Conto erótico de Ano Novo - # Boca Gulosa - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Conto erótico de Ano Novo - # Boca Gulosa

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Eu a e minha mulher não tínhamos planeado nada para a noite de Ano Novo, quando ela me perguntou, “porque não andarmos à deriva como quando éramos namorados?”, eu lembrava-me desses tempos, em que íamos por aí, a saltar de bar em bar, parávamos numa discoteca, e depois quase de manhã, regressávamos cansados.


A ideia parecia-me boa e depois era mais barata, então agora que não passávamos por um bom momento financeiro, eu estava desempregado e para fazer algum dinheiro, fazia umas horas a transportar pessoas num “uber” alugado, e eu disse, “amor, eu não quero desapontar-te, mas esta noite era boa para eu fazer mais dinheiro”.

Ela fez aquele beicinho de desagrado, e ela disse, “mas amor, é noite de fim-de-ano”, e então foi daquelas decisões de momento, chegámos a um acordo, “e eu disse, fazemos assim, vamos sair, mas se alguém chamar, eu faço o trabalho e depois volto”.

A noite estava turva e cintilante, a ameaçar uma chuva miúda, nos candeeiros de rua um espetro difuso, de luz que banha uma capela, e entrar no bar foi um refúgio, de calor e aconchego, procuramos uma mesa e àquela hora as pessoas concentravam-se.

Parecia que as pessoas tinham combinado juntar-se ali, o espaço era tão apertado que a minha mulher sentou-se com as pernas muito fechadas, com uma sanduiche entre um homem e uma mulher, eles nem se conheciam, cada um falava para o seu lado, eu fiquei de pé em frente dela, e quase lhes sentia o cheiro.

Eu debrucei-me sobre ela e disse, “querida, não vai ser fácil! vou buscar bebidas para nós, gin?”, ela acenou que sim, eu virei-me e embrenhei-me na massa humana, de corpos que se uniam tanto, à medida que progredia no terreno, o meu caralho roçava em tudo o que tocava, cus, coxas, mãos abandonadas, e eu de braços no ar numa desculpa antecipada.

Não devo ter demorado mais de dez minutos, a travessia com dois copos na mão não fora fácil, dei o gin à minha mulher, ela sorveu o líquido fresco, e foi quando por momentos, eu apreciei a sua beleza, o corpo dela, as mamas rijas e empinadas, as coxas e o rabo generoso, os lábios carnudos e gulosos, ainda me davam um tesão danado, e quando a língua dela estalou no gin, eu sentia o meu caralho teso.

Ela puxou pelo meu braço, para eu me baixar até à sua boca, e ela sussurrou ao meu ouvido, “ele pôs a mão na minha perna”, eu não estava a perceber bem o que ela queria dizer, e ela insistiu, “ele perguntou se eu estava a gostar”, o copo de Ginger ale tremeu na minha mão, eu tinha de conduzir porra!!, eu olhei para o homem, e perguntei, “e tu?”, ela respondeu, “eu disse que sim, mas disse a brincar”.

Mil coisas passaram pela minha cabeça, e perguntei, “vamos embora?”, a minha mulher olhou para mim, e disse, “não querido, eu disse a brincar, mas é uma diversão, podias pedir-lhe para ele me masturbar”, agora fui eu que a mirei intensamente, “não vou pedir para ele pôr os dedos na cona da minha mulher”, ela puxou outra vez o meu braço, “e se eu pedir?”, eu olhei-a novamente e pensei, “era Ano Novo, e nós também não éramos assim tão novos”, e disse, “pede, mas eu fico a ver”.

Ela inclinou-se sobre o ouvido do homem, e não sei o que lhe disse, eu só ouvi, “irmão”, o homem lançou-me um sorriso, e depois a mão dele deslizou pela coxa da minha mulher, um alto que se movimentava no vestido, e da boca dela quando se abriu, ela soltou um gemido, “humm, humm” as pernas abriram-se e eu sabia, os dedos dele estavam na cona da minha mulher.


