Prazer anal com irmã por perto - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Prazer anal com irmã por perto

Talvez não para os outros, mas para mim o verão estava no fim. Tinha passado longas temporadas a bronzear-me ao sol na praia que mais gosto muito perto da minha casa e já estava suficientemente bronzeado e cansado de estar deitado no areal e queria fazer outras coisas. 


Mas a minha irmã tinha chegado a casa após um ano inteiro de trabalho em Macau – ela é representante de uma grande empresa internacional com negócios naquele território - e quando chegou a primeira coisa que me pediu foi para lhe fazer companhia para ir à praia. 

Eu fui porque para ela o verão começava agora. Mas quando chegámos ao areal encontrei o Mateus, um amigo, nem sei se lhe posso chamar assim, que já não via há algum tempo, e disse à minha irmã que ia tratar de um assunto e que já voltava. 

Eu devo ter regressado uma hora depois. Ela olhou para mim e disse “meu deus, que estás todo suado, demoraste tanto tempo, o que estiveste a fazer?”, o nariz dela aproximou-se do meu corpo, e continuou “cheiras a sexo e a homem também, não me vais dizer que estiveste a fazer sexo?”. 

Eu sorri com alguma vergonha, respondi que não e corri para o mar. Precisava de me lavar, mergulhar na água fresca, curar algumas feridas e restabelecer o equilíbrio, e quando regressei reparei que o Mateus tinha estado a falar com ela, e quando me aproximei já ele se ia embora. 

O Mateus e eu já temos uma história. Todos os verões ele trabalha na praia a alugar cadeiras e toldos onde as pessoas se deitam e se protegem do sol, a partir de um barracão que tem junto ao mar onde vive naqueles períodos e guarda as suas coisas. 

Quando cheguei perto da minha irmã, perguntei “o que é que ele queria?”, ela olhava para mim com uns olhos profundos, como se me fizesse uma radiografia, “ele esteve a dizer que vocês são bons amigos”, disse ela, eu sorri a baixar os olhos, como se ainda tentasse guardar algum segredo que ela já conhecia. 

Durante algum tempo estivemos em silêncio, até que ela avançou novamente, “fiquei incomodada com o que ele me disse, não lhe dei essa confiança, mas ele disse que tu és uma boa foda”, não sabia o que responder à minha irmã, e ela continuou, “realmente tu vinhas todo suado e ele também estava, vocês estiveram a foder alguma gaja?”. 

Perguntei, “ele não te disse mais nada?”, ela olhou-me curiosa, e depois ouço-a dizer, “quer dizer, ele pareceu insinuar, mas não compreendi, nem acreditei”, “o quê?”, perguntei ansioso, “ora, ele pareceu dizer que vocês os dois, bem …, que vocês tinham estado a foder”, ouvi e pensei que tinha de ir até ao fim, “nós a foder como?”, foi a vez dela ficar envergonhada, “ora, homossexual, ele quase me disse que lhe tinhas dado o cu”. 

Eu e ela ficámos um pouco a olhar para o mar, à sombra, debaixo de um chapéu de sol, eu reparei o quanto a minha irmã era bonita e perfeita como mulher, e sempre estranhei a pouca vontade dela se comprometer com homens, namorados e maridos, enfim, era a sua natureza, e eu aguardava a sua reação. 

Foi quando a minha irmã perguntou, “é verdade? Estiveste quase uma hora ausente e nessa hora enquanto eu estava aqui na areia, ele estava a foder-te o cu?”, pensei um pouco nas palavras que lhe havia de dizer, e respondi “mais ou menos”, ela insistiu, “mais ou menos como?”. 

Olhámos para o fundo da praia, e lá estava o Mateus com outro homem que mais parecia cigano, com um pouco de barriga, foi quando eles ao longe se aperceberam do nosso olhar, e acenaram e riram-se, e foi quando eu disse “bem …, digamos que foi mais do que menos, foram os dois”. 

A minha história com o Mateus: sol quente em chão fresco

Ela olhou muito para mim, mais surpreendida do que irritada, e do que falávamos sentia na minha irmã alguma excitação na sua voz, como se lhe faltasse o ar, e nesse movimento, a postura do corpo dela mudou de posição, vestia apenas um bikini em baixo, os seios tinha-os à vista, e da nossa conversa, vi que os mamilos dela ficaram duros e tesos. 

Eu não conseguia imaginar o que iria no pensamento da minha irmã, mas ouço-a quase a murmurar, “apanhaste mesmo no cu dos dois?”, eu respondi “sim”, ela continuou, “desde quando gostas de levar no cu? eu não imaginava”, continuei eu, “acho que desde sempre, mas é uma coisa bissexual, compreendes?”. 

