Eu vinha a conduzir há mais de uma hora, eu e a minha mulher Ângela em silêncio quando ela me perguntou “então a Mafalda também vai lá estar?”, respondi que sim, e pensei que já não via a Mafalda há mais de um ano, ela tinha-se casado recentemente com um gajo rico.
Lá em cima do alto das árvores que ladeavam a estrada o vento batia-lhes nas cristas fazendo-as abanar como espíritos malignos que nos perseguiam no nosso trajeto cá em baixo, fustigados por um sol violento e implacável, a caminho de uma casa de férias que tínhamos alugado com mais dois casais.
Eu conhecia todos menos o novo gajo rico da Mafalda e tinha uma sentida curiosidade de saber como ele era, na antecipação de que, conhecendo-a como eu a conheço, ele fosse o que eu esperava, quando ouço novamente a minha mulher a perguntar “também a fodeste?”, olhei para a Ângela e sorri “todos a fodemos, naquela altura a Mafalda dava a cona a todos nós”.
Naquele momento, eu lembrei-me das tardes que passávamos numa garagem de um amigo nosso, ainda muito jovens, e quando um tinha vontade dizia, "por favor Mafalda chupa-me o caralho", e ela corria como uma cadela esfomeada a agarrar no pau, e de um passava para o outro.
E fodas?, os rapazes adoravam comer-lhe o cu, e naquela altura em que tudo parecia pecado, a Mafalda não se negava a nada e só tinha uma devoção, fazer-nos felizes quando a queríamos foder, e quantas vezes vários rapazes ao mesmo tempo, e havia uma coisa que me agradava nela, não amava, só fodia.
Mas agora eu ia pensando no que podia acontecer com três casais juntos numa casa junto ao mar, e então com a Mafalda ao pé?, quando a Ângela, com um sorriso sarcástico, volta a perguntar “como é que será o novo marido dela?”, olhei para ela e começámos a rir juntos, “aposto que ele deve sofrer, mas que desgraçado”, continuou ela.
Continuámos em silêncio, a rolar pela estrada, até que a minha mulher volta a dizer, "só não sofre se ele for como tu", olhei para ela e percebi o que dizia, mas apeteceu-me provocá-la e perguntei, "porque é que dizes isso? se ele for como eu?", ela riu-se, mostrou-me os dentes brancos num sorriso alargado, "tu sempre gostaste de me ver foder com outros, se calhar ele também gosta".
Ela depois mudou de assunto, e perguntou "quem é que vai lá estar também?", disse-lhe, "o Miguel e a Joana, acho que o conheces", ela continuou, "nunca falei com ele mas já o vi sim, aposto que é uma boa foda", agora fui eu que me ri para ela, "acho que sim já me disseram, e a Joana também", a minha mulher lançou-me um olhar, "gostavas que ele me fodesse?", e respondi-lhe, "gostava claro, e quero ver tudo".
Naquele momento, eu lembrei-me das tardes que passávamos numa garagem de um amigo nosso, ainda muito jovens, e quando um tinha vontade dizia, "por favor Mafalda chupa-me o caralho", e ela corria como uma cadela esfomeada a agarrar no pau, e de um passava para o outro.
E fodas?, os rapazes adoravam comer-lhe o cu, e naquela altura em que tudo parecia pecado, a Mafalda não se negava a nada e só tinha uma devoção, fazer-nos felizes quando a queríamos foder, e quantas vezes vários rapazes ao mesmo tempo, e havia uma coisa que me agradava nela, não amava, só fodia.
Mas agora eu ia pensando no que podia acontecer com três casais juntos numa casa junto ao mar, e então com a Mafalda ao pé?, quando a Ângela, com um sorriso sarcástico, volta a perguntar “como é que será o novo marido dela?”, olhei para ela e começámos a rir juntos, “aposto que ele deve sofrer, mas que desgraçado”, continuou ela.
