Caprichos do Sexo - O Inevitável - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Caprichos do Sexo - O Inevitável



Terceira Parte: Amor



IV. O INEVITÁVEL

Louise de Bescé deixou o Doutor de Laize e atirou-se riso. Era a Place Pigalle, indo em direção à Place Blanche. UMA estupefato e assustado, o médico não se mexeu. Então ele reagiu violentamente e correu atrás do fugitivo. Encaixado em sua capa, ela correu mal e, além disso, não parecia imagine ser perseguido.

Os passos apressados de Laize a fizeram virar a cabeça. Ela viu ele chegar como um touro furioso.

Quando ele estava a três passos de Louise, ela finalmente parou. Com altura, seu olhar pesou sobre o personagem desajeitado que talvez pensasse que estava avançando em seus casos amorosos empinando-se depois de uma mulher assim. Dez metros de distância, encostado em um árvore, e iluminado por uma lâmpada de arco, um jovem era de fim. Dava para ver o rosto oval e fino, a estatura esguia e graciosa.

look elegante, casual e agradável. Mas uma caneta de cigarro datado de seu lábio, e o chapéu descansando na parte de trás de seu pescoço, mostrando uma testa cortada por cabelos felpudos, apontava para uma cavala do peça. Ele parecia interessado em perseguir este grande mulher, que sem dúvida ele conhecia, por um homem com o aspecto obviamente "Micha". Louise então disse com voz seca e pescoço calça:

- Ah! este ! meu caro de Laize, você vai se tornar meu química…

O médico respondeu:

— Tem uns charmosos, e aí meu caro, no bom sociedade não nos abandonamos desta forma abrupta. eu corro para te despedir.

- Ah! Boa ! Nesse caso, obrigado. Adeus então!…

Por que você está olhando para mim com esses olhos loucos. há outro coisa ?

“Louise, não use esse tom zombeteiro. Entender

Eu…

- Eu entendo você perfeitamente. Você quer dormir comigo porque sua… imaginação me parece especial atraente na intimidade. Mas eu, eu não quero pescoço querido com você.

"Louise, não é sobre dormir, é sobre amar...

Ela começou a rir zombeteiramente:

"Amar!... amar!... Você quer me amar!...

pobre amigo, é tarde demais. Você não me ensinaria mais nada.

Fui amado por todos os fins, ou melhor, por todos os orifícios, e na frente e atrás, e para cima e para baixo, e nos jarretes e entre os seios, e debaixo das axilas, e pés e mãos...

e…

Ele queria ser irônico:

- E até mesmo ?…

Ela se inclinou para ele:

— O gozo que extraí dos homens daria um niegara, infeliz; Eu... beijei centenas de metros

homens; eu tenho... fodido... você ouve as palavras quem faz o amor fugir? Chupando, como dizem, o rabo de um cara, foda-se, o que, isso não te desencoraja?

Ele diz sombriamente:

— Eu só quero você mais. Mas você mente. Eu você Eu vi antes e eu sou um médico...

- Nós iremos ?

“Você acha que eu não sei que em um lugar, no menos, você ainda é virgem?

Ela ficou desconcertada.

- Ah! Louise, você quer que eu acredite em monstros T, porque você está nervoso agora. eu não você acho que não. Você pode ter, para viver, consentido com certas coisas. O que eu me importo. É a alma que eu quero de você e do corpo oferecido como uma alma de carne. Então eu vou ter todos vocês novo.

Ele se inclinou sobre o belo rosto tenso.

"Eu vou ter você com um coração casto e puro, Louise, o resto estou veste pouco. As mãos de uma mulher não são desonradas porque ela teria lavado panelas, nem a boca porque que ela teria enjoado. Seu sexo, sua boca será mim e você não poderá aviltá-los, nem por palavras nem por ações.

Virgindade não é nunca ter visto um pênis masculino, mas separar do amor o conhecimento comercial que se em um. E o amor sou eu, Louise, quem vai ditar isso para você.

Ela inclinou a cabeça para trás. Esta palavra de autoridade o fazer minado por um momento. Ela ficou pálida e seus lábios tremeram.

