Irmãs inseparáveis têm coração - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Irmãs inseparáveis têm coração


Foi sem querer que ouvi a conversa entre a minha mulher e a irmã, ao principio não percebi muito bem porque não se encaixava no normal, elas falavam na cozinha e não devem ter dado conta que eu tinha entrado, e o que me chamou a atenção é que parecia uma discussão entre as duas.

Eu ouvia qualquer coisa como, “tens de partilhar, sempre fizemos isso”, da minha cunhada a falar, e a minha mulher dizia, “mas mana, agora sou casada, não sei se faz sentido”, a outra insistia, “eu até posso estar melhor servida, mas é a nossa ligação”.

Elas não eram gémeas, mas na prática, era como se fossem, a minha mulher era mais calma, a minha cunhada, uma leoa nervosa, e elas dividiam tudo, às vezes era terrivel, na comida, na casa, no trabalho, tanto que pensava se não eram as duas que estavam casadas.

Voltei a ouvir a minha cunhada, “tens de o partilhar”, e a minha mulher a responder, “e tu? Também! Vou pensar”, a irmã a referir, “tu já provaste, mas se quiseres mais, é só dizeres”, a minha mulher a voltar à carga, “não é nada de mais”, e foi quando eu entrei a perguntar, “partilhar o quê?”, e elas calaram-se logo.

Elas diziam, “nada, nada”, a minha cunhada olhava com os olhos abertos, a mirar-me de alto a baixo, e depois a olhar para a irmã, “tenho de sair, pensa nisso”, eu fiquei a fixar a minha mulher, “algum problema na paraíso?”, a minha mulher balbuciou, “é que sempre partilhei tudo com a minha irmã!”.

Fiquei em silêncio a aguardar compreensão daquilo, a minha mulher diz, “sabes, eu e a minha irmã sempre partilhámos os homens”, eu olhei mais fundo para ela, “quando eu ou ela tínhamos um namorado, ele dava para as duas”, eu disse, “é melhor explicares isso melhor? Dava para as duas, como?”.

Ela levantou-se para ver o jantar, “dava assim!”, ela deu uma palmada no rabo, “fodia-nos as duas, compreendes?”, eu esbocei um esgar de surpresa, ela continuou, “era uma coisa nossa, e os namorados até gostavam, davam duas fodas com o mesmo esforço”, e ficou a sorrir para mim.

Eu estava a fazer os cálculos daquilo tudo na minha cabeça, ela diz, “mas já disse à minha irmã que agora estou casada”, e depois perguntei, “mas qual era a ideia?”, a minha mulher respondeu, “a ideia era foderes a minha irmã e o namorado dela foder-me a mim, era assim como que uma troca de casais, querido”.

A minha cunhada é daquelas mulheres apetecíveis, parece ter sido feita com um único propósito, dar a cona e o cu a homens que apareçam, mas ao mesmo tempo que é desejável, também mete medo, é preciso sentir-se muito seguro para comer aquele avião.

E o namorado dela que eu já conhecia, era um gajo bem provido e isso era evidente, quando se olhava para os calções, um alto bem elevado entre as pernas, e eu pensei, “se foder a irmã, acho que não tenho encomenda para aquilo tudo, e o gajo com aquela verga enorme a comer a minha mulher”.

A minha mulher voltou-se a sentar, “o que dizes, querido? É só para a satisfazer, nem é pela foda, é mais mania dela, tem medo de perder a irmã”, eu balbuciei sem concluir as palavras, “a tua irmã mete-me medo, eu não vou satisfazê-la”, a minha mulher insistia, “querida, isso não importa, ela só quer preencher calendário”.

Eu pensava, “foda-se, calendário, o que quer isso dizer?”, e depois prossegui, “e tu, amor?”, “eu, o quê, querido?”, eu continuei, “nós sabemos que ele é bem fornecido, depois, querida, vais sentir a diferença”, a minha mulher deu uma pequena gargalhada, “amor, é a ti que eu amo, lá com ele é só uma foda, querido”.

Estivemos ali um pouco, saía vapor da panela, e depois eu perguntei, “e como fazíamos, querida?”, “podemos combinar aqui em casa, todos juntos”, eu estava desesperado, “todos juntos? a piça dele grande ao lado da minha pequena, amor, não vou estar à vontade, e depois, parece que fico sempre a perder”, ela perguntou, “a perder? como?", eu respondi, "então, se ele tem mais piça, como sempre mais do que eu, é muito injusto", ela rodava a cabeça e disse, "então como fazemos?”, “não sei, a tua irmã vem cá e eu dou-lhe uma foda e depois vem ele e come-te a ti”.

Ela abanava a cabeça ainda mais, “não sei, querido, a minha irmã gosta de estarmos as duas juntas, tudo ao mesmo tempo, até podemos ir trocando”, eu insistia, “não estou á vontade”, a minha mulher fez um beicinho com os lábios e disse, “amor, não há problema, podes ficar a ver, o namorado dela fode-nos as duas, e depois logo vês se entras”, eu punha as mãos no queixo, e ela continuou, “descansa querido a minha irmã está cheia de truques, vais acabar por fodê-la e ela faz-te sentir um garanhão”.

No sábado seguinte, vinha eu de algum lado, e ouço a minha mulher, “querido, não tinhamos combinado?”, eu ainda ia a perguntar porquê, quando vejo a minha cunhada e o namorado a circular pela casa todos nus, como se parecesse uma colónia de férias e eles estivessem no seu elemento, a minha mulher disse, “anda querido, vamos até ao quarto”.


Eu caminhei atrás dela e ao meu lado ia o namorado, a verga gigante estava preparada, ele sorriu e disse, “vais gostar de ver, eu também vou gostar de ver a foderes a minha”, e depois sussurrou como um segredo, “estou farto de foder a tua mulher, é uma foda fantástica, então quando meto no cuzinho”, e não sei porquê, não fiquei desagradado da maneira que ele falou, eu senti-me duro cá em baixo.

No caminho a minha mulher ia subindo o vestido, deu várias palmadas no rabo, e olhou para mim a sorrir, eu via-lhe a cueca justa, e ela esperou por mim e a dar-me um beijo, rodeou-me o pescoço, e dizia, “querido, ele gosta de foder o meu cu, vais-me ver a gemer de dor e prazer, amor”, e depois prendeu a verga grossa na mão, “queres ver, querido? Ela a entrar toda cá dentro”.

Ele encostou-a junto a um móvel e não perdeu tempo, levantou-lhe o vestido, tirou-lhe a lingerie apertada e eu via os lábios dela por trás à espera e a piça grossa e ereta começou a fazer força e depois deslizou entre os vales das nádegas e entrou toda para dentro da cona.

Não esperava que me excitasse tanto, ver a minha mulher a ser comida pelo namorado da minha cunhada, a irmã aproximou-se de mim, tirou-me a pouca roupa que trazia e depois ao ouvido sussurrava, “e tu és meu, vais-me comer toda com esse teu pauzinho, e não penses que não gosto deles assim, todos encolhidos e cheios de medo”.

A minha cunhada pôs-se de joelhos e começou a chupar-me a verga enquanto eu admirava a levar no cu. Nunca pensei que pudesse ser tão bom ...

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