Continuámos em silêncio, a rolar pela estrada, até que a minha mulher volta a dizer, "só não sofre se ele for como tu", olhei para ela e percebi o que dizia, mas apeteceu-me provocá-la e perguntei, "porque é que dizes isso? se ele for como eu?", ela riu-se, mostrou-me os dentes brancos num sorriso alargado, "tu sempre gostaste de me ver foder com outros, se calhar ele também gosta".
Ela depois mudou de assunto, e perguntou "quem é que vai lá estar também?", disse-lhe, "o Miguel e a Joana, acho que o conheces", ela continuou, "nunca falei com ele mas já o vi sim, aposto que é uma boa foda", agora fui eu que me ri para ela, "acho que sim já me disseram, e a Joana também", a minha mulher lançou-me um olhar, "gostavas que ele me fodesse?", e respondi-lhe, "gostava claro, e quero ver tudo".
Quando chegámos já todos nos esperavam, a Mafalda veio ao nosso encontro, muito alegre e divertida como sempre foi, e trazia com ela um gajo de meia idade, a parecer estar um pouco acima do peso, e ouço-a dizer “é o meu marido, o Alfredo”, eu cumprimentei desiludido, esperava um homem mais encorpado, mas mais uma vez olhei para a Ângela com um sorriso contido.
A Mafalda trazia também com ela um outro homem que eu não conhecia, a chamar-lhe “o meu primo”, que também cumprimentei sentindo logo a desproporção, um gajo alto, com umas mãos que pareciam luvas de basebol, umas coxas grossas de atleta que fazia sentido ser ele a fodê-la, e me obrigou a mim e à Ângela a pensar “quem é este gajo? E meu deus, se é assim tão grande como é que será o tamanho do caralho dele.”
Quase sem querer, eu e a Ângela, no meio da voz alta e estridente da Mafalda, olhámos para o volume do gigante no meio das pernas e dava para perceber que o que ali dormia era uma salsicha grossa e comprida, para prazer de muitas mulheres, e quem sabe, também de homens, que a provassem.
Encontrei os outros amigos, o Miguel e a Joana que descansavam na piscina quando nos juntámos a eles, a manhã e a tarde foram correndo, quando reparo na Mafalda a vir das traseiras da casa a entrar para a sala e a subir para a zona dos quartos, seguida depois, passados cinco minutos, pelo “mãos de basebol”.
Eu conhecia a Mafalda e para mim não era segredo, eu sabia o que se passava, “era primo mas era o caralho”, e pensei depois “e o marido? Alfredo? onde é que ele anda?”, ia pensando nisso, que merda, vejo-o a chegar, tinha ido não sei onde, ele pareceu gostar de mim, e veio perguntar-me “viu a minha mulher? Onde é que está a Mafalda?”.
Eu pensei logo, ia haver um problema, ainda tentei dizer que não a vi, quando ele disse “ela deve estar no quarto”, ele segue a entrar na sala e a subir lá para cima, que pensei “aquela puta deve estar a foder com o “mãos de basebol”, nem sei o que isto vai dar, mas é melhor ir lá para o segurar.
Eu subi também para os quartos, e vejo o Alfredo com o ouvido encostado à porta, a ouvir o que se passava lá dentro, e dava para perceber, ouviam-se gemidos de uma mulher a dizer “fode-me amor fode-me”, de uma voz indiscutível, era a Mafalda que fodia, o corno do marido estava cá fora, sem saber se abria a porta e a apanhava em flagrante, ou fugia e se ia embora.
Eu percebi que ele estava traumatizado e quando cheguei perto dele, ele sussurrou-me ao ouvido “puta da minha mulher, a foder com o primo?”, eu fiz uma cara a tentar compreendê-lo, como uma amizade de corno para corno, arrisquei eu sei, mas disse-lhe depois, “às vezes tem de ser assim, que tal de nós a vermos a foder?”.
O Alfredo abriu a boca, estava incrédulo com o que eu dizia, ele devia estar a pensar, este gajo está-me a pedir para eu e ele vermos a minha mulher a foder com outro gajo, os segundos iam passando, velozes pela mente dele, eu cheguei perto do ouvido, "eu mais logo deixo-te ver a minha mulher a foder, gostavas".
