janeiro 2020 - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Minha mulher faz novos amigos

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Minha mulher faz novos amigos
Quase sempre os maus contadores de histórias começam por dizer, o que contam é mesmo verdade, aconteceu mesmo, mas depois de umas linhas percebe-se que é tudo fruto da imaginação, mas esta, confessionário é mesmo verdade, é real, porque está sucedendo desde há algum tempo.




Ela arranjou um novo emprego, andava desanimada por ficar em casa, o negócio tinha fechado, e eu estava contente, minha mulher estava trabalhando, se satisfazendo com o seu novo projeto, já lá iam mais de três meses, chegávamos a casa à mesma hora, e ela contava-me tudo emocionada.

Mas houve aí um dia, uma sexta-feira que chegou mais tarde a casa, mais ou menos uma hora, e ela me disse "tive de trabalhar até mais tarde", eu não liguei, mas senti-lhe um cheiro a perfume, muito mais fresco do que o costume, diferente daquele durante o dia, ela queria esconder qualquer coisa.

Depois continuou acontecendo, ela chegava mais tarde a casa, me dizia "o meu patrão me anda pedindo, fazer mais trabalho é necessário", bem que eu ficava estranhando, cheirava-lhe o corpo na cama, sentia um forte odor a caralho.

Eu não dizia nada, mas eu pensava "vai ver que me está traindo", mas eu não acreditava, ela sempre foi tão certa comigo, mas agora me desviava os olhos, como se ela soubesse que eu sabia, que era outro homem com quem fodia.

Um dia estava no escritório, era hora de me ir embora, recebi uma mensagem no whatsapp, era um gajo que me dizia "oi amigo, tudo bem? sabe, sua mulher é uma boa foda, rapaz, não se importa mesmo?", fui lendo a mensagem, não sabia o que pensar, só sabia que era verdade, mas vai que senti um tesão enorme, por a minha mulher andar a foder.

Recebo nova mensagem "vou foder o cu dela agora, tua mulher está ali, se preparando para mim, amigo", respondi estúpido "há quanto tempo andam fodendo?", ouço o bip do whatsapp "ora rapaz você sabe, faz meses ando fodendo ela, tua mulher é muito louca, adora levar no cu, sabe".

Depois continuou, não paravam de chegar mensagens, "ela adora me chupar o pau, sabe, todos os dias eu fodo o cu dela, rapaz!!, que maravilha", eu estava em silêncio, quase não respirava, mas sentia o meu pau bem teso, há muito tempo não a fodia, coitada, ela devia andar desesperada, mas dava-me muito prazer, saber que alguém a andava a foder.

"Quer que mande um video para você? não diz é para ela, okay?", respondi-lhe "manda amigo quero ver", "vai ver amigo, tua mulher chupando o meu pau e levando bem no cu, ela me disse que você não fode, é verdade?"

Mandei mensagem "é, sabe, desinteressei, perdi minha libido para ela", vai ele "é isso rapaz, que pena, a tua mulher é um furacão, mas vai que ela está chegando, bem tesa como gosto, mais logo a gente fala".

Fui para casa, fiquei a imaginar a cena, ela a ser bem fodida, como seria quando chegasse? o que eu diria a ela? aquele cheiro que ela trazia, alguns meses tinham passado, e que ela já nem escondia, um almíscar de testosterona e caralho, que se deitava na minha cama, calma tranquila saciada, agora eu tinha a certeza, era de lhe comerem a cona.

Fumava um cigarro à janela, quando ouvi a chave na porta, era a minha mulher a chegar, aproximou-se a dar-me um beijo, desviou os olhos e fugiu para dentro, a voz dela "o que queres para o jantar", para trás deixou o cheiro a caralho, que lhe saia da boca e das coxas, era nela em todo o lado, a pele dela brilhava, aquela cara de bem fodida, "vou fazer uma salada, estou muito cansada".

Não tinha coragem de perguntar nada, nos olhos e gestos dela via que sabia que eu sabia, mas quem começaria por falar no inicio, daria discussão? se isso importa? sentia-me excitado pelo que o outro lhe fazia, ela rodopiava insegura no seu pecado, comemos a salada em silêncio, quando ouvi o bip do whatsapp.