Ela sorriu, e percebi que ela me queria provocar, “essa bissexualidade, é mais de foder ou de apanhar no cu?”, agora fui eu a rir, “acho que gosto mais de apanhar no cu”, e rimo-nos juntos. 

Não sei porquê, mas quando eu respondi senti que me olhava para o corpo como se estivesse à procura de sinais que indicassem esses meus gostos e desejos, ela encolheu as pernas junto ao peito, com os braços a abraçá-las, num momento em que deu para eu ver a fenda inspiradora do sitio da sua vagina, quando ela me perguntou, “onde foi?”. 

Eu apontei-lhe o barracão que existia no topo da praia, “foi ali, lembras-te, o Mateus chamou-me quando nós os dois íamos a passar”, ela acenou com a cabeça, “o que é que ele te disse?”, eu respondi, “ele perguntou-me se eu queria levar no cu”, ela depois perguntou se já tinha acontecido antes, e eu respondi que sim, algumas vezes, mas só com ele, com o cigano tinha sido a primeira vez. 

Ela quase que me exigiu saber, e perguntou, “conta-me como foi?”, e eu respondi, “então, ele perguntou se eu queria e eu disse que sim, e fomos para o barracão, e só quando entrei é que vi lá o cigano sentado, em tronco nu, e percebi logo que ia foder com os dois”. 

“E depois?”, perguntou a minha irmã ansiosa, e respondi, "quando entrei no barracão o Mateus tirou a roupa, uns calções e uma t-shirt, e vi saltar lá de dentro o pénis já teso e preparado para me foder o cu.".

E comecei então a contar tudo à minha irmã.

Que também eu tirei a roupa e vi o Mateus aproximar-se, a dar-me uma palmada no rabo, e a dizer para o cigano, “não te disse, já visto o rabo dele, tão bom, redondo e branco, parece de uma menina, já fodi este rabo umas quantas vezes, nem imaginas o quanto ele adora levar com o meu pau no cu”. 

O cigano tinha tirado o pénis para fora, enquanto o acariciava eu reparei o quanto era enorme em grossura, e ouço o cigano dizer, “ya, belo cu, ya, tens razão, eu vou adorar comer este cu também”, e foi quando o Mateus me puxou, “anda chupa no meu caralho”. 

Contava ainda à minha irmã, que aí pedi ao cigano para filmar com o meu smartphone, mais tarde eu queria ver-me a ser fodido, e quando ele começou a filmar, eu pus-me de joelhos e comecei a chupar o pénis do Mateus. 

Eu agarrei no pau e engoli-o para a minha boca, ao mesmo tempo sentia que o cigano filmava, enquanto o Mateus me pressionava para o lamber, o cigano dizia, “este gajo mama bem, olha só ele a engolir o teu caralho todo, lindo, isso chupa”, eu lambia aquele pénis com um gosto salgado a mar, as veias, a cabeça, rijos como pedra, para cima e para baixo, com o meu ânus excitado que se abria todo. 

O cigano aproximou-se e sempre a filmar de cima, empurrou o pau dele para a minha boca, eram dois que eu chupava, tão grossos que quase me engasgava, o Mateus dizia “és mesmo uma puta, vou-te comer esse rabo todo”, e depois continuou, “quem era aquela que estava contigo? Namorada?”, no meio dos dois caralhos, olhando para eles lá em cima, respondi, “não, é a minha irmã”. 

Eles empurravam os caralhos para a minha boca e riam-se, ouço o cigano dizer, “a tua irmã também gosta? Ela tem cara que gosta de chupar caralho e levar no cu, não tem Mateus?”, o Mateus respondeu, “tem, viste os lábios grossos dela? E o rabo saliente?”, e depois virou-se para mim, “podias perguntar à tua irmã se ela também quer levar no rabo, nós queremos dar-lhe pau”. 

O Mateus depois pareceu decidir-se sobre o que fazer comigo. Ele levantou-me e encostou-me a uma bancada onde normalmente trabalhava e com a boca junto do meu ouvido disse, “aposto que a tua irmã gosta de levar no cu como tu, adorava pô-la a chupar no meu caralho, e comer-lhe a cona e o rabo, sabes se ela ia gostar?”. 

Enquanto ele falava senti os dedos dele no meu ânus a rodearem e a entrarem, a pôr gel lubrificante, dois dedos ou três pelo menos, e encostado nas minhas costas, dizia-me ao ouvido, “é para escorregar melhor, e então a tua irmã, achas que ela gostava que eu a fodesse?”, eu respondi, “acho que sim, não sei, ela também gosta, eu sei é que o namorado que tinha costumava foder-lhe o cu.” 

