Noite com amigo ocasional - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Noite com amigo ocasional

Não foi por acaso que eu e a minha mulher encontrámos um amigo nosso numa saída à noite. A Ângela tinha aquele brilho de alegria que transborda da sua maneira de ser e acho que quando o Gaspar se sentou na nossa mesa ela ainda se sentiu mais satisfeita.

Na cabeça dela ter dois homens a venerar a sua beleza e o desejo comum de se sentir amada pelos dois, o marido dela, e eu sabia, um dos seus antigos amantes, era o que de melhor podia acontecer.

Eu não tinha dúvidas que o aparecimento dele naquele night-club noturno tinha sido combinado entre eles. Não era nada de novo, a minha mulher já me tinha contado que adorou muito aquele tempo em que o Gaspar a fodia.

E não seria preciso muito, depois de umas cervejas e uns shots de tequila, eu percebia que ela estava excitada, flirtando com ele, como se eu fosse só mais um, e os seus seios fartos, as coxas grossas, o vestido curto, e aqueles seus cabelos pretos, tocavam nele e em mim, como se ela fosse mulher de dois homens.

No meio do seu riso contagiante, ela aproximou-se do meu ouvido: “querido, vais buscar mais bebidas?”, eu acenei com a cabeça e levantei-me em direção ao bar, e no meio do fumo contagiante, de um odor sensual e hormonal, que se espalhava pelo espaço, num perfume de desejo que impregnava todos os corpos, eu fui e vim.

Quando eu me sentei, e distribuía as bebidas por todos, a minha mulher voltou a aproximar-se: “não fiques incomodado, o Gaspar está bêbado”, eu olhei para ela quase a perguntar porquê, e ela sussurrou ao meu ouvido: “ele pôs a mão dele na minha cona”.

Eu olhei para baixo e percebi que a mão dele deslizava por dentro do vestido, passeando-se no meio das coxas, cega a tatear algo no escuro, até que a Ângela aproximou os lábios da minha boca, e enquanto ela me dava um beijo, abriu as pernas todas.

Eu sabia que a mão dele não pararia, como sabia que provavelmente ela não trazia cuecas, e os dedos dele, grossos como varas, massajavam o clitóris da minha mulher, que ela suspirou ao meu ouvido: “aihm foda-se! querido, diz a ele para parar, ou senão eu venho-me toda”.

Mas a visão do antigo amante da minha mulher a masturbá-la era também tão excitante que eu quase dizia com os olhos para ele continuar.

E eu conheço bem a minha mulher, os lábios estavam húmidos, a língua dela não parava, os olhos vidrados de desejo, e os seios e as coxas vermelhos, de sangue intenso que subia à pele, então vejo o Gaspar a falar com ela, e ela sussurra depois ao meu ouvido: “ele disse que quer dar-me uma foda”.

Eu devo ter feito uma cara estranha, mas sabia que tinha de ter o domínio da situação, e agora fui eu que escorreguei a mão para a cona dela, os meus dedos molharam-se no tesão com que ela estava, e eu perguntei: “e tu amor? o que queres?”, e ela respondeu: “eu adorava amor, se não te importares”.

Eu acenei com a cabeça a dizer que sim, e ela inclinou-se para ele a sussurrar e depois outra vez para o meu lado: “vamos para o carro”, ela estava sensualmente excitada, eu sabia que ela queria muito, e eu não poderia dizer não, e disse "tudo bem, mas nós vamos os três juntos, eu também quero ver como corre ".

Eu reparei que ela sorriu, inclinou-se para o Gaspar, e uns segundos depois, a minha mulher virou-se para mim e disse: "vamos então querido, vamos lá".

Lá fora, a Ângela disse-me, “querido, vai conduzindo por aí até encontrares um bom lugar”, e deslizou para o banco de trás com o Gaspar, eu arranquei com o carro, e pelo espelho retrovisor, vi a minha mulher a tirar o vestido a correr e a abrir as calças dele para agarrar no pau.

Enquanto conduzia, eu tentava ver tudo o que acontecia lá atrás, e quando olhei novamente pelo espelho, a minha mulher chupava no caralho dele, enquanto ele com os dedos a excitava a apertar nos mamilos duros, e a empurrar a cabeça para o mamar mais.

O carro enchia-se de odor a cona e a caralho, da minha mulher húmida que se abria toda, para os dedos dele a massajarem, quando eu a ouço a gemer: “humm querido que caralho tão grande, tão teso, é tão bom amor”, e enquanto isso ela chupava, a boca a apertar-se de lado, a língua molhada a lambê-lo.

Finalmente eu encontrei uma estrada de terra por trás de uma colina, e parei o carro num sítio resguardado e escuro, mas o luar era tão intenso que dava para ver tudo.

Quando parei o carro, a minha mulher totalmente nua, as mamas, o corpo nutrido, e os pelos castanhos da cona, que brilhavam de intenção, eu ouço ela a dizer: “ai querido, estou tão tesa, quero tanto levar com este caralho, querido, humm, ai, fode-me toda”.

O meu caralho estava tão duro de a ouvir que tive de abrir o zip das calças e tirá-lo para fora, a acariciá-lo com a mão, quando ela continuou: “ai amor queres que a tua mulherzinha leve na cona, amor? diz para eu ouvir, queres?”.

Ela não pareceu ouvir-me a dizer que sim, e deslizou para baixo no assento e abriu as suas pernas adoráveis, bem para cima, e eu vi pelo espelho retrovisor, sem dizer nada, o Gaspar a pôr-se em cima do corpo nu da minha mulher.

Ele agarrou o caralho duro, preso na mão dele, imenso como uma vara, e lentamente enterrou-o na cona dela, e ouço-a a gemer: “oh foda-se querido, aihm aihm”, e quanto mais ele entrava para dentro da fenda húmida, as pernas dela abriam ainda mais para ele penetrar até ao fundo.

O Gaspar puxou as calças todas para baixo, e eu conseguia ver o seu caralho enorme a entrar e a sair de dentro da cona da minha mulher, os seus quadris a mover-se, como molas tensas a esticar, e ela gemia como uma chama lenta a arder: “humm fode-me toda, come-me toda, aihm caralho amor, aihm caralho”.

Os meus olhos estavam fixados na cena da parte de trás, e meu próprio caralho saía esticado pelo zip das calças e pulsava com a emoção de estar a assistir ao sexo da minha mulher com outro homem que acontecia nas minhas costas.


Eu ouço o Gaspar a dizer: “vem para cima de mim”, e a minha mulher subiu para cima dele, e foi quando olhei para trás, e vi o caralho enorme a escorregar duro como pedra para dentro da cona dela e ela a mover-se como uma cavaleira na sua sela, cada vez mais depressa, até que ela tremeu e eu percebi que ela estava a ter um orgasmo: “ai amor estou-me a vir toda, aihm foda-se”.

Eu senti pelo líquido quente na minha mão que eu também ejaculara, e após aquele silêncio de espera de sexo bem conseguido, ela aproximou-se de mim e deu-me um beijo: “obrigado querido, adorei”.

Enquanto nós regressávamos de volta para o bar, com o cheiro de sexo fresco a flutuar dentro do carro, o Gaspar saiu e nós seguimos, e foi quando pus os meus dedos na cona da minha mulher e estava encharcada da porra que ele deixara ali.

Eu perguntei se ela se divertiu. Ela abraçou-me e sorriu.

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