Fica tudo em família - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Fica tudo em família

Acontece todos os Verões. Quando se aproxima o seu fim, no último fim de semana do mês de agosto, vários elementos da família reúnem-se em casa dos meus avós e como aves de migração vão chegando naquele dia, sem convite ou hora marcada. 

E há sempre espaço para todos, nem que seja a dormir no chão, mas a curiosidade é mesmo a de nunca se saber quem vai aparecer. Não existe constância, modelo, ordem, ou plano, alguns, simplesmente aparecem. 

Este ano apareceu a minha tia, irmã do meu pai. A minha mãe nunca gostou dela, chama-lhe mulher fútil, vulgar, fácil nas relações, que são as palavras que usa para não lhe chamar puta. Mas eu gosto dela, e sempre gostei. 

É uma mulher alegre, ruidosa, floral, sexy, sempre dentro de vestidos leves que não aguentam a força do vento, que dá para ver o rabo dela tantas vezes, sem pretensões que não seja a preocupação em manter-se bela e feminina, suportando os efeitos dos anos que passam. Ela nem sempre aparece, mas quando aparece, parece-me ainda melhor. 

Desta vez, a minha tia chegou acompanhada de um homem, que ela dizia ser o seu noivo, não muito mais velho que ela, mas com aquele ar de que ele nasceu para a servir, ele fala pouco ou não fala, e quando fala, é para executar alguma ordem que a minha tia lhe deu a ele. 

Isto é um segredo que aqui conto!! Eu sei que não devia, mas a minha tia sempre me deu um tesão tremendo, tantas foram as vezes, à noite na cama, eu batia punhetas a pensar nela, a imaginá-la nua quando ela sai da piscina e se vê os mamilos tesos e a sombra e papo dos pelos púbicos na fenda. 

Eu acho que ela nota, eu a mirá-la, ela passa por mim e bate-me na cabeça, a dizer, “para onde estás a olhar, miúdo?”, ela move-se como uma deusa, no seu bikini dourado reduzido, eu ponho-me a olhar para o rabo, para os seus cabelos pretos, e eu, que já lhe vi as mamas num outro dia na praia. 

Este ano levei à reunião familiar um amigo meu, e do mal que eu sofro passámos a ser dois, a minha tia anda pela casa, e eu e o meu amigo não fazemos outra coisa que é olhar para ela, a qualquer momento podemos ver-lhe as coxas, ou a vagina peluda quando está sem cuecas. 

O meu caso é grave, mas o do meu amigo muito pior, e então quando ela quis saber quem ele era, ele passou a estar num estado febril, a minha tia aproximou-se e perguntou, “L., aqui o teu amigo não tira os olhos de mim, será que ele podia disfarçar um pouco? O meu noivo anda preocupado!”, o meu amigo ficou vermelho, de um vermelho de envergonhado. 

Eu perguntei à minha tia, “preocupado? porquê?”, e ela respondeu a rir-se, “ele disse que vocês estão sempre a olhar para mim, e está preocupado que vocês me queiram comer”. 

Depois ela aproximou-se ainda mais, a baixar-se de propósito perto de nós, “aposto que vocês os dois gostam do que vêm”, abriu de lado a túnica que trazia, por baixo estava toda nua, nós ficámos a olhar para as mamas dela, e para as pernas longas e esguias até acima, para o triângulo negro que tanto gostamos, deu uma gargalhada e saiu a rir. 

Mas ainda de manhã, perto da hora do almoço, toda a gente estava entretida, e eu não via o meu amigo, eu procurei-o por todo o lado, até que depois apareceu, e perguntei-lhe, “então? onde é que andaste?”, respondeu ele, “tenho estado com a tua tia”, eu continuei, “com a minha tia? a fazer o quê?”, disse ele, “ela pediu para eu ir atrás dela, e lá em baixo naquelas árvores, ela pôs o meu caralho na boca e ela fez-me uma mamada”. 

Eu sabia que era verdade, mas não conseguia acreditar no que ele dizia, mas que sorte do caralho!!, era só o que eu pensava, olhei para as pessoas e não via a minha tia, só o corno companheiro dela, até que a vejo aparecer, ela olhou para mim nos olhos e percebeu logo que eu sabia, ela sorriu e eu pensei, talvez ela me faça uma mamada um dia. 

Eu perguntei ao meu amigo, “e como é que foi?”, respondeu ele, “lá em baixo nas árvores, eu encostei-me a uma árvore, e a tua tia fez sinal para eu não falar, ela baixou os meus calções, ela agachou-se de joelhos, e, amigo, ela começou a chupar o meu pau, e eu fiquei doido”, e só de ele me dizer isto, eu estava com tanto tesão, a visão de imaginar a minha tia a mamar no caralho do meu amigo era demais. 

