Sushi com final feliz - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Sushi com final feliz

🍣

Há quem diga que não há ninguém que não goste de sushi, mas eu devo ter essa infelicidade de não gostar, e não é que não coma, como tudo quando tenho fome, mas reconheço, é mais coisa da minha mulher.

Estava eu e a minha mulher ao balcão de um desses restaurantes a comer pequenos rolos de algas, arroz, salmão e outras coisas que desconheço, que um cozinheiro com cara de japonês, mas que falava português num brasileiro discutível, nos ia pondo à frente.

Metade das palavras que o gajo dizia em português, eu não entendia, e lembro-me que eu também disse umas palavras em japonês como “arigatō” de obrigado, ou “Anata o fakku”, de vai-te foder, que aprendi quando passei pelo Japão em negócios, e vi logo que ele também não percebia merda nenhuma.

Bom, pelo menos tinha cara de japonês, que ajudava ao ambiente, e parecia perceber do que fazia, o sakê também ajudava, ia-me desinfetando os intestinos, e ajudava-me a esquecer onde estávamos, no caralho de um centro comercial ruidoso.

A única coisa boa é que o japonês brasileiro lá conseguiu por artes de mágica isolar a atmosfera interior daquele espaço que fazia com que a fauna que estava lá fora pensasse melhor antes de entrar.

Por ali circula normalmente um tipo de bicharada que gosta de gritos, música alta, de cheiro a roupa suja, de se encostarem uns aos outros, e para quem olhe bem, com várias espécies animais em movimento, a parecer a guerra das estrelas, só falta o exterminador implacável a dizer “no problemo”, “no problemo”.

A dado momento a minha mulher aproximou-se e sussurrou ao meu ouvido, “querido, vou à casa de banho fazer xixi”, eu acenei com a cabeça a dizer que sim, e depois ela continuou, “o homem que está ao meu lado, pousou a mão na minha coxa”.

Antes de eu dizer alguma coisa, ela levantou-se e caminhou flutuando até à porta de vidro que separava este lugar silencioso da paisagem marciana lá fora, e não pude deixar de reparar que eu ainda sentia aquele toque de emoção que me levara a casar com ela.

As pernas longas e enérgicas, o rabo de pêra e as mamas nas medidas certas, o tronco e a sensualidade perfeita da mulher que a partir de um sorriso se percebe que não só é bonita, mas também inteligente.

Aproveitei para olhar para o homem que estava sentado ao lado dela, ele sorriu para mim, parecendo querer aproximar-se e falar, quando ele se inclinou mais perto, e disse, “acho que não vai ficar surpreendido por eu dizer que a sua filha é uma mulher muito interessante?”.

Eu fiquei a olhar fixamente para ele e pensei, “não era a primeira vez que diziam que a minha mulher era interessante, mas, foda-se!! minha filha? caralho, isso era novo”, ele acenava a cabeça e murmurava, “espetacular, que bela mulher, como pai deve estar muito orgulhoso”.

A minha mulher regressava quando a espécie de japonês pôs à minha frente uma merda verde qualquer, ela caminhou até mim e sentou-se no mesmo lugar, foi tão intenso que quase senti o molhado do seu xixi nos pelos da cona, foda-se!! não era fácil ser marido da minha mulher.

O vestido curto, vermelho acobreado, subiu-lhe pelas pernas, e não resisti, puxei-lhe a coxa até mim, e explorei com os dedos aqueles pelos molhados, ela aproximou-se do meu ouvido, “estou sem lingerie, querido”, enquanto o gajo olhava e eu pensava, “ela não é minha filha, cabrão”.

No meio de um tinir de facas do japonês, a minha mulher parecia surpreendida, mas sorriu para mim e deu-me um beijo na face, e eu senti que ela abriu ainda mais as pernas, para eu brincar e chegar ao clitóris dela, molhado e encharcado, quando ela disse, “eu não fiquei incomodada por ele ter posto a mão na minha coxa, tu ficaste?”.


Eu reparei que a coxa nua dela roçava a perna do gajo, quando eu disse, “não amor, eu fiquei foi por ele ter achado que tu eras minha filha”, a minha mulher quase deu uma gargalhada, tanto que sobressaltou o japonês e o seu silêncio religioso a desossar o caralho de um peixe-balão.

Ela aproximou-se do homem, colocou-lhe a mão nas calças, perto de mais do pau e disse, “não é meu pai, é meu marido”, e sorriu.

O peixe-balão estava agora destroçado em bocados, quando ela agarrou na mão dele e puxou-a para dentro das coxas, apertando-a entre as pernas, ela sorria para o japonês brasileiro, “dizem que esse peixe é afrodisíaco, se é quero mais”.

Ela pôs um braço em volta do meu pescoço, e eu sabia que os dedos dele acariciavam a cona da minha mulher, ela sussurrou ao meu ouvido, “amor, não aguento mais, vamos para casa”, e depois ela inclinou-se sobre ele e disse qualquer coisa que só percebi quando ele se levantou.

Há dez anos que eu fodia a minha mulher, e nunca me cansei dela, mas agora seria diferente, ela entregou-se a ele.

2 comentários:

  1. I love anything which is raw and wet, that's why I love sushi and sex.
    xoxo

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    1. Salmon is everything that, is possible eat it raw and wet.

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