Entre sogra e mulher - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Entre sogra e mulher

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A nossa história não acabara, e desde aquela noite de verão em que eu tinha fodido a minha sogra, para mim ela tornara-se um vicio, e eu sei, que ela sentia o mesmo, tinha passado apenas um mês, ela ligava, perguntava se eu podia, e depois íamos foder.

Ficava doido com ela, do prazer que me dava, da sua loucura, a chupar o meu pau grosso, de lhe agarrar as mamas cheias, e a comê-la por trás, no cu e na cona, umas vezes no carro, outras vezes em casa dela.

Como a minha mulher conta tudo ao irmão bicha, nas férias ele veio ter comigo, e disse que a irmã tinha dito que eu tinha um caralho grosso e que ficava doida quando a penetrava, um dia eu perguntei, “amor, o teu irmão veio dizer-me que lhe contavas das nossas fodas”.

Ela abanou com a cabeça a confirmar, e eu continuei, “e à tua mãe? também contas?”, ela sorriu a olhar para mim, “conto querido, eu à minha mãe conto tudo, somos muito unidas”, e depois ela insistiu, “porquê? ela disse alguma coisa?”, eu respondi, “não, não, é que a tua mãe é uma mulher bonita, interessante, e contares essas coisas … o que é que contaste?”.

A minha mulher deu uma pequena gargalhada, “eu conto a ela tudo, que tu tens um caralho enorme, que gosto que tu me comas o cu, e que és insaciável”, e eu insisti, “e o que diz a tua mãe sobre isso?”, ela deu-me um abraço e ao ouvido, “não é o que ela diz, acho que ela fica excitada, com desejos de te dar uma foda, mas tem cuidado com ela, ela já se atirou a ti?”.

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Eu olhei para a minha mulher, as fodas com a minha sogra ainda eram secretas, “não, não se atirou, ela pôs só a mão na minha perna, não foi nada”, a minha mulher continuou, “a minha mãe agarrou no teu caralho?”, eu insisti e vinquei com energia, “não amor, foi só um toque”.

Ela pareceu convencida, e depois ela continuou, “a minha mãe é louca por caralho, tem cuidado, não te aproximes muito”, eu não sabia se devia, mas introduzi o tema, “nas férias, a tua mãe contou-me que só pensas em foder, e que estiveste a ser comida por um amigo teu”.

Ela olhou para mim a exibir uns dentes muito brancos, “e tu acreditaste, amor?”, eu respondi, “naquela noite desapareceste!”, e fiquei na dúvida se devia insistir, mas lembrei-me da minha sogra a dizer, “mais logo sentes o cheiro dela e vês que a tua mulher levou na cona, querido, agora está num carro a chupar um pau grosso como o teu”.

No dia seguinte, estávamos em casa da minha sogra, ela veio ao meu encontro, num vestido leve e solto, de adolescente numa mulher, deu-me um abraço apertado, e sussurrou ao meu ouvido, “querido, daqui a pouco vamos ao jardim, tenho a cona toda molhada, quero muito levar com esse caralho”, eu disse, “mas .. a tua filha está aqui .. e o teu marido!”, ela insistiu, quase a gemer, “não aguento, quero muito levar na cona!”.

Olhei para o fundo, para um canto da sala, o meu sogro olhava, levantou um copo no ar, cumprimentava a minha chegada, e no outro canto a minha mulher, falava com um gajo alto, um antigo namorado, o que encontrara nas férias, o tal que a minha sogra contou que a fodia.

Caminhei um pouco até ao exterior, a respirar um pouco de ar puro, tinha o caralho inchado do tesão das coxas da minha sogra, a visão de a foder ali no jardim excitava-me, quando senti no ombro a mão do tal gajo, “então? tudo bem?”, eu olhei para ele sem saber o que dizer, ele perguntou, “então? andas a comer a mãe? ela é muito melhor que a filha, adoro fodê-la”.

Eu ia a perguntar, “adoras foder quem? a minha mulher?”, quando ouço a voz da minha sogra, “anda querido vamos lá para o fundo”, e voltando-se para o tal gajo, “vai ter com a minha filha, ela está à tua espera no quarto”.


A mãe da minha mulher puxou-me por uma mão, por um caminho de saibro para trás de uns arbustos, tirou o vestido de flores, um corpo nu húmido, passei os meus dedos na fenda, e eu ouço-a dizer, “fode-me toda querido, parte-me o cu todo”, enterrei o meu pau, e ouço-a gemer, “ai caralho, haaam, aihh, fode-me com força”.

Agarrei as nádegas brancas presas em duas aranhas de dedos, o meu pau entrava e saía, “ai huuu, haam, ai caralho, ai, come o meu cuzinho, ai foda-se”, escorreguei o meu pau pelo anel apertado, “ai ai, haaa, ai caralho, ai venho-me toda”, senti que não aguentava, um jato de porra entrou no cu da minha sogra, “ai foda-se, que foda”.

Não sei porquê, mas senti isso, alguém estava à espreita, entrámos depois em casa e eu não via a minha mulher, a minha sogra disse, “ainda deve estar no quarto, o antigo namorado dela também é uma boa foda, vai ver, querido”.

Não foi preciso, a minha mulher e o gajo desciam do andar de cima, eu reparei o quanto ela estava suada e a pele brilhava, não vi mais, o irmão bicha da minha mulher entrava na sala, tinha vindo do jardim.

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