De repente, eu senti a cabeça grossa que entrava, as mãos deles presas nas minhas nádegas, o meu ânus húmido e tenso abria-se todo, o cigano filmava e dizia, “ai Mateus, abre essa puta, que cu tão bom, abre-se toda como uma puta”, os centímetros de pénis saiam e entravam cada vez mais em mim, gemi e perdi a respiração, “heimm, aihmm, aihmm, huuumm”, ajeitava-me para escorregar melhor, o Mateus puxou-me pelo pescoço, agarrado a mim. 

Como um todo indefeso, preso nas mãos dele, no corpo que me apertava, na dureza normal do sexo, o Mateus começou a comer-me o cu, os quadris dele iam e vinham com força, num movimento constante e rítmico, ele entrava com o pau, batia-me nas nádegas, o cigano filmava, eu perdia a consciência, o que era real eram agora vultos, névoas de desejo que atravessavam a minha pele, eu quase gritava, “ohm, caralho, foda-se, ohhmm, aihmm”, o cigano dizia “que foda menino, parte essa puta toda”. 

Os nossos corpos brilhavam do suor, o calor intenso do barracão atordoava-me, senti o pau do Mateus a sair do meu cu e ele dizer, “vira-te e deita-te ali”, eu corri para um monte de tecidos e sacos de serapilheira, ele levantou-me as pernas, ele enterrou o pénis no meu cu. 

Eu senti os pelos dele a roçarem-me o ânus, o seu peito colado ao meu, o hálito da sua boca, da sua língua perto da minha, quase a querer beijar-me, a penetrar-me freneticamente, como se eu fosse uma mulher apaixonada, que ele queria satisfazer a todo o custo, eu abria-me todo para ele, numa violência inaudita ele me fodia. 

Até que estremeceu, senti que ele se vinha, o pénis dele saiu e ejaculou, uma golfada quente me inundou, o cigano dizia, “tanta porra meu, enche essa puta de porra, meu”, o meu ânus se encharcava em sémen que ele largava, ele tirava o pénis e logo entrava, logo a seguir era mais um estocada, ele vinha fora e ainda ejaculava.

O cigano contava, “essa puta está cheia de porra no cu dele, meu”, foi quando o Mateus me deu um beijo na boca, a procurar a minha língua na dele, ele soltou um suspiro “ai foda-se, urr, que cu, que foda boa." 

Quando ele se levantou, o cigano entregou o meu smartphone ao Mateus, eu queria muito que ele filmasse, eu olhei para o pau grosso do cigano, que ele manobrava com orgulho, ele aproximou-se de mim e virou-me a pôr-me de quatro, “ai que cu menino, eu vou partir-te esse cu todo”, eu empinei o rabo para ele, eu senti as suas mãos a abrir-me como se fosse um pêssego, e a cabeça grossa a entrar, e atrás dela um pau imenso até ao fundo de mim. 

“aihmm, aihmm, aiii”, eu senti dor, e perdido no momento, esquecido do que me cercava, eu ouço o Mateus a dizer, “foda-se, abriste-lhe o cu dele todo, que buraco, meu”, o cigano estava em cima de mim, o seu corpo dobrado numa insana tarefa, o pénis dele entrava e saía, eu gemia, “ai mãe, o meu cu, foda-se, aihmmm, aii”, havia gotas de supor que se misturavam no meu, numa fúria louca que me partia o rabo. 

Até que o sinto a estremecer, enquanto também eu me masturbava, o cigano dizia “ai que me vou vir nesta puta, foda-se, toma lá com a minha porra”, jatos quentes me inundaram no ânus nas costas, e logo a seguir ele entrava, e logo a seguir outro jato saía, “ai uurr, toma lá mais porra”, eu também ejaculava, “tão bom foder esta puta, humm”. 

Eu tinha perdido a noção do tempo, devia ter passado quase uma hora, a minha irmã estava lá fora sozinha na praia, eu tinha desaparecido e ele esperava-me, o Mateus e o cigano ainda disseram, quando eu me vinha embora, “és uma boa foda rapaz, não te esqueças, pergunta á tua irmã se também quer levar com o nosso pau”. 

E foi depois quando a vi na areia, deitada ao sol debaixo do chapéu, e fui ter com ela, eu ia muito suado, a cheirar a um sexo intenso, e o meu rabo estava todo aberto, e quando lá cheguei foi quando a minha irmã me perguntou, "estás todo suado, cheiras a sexo e a homem também, não me vais dizer que estiveste a fazer sexo?"

Quando ela disse que não acreditava, eu ainda disse que tinha um filme que o provava..

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