A minha mulher perguntou-me, "mas quem te manda mensagens a esta hora?", disse-lhe "trabalho, publicidade, não sei", levantei-me e olhei "então como está ela? gostaste do video? bem boa a tua mulher, hoje mamou no meu caralho, fodi a cona dela cu tudo, o que achas?", respondi-lhe "gostei claro, o teu pau é bem grosso e ela deve adorar levar com ele".

Ouvi a minha mulher a arrumar a louça, "tu podes acreditar, quando ela geme e grita, quando eu enterro o caralho bem fundo, nem queiras saber, ela fica doida, treme toda de tesão, e vem-se toda como uma puta, amigo, quero continuar a fodê-la, se não te importas claro?", ela aproximou-se e sentou-se, olhava para a televisão, "quem era?", ela perguntou, "é um colega de trabalho".

Respondi "por mim tudo bem, ela gosta e dá-me prazer, fode-a bem e conta-me tudo", regressa o bip "okay, está descansado amigo, ela tem um cu tão apertado, já lhe comeste o cu claro?", fiquei a pensar o que responder, nunca fui um grande parceiro sexual, por vezes pensava porque casei, gostava da minha mulher, claro, mas é como se tivesse outros interesses, respondi-lhe "acho que só uma vez".

"Só uma vez, estás a brincar? eu já perdi a conta, mas que cu ela tem, fica doida quando a penetro toda e lhe meto o pau bem fundo, amigo", eu mandei-lhe a mensagem, a minha mulher parecia incomodada, "gosto do teu pau, é grosso e duro", responde ele, "gostas a sério? olha, a tua mulher diz que pensa que és gay, gostavas de levar com o meu pau no cu? vai ver que gostas, assim fodia os dois, he he he he".

Ouço a minha mulher levantar-se, "vou para a cama, estou toda partida!!", respondi-lhe eu, "vai vai , que já vou, eu fico mais um bocado a conversar aqui com este amigo"

O que não faz parte do negócio

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O que não faz parte do negócio

Nós estávamos a chegar, eu e o meu marido tínhamos feito mais de quinhentos quilómetros para ir até à pequena vila onde a minha mãe nascera para acertar a venda de algumas terras de que era proprietária.

No caminho, eu ia recordando os períodos de férias que ali tinha passado na companhia da minha mãe quando eu era adolescente, pensando que há mais de duas décadas não regressava àquele lugar. 

Eu não sabia quem era o comprador, tudo tinha sido arranjado à distância por outras pessoas, e por isso foi com grande surpresa que vim a descobrir que o interessado era o Flávio, um rapaz na altura emigrado em França, que por altura do verão, ele vinha também passar as férias juntamente com os pais na nossa pequena vila. 

Quando nos encontrámos para acertar os detalhes da venda das terras, apesar dos anos passados, eu reconheci-o logo, e disse para ele, “eu nunca pensei que fosses tu a querer comprar, eu pensava que vivias em França”, ele sorriu gentilmente, e disse, “eu voltei, e vim para cá para ser agricultor, eu, a minha mulher e os meus três filhos.” 

Claro que o meu marido percebeu que entre mim e o Flávio havia uma história antiga, pelo flirt entre nós que ele viu, mas depois tudo foi muito mais simples, acabei por contar ao meu marido que o Flávio me tinha dado umas boas fodas quando éramos adolescentes. 

O que se passou foi que eu disse ao meu marido que ia mostrar a casa ao Flávio e quando entrámos no quarto onde vinte anos atrás ele me fodera, acho que nós não conseguimos resistir foi uma coisa rápida, quase instantânea, ainda estou para perceber, como é que cai nua na cama com o Flávio a foder-me. 

Foi traição, mas sem me sentir culpada. Bastou ele ter perguntado se eu me lembrava, que eu recordei logo aquele pénis grosso a entrar-me na cona e no cu e ali tive um momento irrefletido, aproximei-me dele, toquei com a mão no instrumento que eu conhecia, e disse, “lembro bem, tu fazias-me ir às nuvens”. 

Naquele momento, eu tirei as cuecas e senti logo a mão dele a subir por baixo da saia e a pôr aqueles dedos rudes na minha cona, enquanto a minha mão baixava o zip das calças e eu tirava aquele caralho para fora. 

O pau dele já estava teso e eu pus-me de joelhos a chupar o pau do Flávio quando reparei no meu marido junto à porta, e nesse momento tive uma espécie de choque elétrico, mas ele fez com a mão uma espécie de sinal "continua", e a partir daí foi o que foi, e nem o Flávio se apercebeu, fiz um show para o meu marido. 

