidos de excitação, e depois correu para a casa de banho, as nádegas muito brancas tremiam, e eu respirei fundo, e pensei, “ia ser uma noite dura”.

Eu sentei-me no sofá de uma só pessoa, e ouvia o chuveiro que corria, a visão da água a descer no corpo nu da minha filha, e depois ela apareceu, nua e fumegante com uma toalha no cabelo, sentou-se num banco baixo e olhou para mim, “esperava que já estivesses nu!!”, eu ainda perguntei, “nu? como?”.

Ela olhou, e por momentos pareceu-me de abria as pernas de propósito, ela mostrava os lábios rosados da cona, o monte de pelos negros, os mamilos grandes como avelãs rijas, o ventre de mármore com pequenas dobras da pele, eu sentia vergonha, o meu caralho estava teso, e não via a minha filha, via um corpo de mulher.

Enquanto eu me despia, e dos meus calções saltava o caralho teso, ela disse, “oh pai, eu pedi ao meu namorado para passar por cá”, eu ouvia com algum desagrado, ela continuou, “estou a precisar muito de uma boa foda”, eu voltei a sentar-me, ela olhou para o meu pau duro como uma estaca, a parecer aprovar o tamanho e a dimensão, ela passou os dedos pela cona dela, “estou cheia de tesão, pai”.


A visão da minha filha a ser fodida naquele espaço apertado correu na minha cabeça, excitaram-me e prenderam-me a respiração, algumas gotas brilhantes saíram do meu caralho, e eu perguntei, “e eu?”, ela perguntou novamente, “e tu, o quê?”, eu insisti, “tenho de sair?”, ela deu uma gargalhada que fizeram tremer as mamas, “não, pai, porquê? não, o meu namorado fodia-me em casa da minha mãe, e ela ficava a ouvir”.

Tocaram à campainha e era ele, ele olhou para o meu pau teso, deu um beijo na minha filha e correram para o quarto, e o resto é história, eu estava no meu sofá pequeno, e no espelho eu via, o caralho grosso entrava na cona dela, ela montava-o como uma mula desalmada, ela gemia alto naquele pequeno quadrado, e eu batia uma punheta.

Quando tudo pareceu acabar, ela apareceu na sala, um brilho de porra fresca caia nas coxas, ele saiu e foi-se embora, ela sorriu para mim, e perguntou, “ficaste satisfeito?”, eu retribuí o sorriso, e abanei a cabeça, e ela continuou, “anda, estou cansada, é tarde, vamos para a cama”.

No ar do quarto pesava ainda o cheiro a caralho e cona, eu deitei-me na cama de lado, ela deitou-se apertada, e disse num sussurro, “posso apagar a luz?”, eu exalei um “sim”, a realidade desapareceu, e apenas ficou o calor intenso do corpo dela e toque do meu pau a roçar nas nádegas dela, e depois adormeceu.

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