O que não faz parte do negócio - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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O que não faz parte do negócio

Nós estávamos a chegar, eu e o meu marido tínhamos feito mais de quinhentos quilómetros para ir até à pequena vila onde a minha mãe nascera para acertar a venda de algumas terras de que era proprietária.

No caminho, eu ia recordando os períodos de férias que ali tinha passado na companhia da minha mãe quando eu era adolescente, pensando que há mais de duas décadas não regressava àquele lugar. 

Eu não sabia quem era o comprador, tudo tinha sido arranjado à distância por outras pessoas, e por isso foi com grande surpresa que vim a descobrir que o interessado era o Flávio, um rapaz na altura emigrado em França, que por altura do verão, ele vinha também passar as férias juntamente com os pais na nossa pequena vila. 

Quando nos encontrámos para acertar os detalhes da venda das terras, apesar dos anos passados, eu reconheci-o logo, e disse para ele, “eu nunca pensei que fosses tu a querer comprar, eu pensava que vivias em França”, ele sorriu gentilmente, e disse, “eu voltei, e vim para cá para ser agricultor, eu, a minha mulher e os meus três filhos.” 

Claro que o meu marido percebeu que entre mim e o Flávio havia uma história antiga, pelo flirt entre nós que ele viu, mas depois tudo foi muito mais simples, acabei por contar ao meu marido que o Flávio me tinha dado umas boas fodas quando éramos adolescentes. 

O que se passou foi que eu disse ao meu marido que ia mostrar a casa ao Flávio e quando entrámos no quarto onde vinte anos atrás ele me fodera, acho que nós não conseguimos resistir foi uma coisa rápida, quase instantânea, ainda estou para perceber, como é que cai nua na cama com o Flávio a foder-me. 

Foi traição, mas sem me sentir culpada. Bastou ele ter perguntado se eu me lembrava, que eu recordei logo aquele pénis grosso a entrar-me na cona e no cu e ali tive um momento irrefletido, aproximei-me dele, toquei com a mão no instrumento que eu conhecia, e disse, “lembro bem, tu fazias-me ir às nuvens”. 

Naquele momento, eu tirei as cuecas e senti logo a mão dele a subir por baixo da saia e a pôr aqueles dedos rudes na minha cona, enquanto a minha mão baixava o zip das calças e eu tirava aquele caralho para fora. 

O pau dele já estava teso e eu pus-me de joelhos a chupar o pau do Flávio quando reparei no meu marido junto à porta, e nesse momento tive uma espécie de choque elétrico, mas ele fez com a mão uma espécie de sinal "continua", e a partir daí foi o que foi, e nem o Flávio se apercebeu, fiz um show para o meu marido. 

Devo ter estado uns bons minutos a engolir o caralho do Flávio, e depois ele puxou-me para a cama, eu e ele tirámos a roupa, o Flávio deitou-se em cima de mim, ele enterrou o pau na minha cona, e o meu marido viu bem o quanto eu estava a gozar, a minha fenda húmida toda aberta, as nádegas dele a mover, um caralho grosso e duro dentro de mim, até que soltei um grito de orgasmo quando o Flávio se veio dentro de mim. 

A visão da porra do Flávio a sair-me da cona e o meu marido a ver era superexcitante e pedi então ao Flávio que me fodesse o cu. 

O caralho do Flávio não se vergou, moveu-se nas minhas costas, e aquele caralho tão grande roçou-se no meu ânus a forçar, foi escorregando no meu buraco apertado, até que o senti todo bem fundo. 

Só sei que eu gritei, abri a boca de desejo e de tesão, virei a cara para fixar os olhos do meu marido, a ver o Flávio montado em mim, como um cavalo e eu uma égua desgovernada, aquele pau enfurecido a partir-me o rabo, com os meus dedos excitava os lábios, da minha cona rosa molhada, quando os meus líquidos mais íntimos se misturaram na porra que o Flávio ejaculava.

Quando acabámos reparei que o meu marido tinha ido embora. Só o voltei a encontrar cá fora no jardim da casa à conversa com umas pessoas. 

Não teria sido demais se eu e o meu marido não tivéssemos de fazer ainda uma viagem de regresso a casa. Mas isso é matéria de outra confissão. 

Quer dizer, eu e o meu marido já tivemos as nossas experiências. Ambos gostamos de ver alguma pornografia juntos, gostamos de convidar amigos para flirtar, curtir umas webcams de homens e mulheres, mas fora do casamento, que nós soubéssemos um do outro, só tinha sido isso.

Agora parecia que tínhamos subido a parada!.. 

Ele viu-me a foder com outro homem, a chupá-lo, ele a comer-me a cona e o cu, e eu não tenho dúvidas, ele tinha adorado.

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