Devo ter estado uns bons minutos a engolir o caralho do Flávio, e depois ele puxou-me para a cama, eu e ele tirámos a roupa, o Flávio deitou-se em cima de mim, ele enterrou o pau na minha cona, e o meu marido viu bem o quanto eu estava a gozar, a minha fenda húmida toda aberta, as nádegas dele a mover, um caralho grosso e duro dentro de mim, até que soltei um grito de orgasmo quando o Flávio se veio dentro de mim. 

A visão da porra do Flávio a sair-me da cona e o meu marido a ver era superexcitante e pedi então ao Flávio que me fodesse o cu. 

O caralho do Flávio não se vergou, moveu-se nas minhas costas, e aquele caralho tão grande roçou-se no meu ânus a forçar, foi escorregando no meu buraco apertado, até que o senti todo bem fundo. 

Só sei que eu gritei, abri a boca de desejo e de tesão, virei a cara para fixar os olhos do meu marido, a ver o Flávio montado em mim, como um cavalo e eu uma égua desgovernada, aquele pau enfurecido a partir-me o rabo, com os meus dedos excitava os lábios, da minha cona rosa molhada, quando os meus líquidos mais íntimos se misturaram na porra que o Flávio ejaculava.

Quando acabámos reparei que o meu marido tinha ido embora. Só o voltei a encontrar cá fora no jardim da casa à conversa com umas pessoas. 

Não teria sido demais se eu e o meu marido não tivéssemos de fazer ainda uma viagem de regresso a casa. Mas isso é matéria de outra confissão. 

Quer dizer, eu e o meu marido já tivemos as nossas experiências. Ambos gostamos de ver alguma pornografia juntos, gostamos de convidar amigos para flirtar, curtir umas webcams de homens e mulheres, mas fora do casamento, que nós soubéssemos um do outro, só tinha sido isso.

Agora parecia que tínhamos subido a parada!.. 

Ele viu-me a foder com outro homem, a chupá-lo, ele a comer-me a cona e o cu, e eu não tenho dúvidas, ele tinha adorado.

Como Chegar ao Amor - Capitulo 2

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Como Chegar ao Amor - Capitulo 2
U
m capítulo sobre o amor! Pode haver alguém tão ousado a ponto de ensaiar uma descrição do amor em prosa? Não, deixe isso para o poeta, o pintor; mas a prosa comum certamente é totalmente inadequada para tal tema, assim dirão os jovens.

Mas como agora estamos velhos, podemos ter a ousadia de escrever sobre o amor em prosa humilde e olhá-lo naquele aspeto prosaico em que a prudência e o sangue mais frio da experiência nos levaram a considerá-lo.

Amar! O que é isso? É como o perfume da flor, o canto do pássaro, o orvalho da manhã, o glorioso sol do dia de verão - assim é o amor à vida. Frágil como uma teia de aranha - um vapor que uma respiração dissipa; mas também como o mar, cujas sondagens não podem ser tomadas para a profundidade do mesmo.

É difícil dizer em que período da infância a influência do deus de asas gentis deve ser evitada. A jovem e florescente garota, apenas desabrochando na sua feminilidade, sente o seu poder, mas nem para si mesma o reconhece; não, ela mal conhece a sua presença.

Por mais desacostumada que esteja com as artes do amor, como é que ela pode reconhecer prontamente a sua magia secreta? Ela é apresentada à sociedade; a novidade de seu vestido, a exibição dos seus encantos, até então ocultos, o cuidado que a sua modista teve com esse vestido, para o desenvolvimento mais completo de sua beleza, é tudo novo para ela.

Ela sai para o mundo toda perplexa; a criança da sala de aula de hoje, amanhã prepara-se para conquistar e ser conquistada. Até aqui é simples; até agora é o que muitas mães consideram o seu dever atender e deixar o resto para o destino.

Mas o amor é um estudo profundo para aqueles que o leem bem e o compreendem. A donzela de mente delicada cora, mesmo quando está sozinha, quando confessa a si mesma que ama e deseja.

A verdade já é conhecida há muito tempo por aqueles ao redor, que são mais hábeis na arte. Escolhe-se um determinado vestido, que se usa porque a pessoa amada diz que fica bem; o cabelo está arrumado de acordo com a expressão da sua aprovação.