Mas ela era filha do Marquês de Bescé. Ela se recompôs, então, mantendo-se ao seu redor, viu o gigolô de pé que parecia estar observando.

Então ela diz:

— De Laize, você sempre vai além da medida. Você não me inspira sem amor, e para provar isso para você, eu estou deixando você ir para o pescoço querido com esta cavala que está lá e faz o que ele quer...

Ela correu para a escarpa e sussurrou em seu ouvido:

— Proteja-me contra esta calcinha. Isso me derruba!

O médico ficou sozinho na beira da calçada. Em volta dele as avenidas externas estavam perfeitamente calmas. Carne fadas da música vinham dos estabelecimentos noturnos ao redor Lugar Pigalle. Ao longe, as luzes faziam uma espécie de chapelet e um vislumbrou abaixo, aqui e ali, sombras silenciosas bom.

O que ele deveria fazer? Para lutar com esse bandido, que teve que tem no bolso a lâmina pronta e o revólver engatilhado? o que ignomínia! Infelizmente, ele foi embora. E atrás dele, o riso de Louise de Bescé começou a ressoar, nervosa e lasciva.

Ele tinha dado vinte passos quando seu amigo, o famoso policial privado Hans Holler, andando pela rua Fro tomada. Voltando-se para o casal abraçado que estava fazendo lá Louise e o bandido de Montmartre, ele diz:

“Holler, você vê aqueles amantes?

- Sim !

“Siga-os, ou faça com que os sigam. Eu quero saber amanhã de manhã onde está a mulher. Ela é uma velha amiga. Me ligue às dez horas o resultado desse monitoramento.

- Bom ! Adeus ! Eu não te escuto mais, eles já estão longe.

E Hans Holler foi embora com um passo curto e silencioso.

De Laize foi para casa triste. Ele não dormiu e pensei por muito tempo sobre esse diálogo com Louise. Infelizmente! ele sabia disso bem, ela era uma mulher indomável. Tudo o que parecia em tentar sua personalidade a fez se encolher. E o médico foi bem ciente de que ele deve ter tido que várias vezes, entre sua, ofenda esta alma altiva. Como ele poderia dizer o que ele queria sem ferir uma energia tão agressiva e que a luta pela pão, naquela grande cidade feroz, deve ter exasperado até o frenesi?

– O certo é que ainda amava Louise de Bescé. Ele não nunca a amara tanto. Ele agora guardava para ela um espécie de paixão mística cuja violência ele não conseguia explicar, mas que a segurou com força prodigiosa. E ele sentiu que se tornaria uma questão de vida ou morte para ele. Leva Louise parecia pertencer a ele. Sem isso ele não respondeu mais seu cérebro e, em vez de afundar no abismo da ideia fixo erótico, ele preferiria...

Ela estava no momento com o ladrão miserável. Nisso espírito levado para o desafio, todas as extravagâncias permaneceram possível. Será que ele a veria novamente, o amante gelado que somno leite, sangue no rosto, na poltrona de sua sala, ouvindo as horas se sucedem?

Com Louise, tudo deveria ser temido, até mesmo ela deixando Pa rir, ir a qualquer lugar do mundo, mesmo que ela adotasse cavala recrutou boulevard de Clichy e fez dele seu amante de coração e seu protetor. Nesse caso, você teria que matar. Car de Laize estava determinado a derrubar todos os obstáculos que o separavam de sua Ame. Se fosse necessário matar, a morte viria ao comando. E um médico pode matar sem que ninguém suspeite.

Mas tudo isso adiaria a hora de realizar esse amor que queimou sua medula. Ele se sentiu, no entanto, em certos telefonemas de seu carne e seu espírito, a profunda urgência de agir...

As nove e meia soaram quando o granizo do sino telefone acordou de Laize, que já começava a cochilar, por volta das sete horas, completamente vestido em sua poltrona. Ele lembrou Hans Holler e a missão que lhe havia confiado. Com um salto ele estava no aparelho.

- Olá ! Quem está aqui ?

"Golpe!" Estou falando com o doutor de Laize?

