Sobre tudo o que é favorável ao ato do coito - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Sobre tudo o que é favorável ao ato do coito

CAPÍTULO 6

Sobre tudo o que é favorável ao ato do coito

SAIBA, ó Vizir (Deus seja bom para você!), se você deseja ter prazer coito, que deve dar uma parte igual de felicidade aos dois combatentes e ser satisfatório para ambos, você deve, antes de tudo, brincar com a mulher, excitá-la com beijos, mordiscando e chupando seus lábios, acariciando seu pescoço e bochechas. Vire-a na cama, agora de costas, agora de bruços, até você ver pelos olhos dela que o tempo pois o prazer está próximo, como mencionei no capítulo anterior, e certamente não tenho sido poupado com minhas observações então.

Então, quando você observar os lábios de uma mulher tremerem e ficarem vermelhos, e seus olhos se tornarem lânguidos, e seus suspiros se tornarem mais rápido, saiba que ela está quente para o coito; então fique entre as coxas dela, para que seu membro possa entrar em sua vagina. Se você permitir meu conselho, você desfrutará de um abraço agradável, que lhe dará a maior satisfação, e deixar com você uma deliciosa lembrança.

Alguém disse:

Se você deseja coito, coloque a mulher no chão, agarre-se o seio dela, com os lábios colados aos seus; em seguida, aperte-a para você, chupe sua respiração, morda-a; beije seus seios, sua barriga, seus flancos, pressione ela apertada em seus braços, para fazê-la desmaiar de prazer; quando você a vê tão longe, então empurre seu membro nela. Se você tem feito como eu disse, o prazer virá para vocês dois simultaneamente. É isso que torna o prazer da mulher tão doce. Mas se você negligenciar meu conselho, a mulher não ficará satisfeita e você não terá proporcionado a ela nenhum prazer.

Terminado o coito, não se levante imediatamente, mas desça suavemente em seu lado direito, e se ela conceber, ela dará à luz um macho filho, se agradar a Deus nas alturas!

Sábios e Sábios (que Deus conceda a todos o seu perdão!) disseram:

Se alguém colocar a mão sobre a vulva de uma mulher que está com criança pronuncia as seguintes palavras: ‘Em nome de Deus! ele pode conceda saudação e misericórdia ao seu Profeta (saudação e misericórdia sejam com ele). Oh! meu Deus! Eu oro a ti em nome do Profeta para deixe um menino sair dessa conceção, acontecerá pela vontade de Deus, e em consideração a nosso senhor Maomé (a saudação e a graça de Deus esteja com ele), a mulher dará à luz um garoto.

Não beba água da chuva logo após a cópula, porque isso bebida enfraquece os rins.

Se quiser repetir o coito, perfume-se com aromas doces, então feche com a mulher, e você chegará a um resultado feliz.

Não deixe a mulher realizar o ato de coito montado em você, por medo de que nessa posição algumas gotas de seu fluido seminal possam entrar no canal de sua beira e causar uma uretrite aguda.

Não trabalhe duro logo após o coito, pois isso pode afetar seu saúde adversamente, mas vá descansar por algum tempo.

Não lave sua orla diretamente depois de retirá-la do vagina da mulher, até que a irritação diminua um pouco; em seguida, lave-o e sua abertura com cuidado. Caso contrário, não lave membro com frequência. Não deixe a vulva logo após a emissão, pois isso pode causar cancro.

Posições Diversas para o Coito

As maneiras de fazer isso com as mulheres são numerosas e variáveis. E agora é o momento de lhes dar a conhecer as diferentes posições que são habitual.

Deus, o magnífico, disse: ‘As mulheres são o seu campo. Vá em frente seu campo como você gosta.'

De acordo com o seu desejo, você pode escolher a posição que mais gosta, desde, é claro, que o coito ocorra no local destinado ao isto, isto é, na vulva.

PRIMEIRA MANEIRA - Faça a mulher deitar de costas, com suas coxas levantadas, então, ficando entre suas pernas, apresente seu membro nela. Pressionando os dedos dos pés no chão, você pode vasculhá-la de uma maneira conveniente e medida. Esta é uma boa posição para um homem com uma borda longa.

SEGUNDA MANEIRA—Se o seu membro é baixo, deixe o mulher deitada de costas, levante as pernas no ar, de modo que a perna direita estar perto de sua orelha direita, e a esquerda perto de sua orelha esquerda, e neste postura, com as nádegas levantadas, sua vulva se projetará para frente. Em seguida, coloque seu membro.

TERCEIRA MANEIRA — Que a mulher se estique sobre o chão, e coloque-se entre as coxas dela; em seguida, colocando um dos as pernas dela em seu ombro, e a outra debaixo de seu braço, perto do axila, entre nela.

MANEIRA QUARTA - Deixe-a deitar e coloque as pernas seus ombros; nesta posição seu membro ficará apenas de frente para sua vulva, que não deve tocar o solo. E então apresente seu membro.

MANEIRA QUINTA - Deixe-a deitar de lado, depois deite-se deitando-se ao lado dela, e ficando entre as coxas dela, coloque seu membro em sua vagina. Mas o coito lateral predispõe para dores reumáticas e ciática.

MANEIRA SEXTA - Faça-a ajoelhar-se e cotovelos, como se estivesse ajoelhado em oração. Nesta posição a vulva é projetada para trás; você então a ataca daquele lado, e coloca seu membro nela.