Com ele só se dançam polcas — cantam-se canções que ele admira — o salão é monótono, escuro, vazio, até que ele chega — os olhos da bela donzela, como a pomba de Noé, vagam sem encontrar lugar para pousar — ​​as suas partes intimas estão pálidas e ansiosas. Ele entra e pela primeira vez ela observa que a sala está iluminada. 

Eles dançam, a música toca, os seus olhos vagueiam, ela ainda está ansiosa, pálida; ele sente o sangue do coração jovem cobre a sua fronte clara; os seus olhos brilham; a sua face e lábio repentinamente tingidos de vermelho, conforme ele se aproxima, proclama silenciosa mas seguramente ao observador que o amor perdeu outra flecha.

E, nesse estágio, é bom que as mães amorosas preservem o seu poder escolar sobre as suas lindas filhas porque assim quanta miséria poderia ser poupada depois, se o conselho de uma mãe fosse agora bem dado e recebido.

Os pensamentos de uma filha devem ser antecipados com delicadeza. A província de uma mãe é proteger, por conselho, a conduta futura de seu filho; e de que servirá tal conselho se o pai não puder ler o estado do coração daquela criança.

Uma mãe deve viver novamente o seu próprio doce sonho de amor, enquanto ouve as gentis esperanças e medos da filha cuja confiança ela conquistou pelos motivos mais sábios, do que por qualquer expressão repelir o jovem coração que está ofegante, mas meio envergonhado, para esconder a cabeça no seio que a nutriu e derramar a sua alma para quase o único ser terreno cuja cada corda do coração realmente vibrará com a dela.

Envergonhado! nós dissemos; por que os jovens deveriam ter esse sentimento com uma mãe? O amor não é a paixão mais doce e gentil de que somos capazes - o grande vínculo da vida? Pois o que é a vida sem amor? Esta é uma arma poderosa na arte de fazer amor.

O grande ponto é saber de que forma usá-la, porque há um tempo e um lugar para isso.

Uma jovem sentir-se-á lisonjeada se você tiver a chance, meu jovem, de contar à mãe dela sobre as boas qualidades da sua filha; nunca tema, a filha saberá disso, pois as mulheres não conseguem guardar um segredo.

As damas muitas vezes exercem muito tato ao tentar o amor de um rapaz. Elas agirão de maneira diferente do que seriam os verdadeiros sentimentos dos seus corações, simplesmente para tentar a coragem de um jovem, se é que devo chamá-lo assim.

Este é o meu conselho. Rapazes, não se cansem de fazer o bem, vocês sabem que “o coração fraco nunca conquistou belas damas”.

Não dê muita ênfase a qualquer pequeno comentário que uma jovem possa fazer, pois muitas vezes ela quer dizer exatamente o contrário, especialmente se for muito jovem. 

Alguns conselhos para os cavalheiros:

Deve-se observar que, quando um jovem se encontra pela primeira vez na companhia do belo sexo, ele raramente está livre de um certo grau de timidez, o que o torna particularmente desajeitado, e ele mal sabe o que está a fazer ou a dizer, e eu sei, muitos desses cometeram erros verdadeiramente importantes.

Os cavalheiros irão, em todas as ocasiões adequadas, oferecer cortesias às damas dos seus conhecidos, especialmente àquelas por quem eles possam ter um apego especial. Um cavalheiro que conhece uma dama fica impressionado com a sua aparência e deseja conhecê-la melhor.

Agora, antes de fazer qualquer avanço, o jovem deve descobrir por algum amigo se ela está noiva ou se algum cavalheiro está a prestar-lhe alguma atenção especial - isso pode poupar-lhe muitos problemas futuros.

Ao descobrir que ela não está em tal situação, você chama-a pelo nome e diz: “Seria agradável para nós se cultivássemos um conhecimento mais íntimo?”

O jovem não precisa dizer isso num tom tão sério como se estivesse a ir para um funeral; mas de uma forma leve, fácil, tranquila, como se fosse meio divertida. E o jovem não deve sentir-se desapontado se ela lhe disser coisas como: “Bem, veremos isso” ou “Em outra ocasião conversaremos sobre isso”.

Algo neste estilo não estará fora de lugar, pois ela pode não estar à espera nada do tipo e não deseja dar uma resposta muito rápida.

Se em alguma ocasião você pedir companhia a uma dama e ela disser que está noiva, não estranhe isso, pois pode ser o caso; e você nunca deve deixar uma dama ver que fica desapontado em qualquer momento sobre tais assuntos.

