Ao telefone!! Sempre no bar!! porra!! - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Ao telefone!! Sempre no bar!! porra!!


O meu marido desde o acidente tem-me dado muitas preocupações, ficou com o problema na perna e então deixou de trabalhar e, ou passa o dia em casa, ou passa o dia no bar. Tenho de andar sempre a vigiá-lo não vá ele fazer alguma coisa.

Eu não quero falar de quando ele fica em casa, isso sim é um grande problema porque não sei o que fazer com ele, mas quando ele vai para o bar, bom, isso já se aceita, porque sei sempre onde está e é mais fácil controlá-lo.

Hoje pela tarde ele saiu e foi para o bar, umas vezes vem melhor, outras um pouco bêbado, mas não fosse ele voltar logo, então liguei para o Roger, o meu amigo preto, para vir depressa, porque o meu marido variava, podia ir e beber vinho, e minutos depois vir para casa.

Eu tirei as leggins e as cuecas, e o Roger encostou-me a um sofá e começou logo por trás a enterrar o caralho na minha cona, mas eu disse, “Roger, querido, espera um pouco, vou telefonar ao meu marido, para ver quanto tempo temos”, eu liguei para ele, e percebi logo, o cabrão estava bêbado.

Eu fiquei um pouco irritada, estando ele tão bêbado isso era uma incógnita, não percebi se ele ainda ia beber um pouco mais ou se pelo seu estado estranho ele já vinha a caminho, fiz as contas bem feitas e disse ao Roger, “Querido, dá-me o teu pau para chupar, temos quinze minutos até chegar o meu marido”.

O Roger é um homem negro grande que vive no bairro na mesma rua que nós, que até conhece bem o meu marido, às vezes encontram-se no bar a beber, ele gosta muito de carne branca, e eu de caralho preto grosso, assim temos interesses comuns, e começamos a nos encontrar.

Quando o meu marido trabalhava, as coisas até que corriam normalmente, o Roger aparecia pela tarde, estávamos uma ou duas horas a foder, mas agora com ele em casa, isto tem sido muito difícil, estou com as antenas sempre ligadas para o poder localizar.

O Roger mandou-me deitar em cima dum cadeirão grande, e o caralho dele é tão grosso e comprido e é tão bruto a enterrar na minha cona que eu, foda-se!! gemo sempre, ele começou a entrar e sair com o pau, eu abri as pernas todas para o deixar passar, e ele movia as nádegas e as ancas para dentro e foda-se!! gosto tanto de levar na cona.


E depois há uma certa excitação, o Roger já admitiu isso, eu tenho a preocupação que ele entre, mas reconheço, é uma aventura tão intensa, quase um desporto radical, estar a apanhar com um caralho preto enorme, e o meu marido aparecer de repente e ver-me a ser fodida,

Só que estar bêbado como hoje está é um desprazer muito grande, nem eu nem o Roger ficamos excitados como devíamos, estando ele como está, nem ia perceber que o Roger me estava a foder, aquele gosto de aventura fica por acontecer.

O Roger virou-me no cadeirão como se eu fosse um boneco nas mãos dele e começou a foder o meu cu, o meu ânus abriu como uma flor, o rolo preto entrou duro e decido e eu gemi, “ai hum foda-se! ai caralho!”, foi até ao fundo do meu cu, e o Roger começou a bater, “ai ai foda-se! que foda!”.

Levantei-me e pelas minhas contas, o meu marido ainda devia vir a meio caminho no bairro, agarrado ao caralho da perna, e entornado pela bebida, sempre demorava algum tempo, e pedi ao Roger, “ai querido, come o cuzinho da tua puta mais um bocadinho, ainda temos cinco minutos.”.

O caralho do Roger entrou onde já tinha estado, as ancas dele moviam-se aceleradas, a bater com força nas minhas nádegas, “ai caralho! tão bom, foda-se! fode-me o cu, parte o meu cu todo”, eu comecei a estremecer, a minha cona estava encharcada, o meu corpo parecia uma pedra.

Comecei a gritar de gozo, “ai foda-se! estou-me a vir toda”, o Roger tremia o pau, “urrr, foda-se, mas que cu?”, inundou de porra o meu rabo, e foi quando ouvi a porta lá em baixo, o caralho de um passo arrastado e disse ao Roger, “vai embora querido, vem aí o meu marido”.

Ainda tentei ligar ao meu marido, não queria que ele pensasse que não me preocupava, ele entrou em casa e disse, “Hi, Baby-doll, I love you”.

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