Eu senti que houve ali um momento entre nós estranho, alguma coisa no cérebro dele tinha-se rompido, e algo de novo abria-se à compreensão, continuei "porque é que achas que estamos aqui todos, pensei que a Mafalda te tivesse dito", o Alfredo estava maluco, "dito o quê caralho?", foi então que deixei cair a verdade, "nós gostamos de foder juntos, viste a minha mulher, gostavas de fodê-la?".
O Alfredo balbuciava, dentro do quarto a Mafalda gritava "ai primo fode-me aihhm humm não pares dá-me todo", e desta vez foi ele que falou, "gostava claro", foi então que perguntei "vamos ver a tua mulher a foder?, até que o ouvi a dizer “está bem”.
Eu senti que houve ali um momento entre nós estranho, alguma coisa no cérebro dele tinha-se rompido, e algo de novo abria-se à compreensão, continuei "porque é que achas que estamos aqui todos, pensei que a Mafalda te tivesse dito", o Alfredo estava maluco, "dito o quê caralho?", foi então que deixei cair a verdade, "nós gostamos de foder juntos, viste a minha mulher, gostavas de fodê-la?".
O Alfredo balbuciava, dentro do quarto a Mafalda gritava "ai primo fode-me aihhm humm não pares dá-me todo", e desta vez foi ele que falou, "gostava claro", foi então que perguntei "vamos ver a tua mulher a foder?, até que o ouvi a dizer “está bem”.
Foi então que abri a porta, muito silenciosamente, eu e ele metemos a cabeça, e na cama, foda-se!! meu deus, a Mafalda cavalgava o “primo”, como uma égua danada, o pénis dele grosso entrava, na vagina de lábios tensos que se abriam, as nádegas que ela apertava e desciam, num movimento lógico e constante, ela gemia e gritava “ai foda-se, que caralho amor, fode-me amor”.
Os corpos deles brilhavam de suor e excitação, a Mafalda parecia uma porca forte e rosada, oscilava numa corrente enérgica, eu e o Alfredo víamos o pau que entrava, grosso e duro abria-lhe a cona toda, quando o “mãos de basebol” a virou para a atacar pelas traseiras, encavalitou-se nela com as pernas em tripé de volta, apontou o pénis ao ânus e entrou, direito tenso e rijo, a entrar no cu da Mafalda.
"Aiiii, aimm, foda-se", gritou a Mafalda, eu percebia que o Alfredo se excitava, afinal era a mulher dele a ser fodida, quem sabe viesse a gostar, a adotar o “primo” para viver lá em casa, o homem começou a fodê-la, a dar-lhe estocadas fortes no cu quando entrava, o rabo e nádegas todos elas tremiam, ela gritava “ai amor, parte-me o cu amor, aihhm, uhmm, aihmm”.
O “mãos de basebol” estava no limite, pensei que ele tinha medo, de ser apanhado a foder uma mulher dos outros, aquela foda tinha de ser rápida, as pernas dele tremeram, colunas num terramoto, e vejo-o a tirar o pénis para fora, a jorrar uma lava quente de porra na cona da Mafalda, e depois a entrar novamente, “uhrrm foda-se estou-me a vir”, a bater o pau a espremer, e logo a seguir outro jato de porra no cu.
Eu olhei para o Alfredo e vi que se lambia, talvez de ele ver o esperma a escorrer da cona da mulher, que também a mim me deu prazer, daquela visão branca e molhada, até que lhe bati no ombro “vamos embora, eles acabaram”, e saímos dali para fora, a correr para a piscina.
A Mafalda apareceu depois, reparei na pele, brilhante e fresca, com um cansaço saudável de mulher bem fodida, ela foi ter com o marido “então amor onde andaste? Olha estive a descansar um bocadinho”.
O “mãos de basebol” só apareceu muito depois vindo das traseiras da casa.
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