Os cavalheiros muitas vezes fazem-se de tolos por causa de damas ou de uma certa dama, e a consequência é que as damas se divertem a rirem-se deles. Nunca se faça de tolo por nenhuma dama, pois não vai compensar.

Alguns conselhos para as damas:

É muito frequente que os rapazes se divirtam a brincar com os sentimentos das moças. Frequentemente as visitam, caminham com elas, prestam-lhes diversas atenções e, dando-lhes a impressão de que estão apegados a elas, ou as abandonam ou, o que é pior, nunca chegam a uma explicação dos seus sentimentos.

Isso é nada menos do que agir como um canalha; é verdadeiramente covarde e infame. Esta tem sido a causa de muitas moças de bom coração definharem por centímetros, para preencher uma sepultura prematura.

As jovens nunca devem permitir-se ser tratadas com leviandade. Quando um cavalheiro presta atenção à sua pessoa por um longo período de tempo sem lhe dar a entender o que ele quer - faça-o ir direto ao ponto, não seja retrógrada, ou pode ser a sua ruína. Muitas vezes, você pode levar um jovem ao ponto sendo um pouco descuidada quando ele vem vê-la. 

Você deve parecer estar mais interessada em outra coisa. Isso vai deixá-lo muito inquieto, posso garantir, se ele te ama, e se não te ama, não tem o direito de agir assim, pois esse simples fato pode impedir algum outro jovem de cortejar quem o faria fazer um marido melhor.

Isso é senso comum e a jovem deve ter isso em mente. Se isso não o levar ao ponto, você pode arriscar e dizer-lhe que um respeito adequado por si mesmo o obriga a perguntar a ele qual é o objetivo de visitá-la. Diga-lhe que os seus amigos e os dele estão a falar sobre isso e que é hora de se entenderem.

Nunca se case a menos que ame e seja amada em troca; pois sem amor não há felicidade, e o amor que não vem antes do casamento não vem durante toda a vida. 

Não é correto dar uma resposta imediata quando a sua mão é solicitada em casamento. Você deve dizer ao cavalheiro que não esperava uma proposta desse tipo e deseja um pouco de tempo para estudar o assunto, e que lhe dará uma resposta em algum tempo determinado, que você pode mencionar.

Isso tornará o caso mais interessante para todas as partes. Enquanto isso, pergunte aos seus pais a opinião deles sobre o assunto. Quando chegar a hora marcada, certifique-se de ter a sua resposta pronta, ou então ele pode pensar que você o está a tourear.

Índice Seguinte


Sintomas de amor - Capítulo 1

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Sintomas de amor - Capítulo 1
M
uitos jovens, principalmente os rapazes, imaginam-se apaixonados quando na verdade não estão. A sua suposta paixão é apenas uma fantasia do momento. O que existe é uma coisa física que não tem nada a ver com a cabeça, nem com o coração, tem a ver com libido, com tesão.

Um jovem ardente é apresentado a uma dama bonita ou interessante e, após um quarto de hora de conversa, está (na sua opinião) apaixonado por ela. 

Se ele for um jovem sensato, será mais esperto se não fizer transparecer essa fraqueza, pois, se o resultado corresponder à sua primeira impressão, não haverá mal em ter escondido a tal súbita paixão.

Se, ao contrário, ele declarar a sua paixão a uma dama, seja por palavras ou por um comportamento absurdo, a fazer olhos ou flirts por exemplo, se ela for sensata, vai com certeza olhá-lo com desconfiança, ou como um idiota com pouca ou nenhuma estabilidade.

A dama pode sempre desconfiar dessa paixão e por isso ficar um pouco mais confusa, mas na sua vontade mais intima, as damas não gostam de esperar, e por isso o que elas querem mesmo é experiência.

Por exemplo, uma dama que andava presa a um jovem, ele dizia que estava apaixonado, eles andavam sempre abraçados, mas um dia ela confidenciou que estava cansada, e foi quando ele percebeu que o que ela queria mesmo era sexo.

Nessa noite quando eles se separaram, a dama quis ir para casa e fazer sexo oral e anal, e só porque a dama era muito religiosa porque queria resguardar-se para o casamento.

Por isso, no principio é impossível saber se há um sentimento genuíno de amor até que relações longas e íntimas revelem esses caminhos, a disposição e até os pensamentos mais íntimos do coração do companheiro.