— Para si mesmo. Meu caro Holler, diga-me rapidamente o que Você sabe.

- Pronto: sigam o casal designado. Foi para um hotel, 35, praça Ventimiglia. Não é usual para nenhum dos dois.

A mulher pagou. Às oito e meia desta manhã, homem saiu sozinho e saiu para encontrar um amigo em um bar inter ladeira da rue Fontaine. Ainda está lá. Deve ser algo má ação e uma divisão de despojos. A mulher é ainda deitado. Nós a estamos observando; se sair você será informado.

"Muito bem, meu caro amigo, continue.

De Laize desligou o telefone e pensou por um minuto, então sua parte foi tomada. Enquanto ela estava sozinha na cama, você teve que pescoço rir encontrar Louise. Ele tentaria, com mais sutileza do que no dia anterior, uma explicação decisiva. Em todo o caso, aliás, era necessário que esta mulher era dele e mesmo isso não era suficiente. Foi necessário que ela era dele. Para atingir esse objetivo, nada o impediria.

Ele rapidamente tomou banho, se vestiu, tomou dois copos de um tônico e saiu. No primeiro táxi que encontrou ele disse sinal, subiu e gritou: Place Ventimiglia!

Louise de Bescé tinha tomado como protetora, menos contra de Laize que contra sua própria ternura, esse hooligan do Butte que foi apelidado de Verre de Lampe. As mulheres chamou-o assim porque ele tinha poder de ereção sexo absolutamente notável.

Ele permaneceu com o pênis alto por horas. Foi, claro, uma doença da qual esse indivíduo morreria antes de alguns anos, mas, em tal ambiente, tal poder não poderia para honrar seu portador. O vidro da lâmpada era, portanto, a casca dessas senhoras, que puderam estudar com ele a arte de dar prazer com um instrumento particularmente auspicioso.

– Então ele tinha amantes em abundância. Eles providenciaram suas necessidades liberalmente. No entanto, como ainda tinha espírito de aventura, participou de assaltos e outros expedientes perigosos, entretanto, para o custo de vida que não se pode pedir amor.

Louise o conhecia como todas as mulheres que questionou os restaurantes noturnos parisienses. Ela sabia disso em gereux e especialista no manuseio da faca. Mas ela estava com vontade de enfrentar todo mundo e sempre lhe agradou viva duro. Assim não se arrependeu, dirigindo-se com este homem em direção a um hotel na Place Ventimiglia, o risco que ela agora podia correr. Porque com esses bandidos, todos declaração de amor é um vínculo inquebrável. E devemos, assim que possuía Lâmpada de Vidro em sua cama, satisfaça, enquanto houver detém, a todas as suas necessidades financeiras.

Louise de Bescé, quando ela estava em um quarto de hotel com esse personagem perturbador, resolvido a jogar largo e amarrá-lo naquela noite com sexo, como ele havia amarrado outras mulheres. Foi também uma defesa, porque ela usava um biquíni justa abundante e magnífica, bem feita para tentar um vo seus.

Então, assim que a porta se fechou, ela se despiu em um instante, estar de alguma forma em armas. Então, antes o homem se despiu, ela colocou todo o seu conhecimento tomar medidas para fazê-lo vir em primeiro lugar.

Na verdade, foi muito fácil. Vidro da lâmpada também erguido cedo um membro muito bonito, muito liso, sem pêlos na pele, sem veias torcidas, sem crescimentos feios. Era uma vara rosa, finalizado com uma borla de uma suntuosa cor carmim velho, e cuja ligeira curvatura em arco, perfeita redondeza e aparência graciosa e robusta, explicava o ardor do

Montmartrees para reservá-lo.

– 136 – Louise, com uma mão rápida, sempre lembrando de Kho ku, fez o esperma jorrar em vinte segundos. Ele era fluido anormal e quase branco, pois o homem era realmente impotente procriar.