Eu perguntava, “e foi muito tempo?”, e ele, “amigo, eu tentei aguentar, mas eu estava tão teso e duro, eu ouvia ela a gemer de se estar a masturbar, ela chupava o meu pau e ao mesmo tempo passava os dedos na cona, e amigo, eu acabei por me vir, e eu vi-me na boca dela”. 

Nessa altura, eu disse ao meu amigo que ia à casa de banho e que já voltava, entrei lá dentro quase a correr, tirei o meu pau para fora e batia uma punheta, eu imaginava a minha tia a chupar no pau do meu amigo, e quando já me estava quase a vir, “foda-se!! humm”, eu ouvi uma voz junto à porta, era o noivo dela a resmungar que queria mijar, eu tive de interromper a minha punheta, só para ele depois entrar. 

Quando eu saí da casa de banho, eu estava a ajeitar o meu caralho teso, o noivo da minha tia olhou para os meus calções, e eu percebi que ele fixava o meu inchaço, eu pensei, “se calhar ele é paneleiro, ele deve gostar de levar no cu?”, ele aproximou-se de mim e disse um pouco zangado, “porra!! para demorares tanto, isto é hora de bateres uma punheta?, caralho!!”. 

Quando regressei, eu vi que a minha tia falava com o meu amigo, eu pensei que ela aguardava pelo noivo, ela aproximou-se do ouvido dele e disse qualquer coisa que o fez sorrir, e depois eu aproximei-me dos dois, e a minha tia disse para mim, “L., adoro o teu amigo, é muito divertido, e o meu noivo, não o viste?”, eu respondi que ele estava na casa de banho. 

Entretanto, quando o noivo da minha tia chegou e eles já se iam embora, eu perguntei ao meu amigo, “então o que é que a minha tia te dizia?”, ele sussurrou ao meu ouvido, “ela pediu para eu me encontrar com ela mais tarde”, eu sabia para o que era, mas mesmo assim perguntei, “para quê?”, ele olhou para mim, “o que achas? a tua tia quer que eu foda com ela”. 

Depois o meu amigo perguntou, “porra e tu? estiveste mais de meia hora na casa de banho e o noivo dela estava lá contigo?”, eu olhei para ele e respondi, “foda-se!! tu estavas a falar da minha tia a chupar o teu pau e porra!! fui bater uma punheta, e o noivo dela estava lá à espera a querer mijar.”. 

Veio a tarde, ainda estava um calor danado, nós estávamos os dois na piscina, quando eu vi a minha tia a passar sozinha, eu ouço o meu amigo a dizer, “parece que está na hora!!!”, e depois a levantar-se e a ir atrás dela. 

Eu olhei em volta e não vi o noivo da minha tia, ele devia estar no quarto a descansar, e foi por isso que decidi ir atrás do meu amigo para ver o que acontecia e se era mesmo verdade o que ele me andava a contar. 

Eu escondi-me nuns arbustos, a minha tia tirou a túnica que vestia, e nua estendeu-a no chão, o meu amigo tirou os calções, e pareceu-me que ele estava com medo, eles deitaram-se no chão e a minha tia começou a chupar-lhe o pau. 

Eu já tinha visto o pénis deste meu amigo, mas assim tão teso como estava ainda não, ela dava-lhe beijos na cabeça, e chupava-a como se lambe um chupa-chupa, ela engoli-a o pau até abaixo e subia por ele com a língua por fora, o meu amigo tinha os olhos fechados, e gemia, “foda-se! caralho!!”, enquanto ela o mamava. 

Eu baixei os meus calções e coloquei o meu pau para fora, comecei a acariciá-lo a pensar na punheta interrompida, a minha tia abria-se toda, e eu via a sua vagina húmida, as mamas rijas bem para cima, e o rabo redondo e cheio. 

Ela empurrou o meu amigo contra o chão e saltou para cima dele, ela agarrou no pénis e vi que ela o metia dentro da cona, e começou a cavalgar em cima dele, como cavaleira em cima da sela, o pau do meu amigo brilhava, dos líquidos que saiam dela. 

E foda-se!!, a minha tia fodia o meu amigo, o rabo dela movia-se numa onda perfeita, ela enterrava-se todo nele, a cona tensa e apertada por aquele pau grosso, eu percebia que ela se vinha, eles estavam a ter um orgasmo, o meu amigo ejaculou com um esguicho quente na fenda húmida, caralho!! eu batia a minha punheta, quando, foda-se!! ouço barulho. 

Eu olho para o lado e o que vejo? o noivo da minha tia vinha de gatas nos arbustos, ele aproximou-se de mim, e disse muito baixinho, “então? a bater uma punheta novamente?”, eu abri os olhos surpreendido e parei de bater o caralho, “então? estás a gozar de ver a tua tia a foder?”, eu não sabia o que dizer, mas o sacana interrompia a minha punheta outra vez.

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