Supondo, claro, que não haja engano de nenhum dos lados e que os dois amantes tenham revelado fielmente os seus sentimentos mais secretos e entendam mutuamente os gostos, desgostos, peculiaridades e hábitos um do outro.

Porque tudo isto é muito difícil de perceber ao principio, os jovens são mais inseguros, mais inexperientes, e por isso a paixão pode ser o caminho mais fácil, mas que também é a maior armadilha.

Por exemplo, há rapazes que não resistem à paixão porque há damas que alimentam isso, por desejo de submissão, e normalmente são as que mais precisam e mais querem de sexo; de manhã, esses rapazes vêm uma dama linda, mas depois de terem relações, de esvaziarem os sacos, não conseguem olhar mais, pelo menos até que eles encham de novo.

O que é paixão pode mesmo ser só tesão, o esperma vai enchendo os testículos, e isso influencia a disposição, porque logo que são esvaziados, volta-se ao normal de só se conhecer a pessoa.

Mas se, mesmo depois dessa operação, o conhecimento aumentar, em vez de diminuir a amizade, então os jovens podem talvez começar a suspeitar que estão apaixonados.

Portanto o que se aconselha é a masturbação, para afastar essas dúvidas, porque com os testículos vazios tem-se uma ideia mais clara se queremos estar com aquela dama.

Se todos os casais jovens aderissem estritamente a este teste antes de pensar em coisas mais sérias, haveria poucos casamentos com problemas e muito mais lares felizes.


Se forem casados - Capítulo 4

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Se forem casados - Capítulo 4
S
er feliz no estado de casado é uma das coisas mais importantes que podem atrair a atenção de ambos os sexos em todo o mundo. Que fato lamentável é que há tantos casamentos feitos que acabam por ser a miséria vitalícia de ambas as partes!

Isso pode ser evitado se as pessoas souberem que tipo de parceiro lhes convém, antes de se casarem. Para serem felizes no casamento, as pessoas devem estar devidamente acasaladas. Cada um deve saber que tipo de pessoa deseja como parceiro.

Por exemplo: um cavalheiro que gosta da vida e da diversão, e quer aproveitar tudo o máximo possível, nunca deve pensar em casar-se com uma senhora que se sente mais feliz quando está sentada em silêncio perto de sua lareira em casa, lendo algum livro de ciência, ou a preocupar-se com os assuntos domésticos não sendo conduzidos para agradá-la. Que tipo de combinação isso faria?

Tampouco deve uma dama com cabelo ruivo brilhante e constituição vigorosa e vivaz unir o seu destino com um homem de cabelos claros, pálido, doentio e de aparência magra que prefere levar o mundo com calma em todas as coisas. Tal casal nunca pode se dar bem.

Darei aqui algumas instruções pelas quais a disposição de cada um, homem ou mulher, pode ser contada; e como cada um sabe que tipo de parceiro deseja, não haverá mais problemas nos assuntos matrimoniais depois disso.

As pessoas de cabelos ruivos são geralmente as mais afetuosas, se casarem com alguém que não as negligencie nas pequenas atenções devidas de um para o outro na vida conjugal.

Geralmente olhos suaves e lânguidos são evidências de disposições voluptuosas. Nas mulheres, eles são considerados de grande beleza e indicam uma afeição amável e sincera.

Nos homens, eles mostram muito bem uma disposição efeminada e, muitas vezes, indicam falta de fidelidade.

Um homem nunca se deve casar com uma mulher mais velha do que ele, não importa quais sejam as outras considerações; e a mulher que se casa com um homem mais jovem do que ela não deve sentir-se desapontada se ele não for fiel a ela.

Uma pessoa com uma saliência pontiaguda na parte superior do nariz é muito dotada da faculdade de autodefesa. Uma boa característica no homem, mas se for na mulher, cuidado com as discussões quando quiser que os botões da camisa sejam costurados.

Fique atento às pessoas que têm o que é chamado de “nariz adunco”, pois, se for o seu parceiro, os seus direitos certamente serão atendidos, pois eles mesmos o farão. Um nariz grosso e largo na metade do caminho e bastante curto indica hábitos de economia - uma coisa boa de se observar numa mulher.

Aqueles que têm disposições muito curiosas podem ser identificados pelo comprimento horizontal do nariz do lábio para a frente. Uma pessoa com este signo grande é muito curiosa, faz muitas perguntas e usa meios para descobrir os segredos dos outros.