Feliz, Verre de Lampe iniciou então uma discussão em gíria sobre mulheres. Louise escutou, estendendo sua garupa. Ela sabia que nada como a contemplação das nádegas das mulheres não tem efeito sobre o verdadeiramente voluptuoso. De fato, o outro, logo que nu e o galo ainda lutando, queria sodomizá-la. Mas neste casos, quantos homens, lidando com amantes espirituais tuelles, têm na verdade o pênis no próprio sexo, quando acreditam que possuem a bainha traseira. Claro que isso não pode ser que se o amante perde, no prazer e na atividade de quem o acompanha reúne e retém sua oferta, o conhecimento exato de a obliquidade dos orifícios.

Trair é muito possível, quando a esposa é ex perda e sabe colocar-se de modo a criar a ilusão. Luísa assim o fez.

Ela se movia com inteligência e com tanta energia que realizou a segunda ejaculação em um instante. Ela se retirou de um butt kick e o outro, que esteve ocupado durante o ato com este apertar os belos seios de sua amante, não percebeu o malandragem.

Então ela se deitou na cama e admirou esse extraordinário priapus nary, sempre tenso e exuberante. Eles fizeram amor novamente normal, sem que nada possa suavizar esta obra-prima de rigidez. Ela então disse a si mesma:

- Você, eu vou fazer você baixar a gargalhada!

Na verdade, quando Lamp Glass descansou um pouco, Louise brincou com ele por um momento, então, depois de algumas acrobacias, ela pulou no homem, montou nele, e com uma mão rápida, introduziu o belo falo em sua bainha. Ela estava começando a encontrar alguma emoção e aproveitou esta posição cavalheiresca para dar prazer a si mesma. Foi muito tempo, porque a jovem teve o gozo lento. Mas seu parceiro, um pouco cansado por acaso, não conseguia ejacular imediatamente. Ele fez isso em final, com uma espécie de tensão dolorosa que encanta os jovens filha. Ele disse :

“Isso me queima, minha pequena; Eu não sei se eu gozo ou se eu sofre.

"Vamos vê-lo agora", ela respondeu, continuando seu lento movimento de torção. Porque ela queria continuar até que ele implorou por misericórdia.

Para não perder o fôlego, agachada nesse corpo grande, ela movia-se suavemente, em círculos, e de vez em quando descia com um puxão, de modo a introduzir o pênis nas profundezas.

Deu-lhe um novo prazer, delicado e fino.

Logo ela começou o movimento contrário, depois acedeu Lera essa forma de estilizar a virilidade com a vulva escancarada. Este jogo deu ao homem uma espécie de arrepio agudo, evidente pela como ele a acompanhava. Louise, muito dona de si mesma, finalmente soube que sua parceira ia ejacular. Ela passou lentamente, depois parou.

"Vá!... vá!... gritou Lamp Glass.

- Aguentar ! minha amiga.

Ele, nervoso, quis então fazer os movimentos os mesmos que iam fazê-lo vir, mas, sentados sobre o ventre viril, Louise o imobilizou.

- Eu ia vir, meu pequeno, por que você parou?

Ela então retomou sua ação, mas muito mais lentamente. Dentro final, no exato minuto em que uma fricção final traria o jato, ela parou novamente. Ofegante, ele não reage, mas sua respiração apressada testemunhava que ele estava exausto.

– 138 – Após três minutos de espera, Louise retomou seu lento ca res. Seu pênis bem colocado desceu sobre o pênis e o absorveu com um gole lento e trêmulo. Foi até a raiz.

Lá, Louise parou e voltou a subir, apertando os músculos do vulva que abraçava a glande como uma mão.

Então ela se levantou de repente, então com sua garupa alta, em observei se o meato ficava branco. Derrotado, o amante imobilizado, o olhos fechados, estendido como um cadáver.

E a jovem recomeçou, cautelosamente. Ela quer você leite mantenha este homem meia hora à beira do espasmo sem sucesso. Então ela retomou seu agachamento, sentiu o pênis vibra como uma espada no primeiro contato, então enterrou-o nela. Logo ela soube, pelos reflexos do rosto em Verre de Lampe, que ele não poderia suportar isso por muito tempo Novamente. A máscara estava se deformando, um sorriso perturbador desenhou sua comissuras, e sua glote movia-se para frente e para trás em um deglutição abortada.

