EPILOGO
RENASCIMENTO
O doutor de Laize viu-se à porta do hotel onde atualmente Louise de Bescé. Ele reconheceu o agente de Hans Hol esperando no terraço de um bar, alguns passos adiante, e veio até ele.
"Holler?" ele perguntou.
- Sim senhor !
"A pessoa não saiu?"
- Não senhor !
"Qual o número do quarto?"
- Trinta e quatro.
- Bom. Obrigado !
E De Laize entrou na varanda do hotel. Nada era para ele exigem. Neste estabelecimento para mulheres, era preciso ser acostumados com as idas e vindas de estranhos. Ele subiu as escadas e subiu lentamente. Seu coração estava batendo. Na segunda, a primeira porta estava numerada quinze. Ele disse para si mesmo: é no terceiro andar.
Na terceira, a primeira porta era a trinta. Ele afundou no corredor à direita, onde ele tinha visto o trinta e um... Ele estava antes do trigésimo quarto e parou. Um tenso puxou sua boca.
Então ele ouviu...
A voz de um homem disse ralando, irritada e gordurosa tornando-se:
— Você, meu pequeno, pode dizer não... é como se você afivelado. Estou duro. O flanco que acabei de ver é em uma jarra e eu preciso de algumas bolhas. Primo: o que você tem, todo o seu bi brinquedos; segundo: todas as noites a partir de hoje, duas libras... Exatamente, duzentos dólares por dia. Você vai fazer vamos cozinhar para mais do que isso. Você me levou esta noite, você é minha.
Vou mantê-la como minha esposa e não resmungar!...
A voz de Louise de Bescé soou fria e irônica. Ah!
essa voz fez de Laize um bem inexprimível. Sempre foi o mesma vontade invencível; os Bescé d'Yr nunca tremeram.
Eles usam d'Ermine au Pairle d'Or e o elmo de nove barras, como duques. Eles rebaixariam isso dobrando-se em uma ordem de marlou?... Louise diz apenas uma palavra:
"Idiota!"
Congelado, o outro ficou em silêncio.
- Tolo, você acha que me assusta! Mas você acha que tem lidar com seus fornecedores habituais?
Lâmpada de vidro disse:
- Eu eu...
"Cala a boca", gritou Louise. Você... você... o que é isso este ? Levei você para passar uma noite, como um instrumento.
Mesmo deste ponto de vista eu derrotei você, você sabe disso... Então cale a boca então vá embora! Você me enoja !
Fez-se um silêncio:
"Vamos, saia daqui", Louise repetiu, "só ver você me faz Eu perderia o desejo que tenho pelo meu amante.
- Quem é ? ralou a cavala.
— Aquele que me seguiu ontem à noite e a quem eu queria exasperar por jogo. Você foi para mim uma bola que mandamos de volta no ar Curtiu isso…
Ela tinha que fazer um movimento. Mas o homem, de Laize adivinhou, então puxou uma faca:
"Aqui, vadia. Você não vai mais me provocar!
De Laize pulou na porta, que cedeu. Ele tinha chegado a o bolso onde estava seu bronzeado familiar. Ele pegou. Quarto apareceu. Louise, nua, defendeu-se agilmente contra o bruto que segurava uma lâmina enorme na ponta de um braço erguido. Do Laize disparou.
O bandido e Louise caíram juntos. Matou-o imediatamente, ela ferido por um golpe de um cutelo que havia cortado seu ombro.
De Laize correu para ela, pegou-a no colo, colocou-a na cama e olhou da ferida. Não foi nada. Ele ia parar o sangue em dois minozes. Um curativo feito e mantido por oito dias: Louise seria curado... Ela abriu os olhos e viu o médico. Sua boca tinha um sorriso.
"Você é minha agora?" perguntou de Laize em voz alta baixo.
Ela assentiu que sim.
"Você vai ficar aí?"
A respiração de Louise soltou esta única palavra:
- Sim !…
Eco do Fígaro:
“Doutor de Laize e sua encantadora esposa, nascida Timo de Bescé d'Yr, celebrou ontem no seu hotel na Avenue du Bois-de-Boulogne, o nascimento de Miss Louise-Antoinette Marie-Zanette Timo de Laize de Bescé, sua filha. »
Outro eco da Gália:
"A Liga pela Castidade Pré-matrimonial está desde ontem definitivamente constituído, sob a presidência de honra do Presidente do Conselho, e a presidência efetiva de Madame de Laize de Bescé, a feliz esposa do médico europeu mais famoso hoje…"
FIM
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