Ela fechou os olhos e todo o corpo dela tremeu, ele disse qualquer coisa ao ouvido dela, ele abriu o zip das calças, e a mão da minha mulher entrou, eu estava à frente e só eu via, eu via a mão dele bem dentro por baixo do vestido, e eu imaginava os dedos dele a rolar dentro da cona aberta dela, e ela a acariciar o pau grosso dentro das calças, e aquela visão era tão intensa, que mais um minuto e eu achava que me vinha.

Ele sussurrou qualquer coisa ao ouvido da minha mulher, ela puxou pelo meu braço e sussurrou,” ele perguntou se podíamos sair?”, e eu perguntei, “para dares uma foda com ele?”, ela abanou a cabeça a dizer que sim, eu insisti,”é o que tu queres?”, ela sussurrou, “e tu? não gostavas de ver a tua mulherzinha a gozar?”, ela estava sexualmente excitada, eu sabia que ela queria muito, e eu não poderia dizer não, e disse "tudo bem, mas eu vou também. "

Saímos para a rua, a minha mulher deslizou com o homem para o banco traseiro, e eu ouço-a dizer, “querido, vai conduzindo por aí até encontrares um bom lugar”, eu arranquei, e pelo espelho retrovisor, vi a minha mulher e o homem a abraçarem-se e ele a agarrar e a puxar o rabo dela com a mão.

Enquanto ligava o aquecimento, a minha mulher tirou o vestido, a lingerie deslizou-lhe pelas pernas e por momentos, eu vi a cona da minha mulher húmida e brilhante, e eu sabia o quanto ela estava encharcada de tesão, o homem tirou as calças e as cuecas, e eu vi o que a motivava, um caralho enorme e rijo que ia foder a minha mulher.

Enquanto conduzia, eu tentava ver tudo o que acontecia lá atrás, e quando olhei novamente no espelho, a minha mulher agarrou no caralho do homem e engoliu-o na boca e começou a chupá-lo, enquanto o homem se inclinava para trás e gemia, “foda-se! tens uma boca de seda, chupa-me o caralho todo, isso, engole-o todo”.

Eu não conseguia deixar de olhar e ouvir, os ruídos da boca dela, chupava o pau até ao fundo, a lamber-lhe os colhões por baixo, até que se cansou e disse, “anda amor, fode-me a coninha e o cuzinho, o meu irmão gosta de ver a mana a foder”, eu sorri e percebia agora o ter ouvido “irmão”, ela subiu para cima dele e ele agarrou o caralho duro, preso na mão dele, e lentamente entrou nela.

Eu ouço-a gemer “oh foda-se! ai, ai, querido, humm, ai, ai, enterra todo”, os quadris dela começaram a mover-se, os braços envolveram-lhe os ombros, ela gemia, "ai, humm, aihmm, caralho, quero-o todo dentro de mim”, e eu conseguia ver o caralho enorme a entrar e a sair na cona apertada da minha mulher, o passo acelerava, os quadris dela apertavam-no mais para enterrar o caralho grosso, e eu não podia acreditar, eu encostei o carro numa berma escondida.

Eu continuei a olhar pelo espelho retrovisor, tirei o meu caralho das calças e comecei a manipulá-lo, suavemente para baixo e para cima, a minha mulher não parava, enterrava-se todo nele, o homem gemeu, “humm ai vou-me vir todo”, e ela lançou também um grande gemido, “aihmm, ohhh, ai foda-se!! querido, venho-me toda”, e tremeram com um orgasmo.

Naquele momento, a realidade que tinha desaparecido chegou de novo, na forma de uma sensação de desconforto no exterior do carro, a chuva miúda continuava, e no interior havia o vapor da nossa respiração, os vidros embaciados, a minha mulher recostou-se no banco, como se o homem não existisse, abriu as pernas para mim, eu via a cona húmida e satisfeita, com ondas de porra que saía.

E depois eu ouça-a dizer, “que boa foda, humm, foda-se, vamos querido, vamos para casa”, ela olhou para o relógio, “Feliz Ano Novo”, e eu arranquei com o carro.

O pior foi no dia seguinte, eu olhei para o banco traseiro do carro e estava cheio de nódoas de porra, “como é que eu vou explicar isto ao meu chefe da Uber, e foda-se!! não fiz dinheiro nenhum”.

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