Ela desistiu de fazer sexo, recuou um pouco e, com os dedos, começou a tocar levemente o pênis levantado, inchado até o estouro.

E cada vez que o prazer ia sair, Louise parou para esperar, enquanto ondas violentas os lombos do pobre homem vazavam.

Por uma hora ela jogou assim. Finalmente, em algum momento, ela parou por pelo menos dois minutos, vendo jorros tetânicos agitam o longo talo carnudo. Ela estava indo para lá retomar quando, resultante de uma impressão nervosa mais forte como os contatos, o esperma explodiu. Então, Louise, próximo o plano que ela havia adotado, começou a sacudir com sua mão ágil o bolsas e acariciando a glande rapidamente.

Foi prodigioso. O jorro de esperma piorou e tornou-se uma via de jato alternadamente cortada e abundante, mas quase transparente no final. E Louise estava sempre se masturbando dias. Então o homem gritou:

- Ah! Você vai me matar !

Uma hora depois, insatisfeita, ela tentou fazê-lo novamente. Do boca e mão, sendo lesbianizada ao mesmo tempo, nesta postura que se chama sessenta e nove, para expressar mar a oposição alternada dos dois corpos, ela ainda conseguiu uma vez para fazer o homem vir. Mas a vara, durante todo o ato, permaneceu macio.

Às sete horas da manhã, ela recuperou a posse deste sexo por montando-o para trás e se esforçou para galvanizar um corpo ex equipamento. Foi uma tarefa titânica. Foi preciso virtuosismo admirável levá-lo à beira da alegria; uma vez lá, todos tempo, ela começou a prolongar os preparativos para quase de uma hora. No final, o que jorrou foi uma mistura de sangue e sêmen que estabelece claramente a vitória feminina.

Louise, vendo isso, pensou orgulhosamente no doutor da Largura. Eu o derrotei assim. Um pela cabeça, aquele por sexo...

Às oito horas, Verre de Lampe acordou sobressaltado, e o cara vazia, disse que tinha um encontro com um poste, por um coisas faltantes. Vestiu-se a galope, de cabeça vazia, e foi-se embora.

Louise tinha guardado sua riqueza. Ela pensou por um minuto que ela faria bem em sair também. Teria sido prudente, mas o cansaço derrubou-o na cama.

Às onze horas Glass of Lamp bateu à porta. Metade dormindo, ela abriu e seu rosto ficou tenso quando viu a boca ferocidade do bandido, em cujas feições o gozo diferido e repetidas deixaram vestígios de estupefação e exaustão.

Ela sentiu que desta vez seria necessário lutar. Poderia-não bastaria ser a arma sexual?... Mas Louise de Bes não temia nem esperma nem sangue...

– Nu, orgulhoso e frio, o velo sexual frisado de suor, a carne lisa e leitosa, com uma pitada de fadiga sob o olhos circundados, e os gestos imediatos de uma mulher que a nudez cerveja, ela se jogou na frente do sofá onde suas roupas estavam descansando.

Ela usava os seios altos com uma espécie de majestade, e, na coxa, perto dos lábios rosados ​​do sexo, imperceptivelmente separados, uma grande mancha vermelha testemunhou que Glass of Lamp também sabia praticar aqueles beijos ardentes que levam o sangue ao boca e que se chamam chupões...

Os dois adversários se entreolharam por um momento. o bandido sentiu que na frente dele não era um animal do rebanho feminino nin pastando nas encostas de Montmartre. Foi um verdadeiro besta, cuja mordida, como o beijo, levou o moristo…

Lembrou-se daquela garupa ágil, no centro da qual pensou ter encontrado uma rara felicidade no dia anterior. Isso o amolece. Ele enviesado. Louise, posando como um gladiador, uma perna para a frente, com uma risada de ódio, olhou para este homem vil que ela tinha meu negado naquela noite com desprezo. Era a orla mais bonita de Paris...

Aquilo é ! Em outras palavras, era o próprio símbolo do homem, da macho…

O que é um homem? Uma masculinidade...

Mas quanto tempo leva para uma mulher habilidosa fazer a mais orgulhosa das varas masculinas... um trapo?

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