Aqueles que podem guardar um segredo podem ser informados pela grande largura ou expansão das narinas. Uma pessoa que desconfia e vigia tudo ao seu redor tem um nariz comprido da raiz para baixo, em ângulo reto com o comprimento horizontal, antes mencionado.

A ação do amor no queixo também é frequentemente mostrada no movimento e na posição da cabeça, uma pessoa com simpatia de sentimentos e desejo de ser amada sempre joga o queixo um pouco para a frente, com olhos que olham para cima, como se olhando para algo do lado da parede, ou no céu. Este é o hábito deles, como muitos o chamam.

Uma pessoa capaz de um amor violento e ardente por outra geralmente joga o queixo um pouco para o lado. Vemos assim os sinais da sobrancelha direita, na extremidade interna. 

Os cabelos arrepiados na extremidade interna da sobrancelha esquerda indica alguém que respeitará o seu companheiro em alto grau. 

As fibras musculares que passam do topo da testa até ao meio da sobrancelha, causando uma elevação da testa e as rugas horizontais de cada lado indicam uma pessoa entusiasmada e cheia de esperança; sendo a primeira indicada no lado esquerdo e a esperança no lado direito. Essas são duas características excelentes.

Uma pessoa ciumenta pode ser conhecida por uma plenitude oblíqua abaixo do lábio inferior e tem uma aparência bastante amuada. 

Uma senhora que estará apta a “usar calças” pode ser identificada por um pequeno músculo, passando do alto do nariz até a pele da testa entre as sobrancelhas, levantando pequenas rugas transversais sobre a raiz do nariz. O mesmo sinal num cavalheiro, muito cheio, mostra que ele seria mais um mestre do que um marido.

Uma senhora cujos dentes da frente são longos e bem formados geralmente é muito afetuosa. O mesmo no homem mostra uma disposição gentil.

Uma plenitude do lábio inferior, tanto no homem quanto na mulher, estendendo-se obliquamente desde o ângulo da boca e ocupando a concavidade entre o lábio e o queixo, mostra uma amargura de temperamento que nenhuma mente razoável poderia tolerar.

Achamos que qualquer pessoa, que tenha os poderes comuns de observação sobre si, pode formar uma opinião sobre o que foi dado aqui, de modo que nunca se engane na disposição daquele que será o seu companheiro íntimo por toda a vida. “para a felicidade ou para o infortúnio, eles devem passar pela vida.”

Índice FIM


Regras para Cortejar - Capítulo 3

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Regras para Cortejar - Capítulo 3

Algumas regras quando o assunto está mais claro:

1. O casamento é um assunto tão pessoal que será prontamente admitido que diz respeito mais às partes contratantes do que a parentes e amigos. Por esta razão, o cavalheiro deve primeiro certificar-se de que as afeições da jovem, com toda a probabilidade , se concentrem nele mesmo, antes de propor casamento aos pais ou responsáveis. Ele deve fazer isso sem envolver as afeições da própria dama; qual curso, caso o noivado por motivos familiares caísse por terra, acarretaria miséria para ela.

2. Dar presentes é sempre permitido; mas eles devem ser confinados a ninharias antes de um compromisso real entre as partes. Qualquer artigo perecível pode ser doado sem considerar o custo, mas lembranças valiosas devem ser reservadas. Cartas, bijuterias e presentes valiosos, quando os noivados são desfeitos, são sempre devolvidos por ambas as partes.

3. Ao cortejar uma dama que você não conhecia anteriormente, você deve sempre tratá-la como Srta. Fulana de Tal, ou, em caso de muita ênfase, minha querida Srta. Fulana de Tal. Não é permitido ser muito familiar a princípio, embora se você a conhece desde a infância ou teve uma longa intimidade na família, você pode usar o seu nome de batismo. Após o noivado, use-o exclusivamente ao se dirigir a ela. Esta regra também se aplicará às damas, ao se dirigirem aos seus namorados.

4. As cartas de amor são coisas muito absurdas quando (como às vezes são) tornadas públicas. A razão é que eles dizem respeito a apenas duas pessoas no mundo - o escritor e o destinatário. Eles devem ser simples, fervorosos, respeitosos e direto ao ponto. Nunca escreva uma carta apenas por escrever; que sempre tenha algum objetivo - uma mensagem, um convite; ou deixá-lo trazer notícias de algum tipo.

5. Em público, ou em companhia, a conduta dos amantes deve ser resguardada. Evite toda a demonstração de extrema preferência e nunca dispense elogios. Não acariciem nem discutam na frente dos outros, nem chamem uns aos outros nomes carinhosos, como meu querido, querido, animal de estimação, etc., etc.

6. Se o seu processo for rejeitado pela senhora, espera-se que você o abandone; e, se você decidir tentar uma segunda vez para ganhar o seu favor, não seja muito importuno e nunca a visite sem licença especial. Muitos jovens amantes ardentes perdem os seus namorados irremediavelmente por persegui-los, quando talvez com uma administração adequada eles poderiam ter conseguido. Uma garota nem sempre sabe o que pensa até ficar enojada.

7. Nas discussões entre amantes, o homem deve sempre arcar com três quartos da despesa de uma reconciliação; mas a mulher deve ter preparado o caminho desde o momento da briga. Exceto em caso de ciúme, geralmente começa uma briga do lado da mulher. Ela está zangada a princípio consigo mesma, ou porque a familiaridade que tem começa a produzir tédio, ou porque ela está muito segura de você. Em vez de dar briga por briga, basta, em tal caso, excitar a sua imaginação, inquietar o seu coração, despertar as suas suspeitas e todas as pequenas dúvidas e medos que impedem que a corrente do amor verdadeiro corra suavemente.

8. O capricho é uma peculiaridade dos amantes que muitas vezes é confundida com inconstância, quando na verdade são muito diferentes. Uma é uma fraqueza do coração, a outra um cálculo da mente. O capricho é fonte de mil pequenas disputas, que em si são felicidades. Arrebata do amor tudo o que é vivo, gracioso e alegre. É uma fraqueza perdoável na mulher.

9. Em bailes, nem a dama nem o cavalheiro devem dançar com um parceiro estranho, exceto com o consentimento um do outro. Parentes e amigos íntimos podem ser considerados parceiros sem essa formalidade. Se o cavalheiro apresenta um amigo à sua namorada, ela pode considerar esta apresentação como um consentimento tácito para dançar com ele; e vice-versa no que diz respeito à senhora.

10. Durante o namoro, se um cavalheiro encontrar um dos seus amigos numa festa, ele não é obrigado pela etiqueta a apresentar a sua futura noiva a ele. Ele pode fazer o que quiser sobre isso e deve sempre pedir o consentimento da dama antes de tal apresentação. A mesma regra se aplica à dama, embora as meninas geralmente são orgulhosos o suficiente para apresentar os seus amantes, se eles pensam muito deles.

11. Um homem nunca deve tentar tomar liberdades com a sua namorada durante o namoro - nem mesmo após o noivado. Tal conduta é mesquinha e um sinal de baixa educação. Moças boas e virtuosas, embora estejam magoadas e descontentes, nem sempre se ressentem de tal tratamento. Outros de temperamento mais enérgico e fogoso não têm medo de mostrar o seu desagrado. Toda jovem deveria fazer isso.

12. Quando uma jovem é rabugenta e arrogante com o seu amante, não será bom para ele ceder demais aos caprichos dela, ou ela pode desprezá-lo como fraco. Algumas garotas criticam e discutem apenas pelo prazer de uma reconciliação. Nesse caso, você tem justificativa para se opor a ela até certo ponto, mas tenha cuidado e não vá longe demais, ou ela pode “perder o controle” como um animal de estimação e tornar difícil para você recuperar o favor dela.

13. Um jovem nunca deve prestar atenção especial a uma garota com quem não pensa em casar-se. Coquetes masculinos são farsantes e as damas nunca devem tolerá-los. Se uma garota suspeitar da sinceridade do seu amante, ela deve mostrar indiferença a ele por “estar particularmente envolvida” quando ele ligar. Se ele for sincero no seu apego, ficará ainda mais ansioso por uma entrevista. Trate-o com indiferença educada e, se ele estiver realmente apaixonado, pensará que é hora de chegar a um acordo consigo.

14. Resumindo: você nunca deve começar um namoro até que tenha idade suficiente para se casar - até que tenha os meios, ou uma boa perspectiva deles, para sustentar uma esposa - nem até encontrar uma garota cujos gostos, peculiaridades, a moral e os hábitos de pensamento que você admira, e você está perfeitamente certo de que a sua consideração por ela é construída sobre a razão, não sobre o capricho do momento.