MANEIRA SÉTIMA - Coloque a mulher de lado e agache-se entre suas coxas, com uma de suas pernas em seu ombro e a outra entre suas coxas, enquanto ela permanece deitada de lado. Então você entra na vagina dela e a faz se mover puxando-a para seu peito por meio de suas mãos, com as quais você a segura abraçado.

MANEIRA OITAVA - Deixe-a esticar-se no chão, de costas, com as pernas cruzadas; então monte-a como um cavaleiro a cavalo, ficando de joelhos, enquanto as pernas dela são colocadas sob ela coxas, e coloque seu membro em sua vagina.

MODO NONO - Coloque a mulher de modo que ela se incline com sua frente, ou, se preferir, suas costas em uma elevação moderada, com os pés no chão. Ela oferece assim sua vulva ao apresentação do seu membro.

MANEIRA DÉCIMA - Coloque a mulher perto de um divã baixo, o atrás do qual ela pode segurar com as mãos; então, ficando debaixo dela, levante as pernas dela até a altura do seu umbigo e deixe-a agarrar você com as pernas dela de cada lado do seu corpo; nesta planta de posição sua beira contra ela, agarrando com as mãos a parte de trás do divã. Quando você começa a ação, seus movimentos devem responder àqueles da mulher.

MANEIRA DÉCIMA PRIMEIRA - Deixe-a deitar de costas no chão com uma almofada sob seu traseiro; então ficar entre ela pernas, e deixando-a colocar a sola do pé direito contra a sola do seu pé esquerdo, apresente seu membro.

Existem outras posições além das mencionadas acima em uso entre os povos da Índia. É bom que você saiba que os habitantes de essas partes multiplicaram as diferentes formas de gozar as mulheres, e eles avançaram mais do que nós no conhecimento e nvestigação do coito.

Dentre esses modos estão os seguintes, chamados:

1. El asemeud, a rolha

2. El modefedâ moda sapo

3. El mokefâ, com os dedos dos pés apertados

4. El mokeurmeutt, com as pernas no ar

5. El setouri, moda do bode

6. El loulabi, o parafuso de Arquimedes

7. El kelouci, o salto de verão

8. Hachou en nekanok, a cauda do avestruz

9. Lebeuss el djoureb, colocação da meia

10. Kechef el astine, visão recíproca dos posteriores

11. Nezâ el kouss, o arco do arco-íris

12. Nesedj el kheuzz, piercing alternativo

13. Dok el arz, batendo no local

14. Nik el kohoul, coito pelas costas

15. Et keurchi, barriga a barriga

16. Et kebachi, moda carneiro

17. Dok el outed, levando o pino para casa

18. Sebek el heub, fusão do amor

19. Tred ech chate, moda ovelha

20. Kalen el miche, intercâmbio no coito

21. Rekeud el aïr, a raça do membro

22. El modakheli, o montador

23. El khouariki, aquele que pára na casa

24. Nik el haddadi, o coito do ferreiro

25. El moheundi, o sedutor


PRIMEIRA MANEIRA - Et asemeud (a rolha). Coloque a mulher suas costas, com uma almofada sob suas nádegas, então fique entre ela pernas, apoiando as pontas dos pés no chão; dobre os dois coxas contra o peito, tanto quanto você pode; coloque suas mãos sob seus braços para envolvê-la ou apertar seus ombros. Então apresente seu membro e, no momento da ejaculação, puxe-a para vocês. Esta posição é dolorosa para a mulher, pois suas coxas estão dobradas para cima e suas nádegas levantadas pela almofada, as paredes de sua vagina aperta, e o útero tendendo para frente não há muito espaço para movimento e pouco espaço para o intruso; consequentemente este último entra com dificuldade e golpeia contra o útero. Por conseguinte, esta posição não deve ser adotada, a menos que o o membro do homem é curto ou macio.

SEGUNDA MANEIRA — El modefedâ (moda do sapo). Coloque a mulher nas costas, e disponha as coxas de modo que toquem os calcanhares, que se aproximam assim das nádegas; então você se senta neste tipo de pensamento alegre, de frente para a vulva, na qual você insere seu membro; você então coloca os joelhos dela sob suas axilas; e segurando firmemente a parte superior de seus braços, você a puxa para você na crise.

TERCEIRA MANEIRA — El mokefâ (com os dedos dos pés apertados). Coloque o mulher de costas, e agachar-se de joelhos, entre as coxas, agarrando o chão com os dedos dos pés; levante os joelhos tão alto quanto o seu lados, para que ela possa cruzar as pernas sobre suas costas, e depois passar os braços em volta do seu pescoço.

QUARTA MANEIRA — El mokeurmeutt (com as pernas no ar). o mulher deitada de costas, você junta as coxas dela e a levanta pernas para cima até as solas dos pés olharem para o teto; então envolvendo ela dentro de suas coxas você insere seu membro, segurando suas pernas para cima com as mãos.

QUINTA MANEIRA – El setouri (moda do bode). A mulher sendo agachada de lado, você a deixa esticar a perna em que está descansando e agache-se entre as coxas dela com as panturrilhas dobradas debaixo de você. Então você levanta a perna de cima para que ela descanse em seu de volta e apresente seu membro. Durante a ação que você toma dos ombros, ou, se preferir, dos braços.

SEXTA MANEIRA - El loulabi (o parafuso de Arquimedes). O homem sendo esticada de costas a mulher senta em seu membro, de frente para dele; ela então coloca as mãos sobre a cama para que ela possa mantê-la estômago de tocar o do homem, e se move para cima e para baixo, e se o homem é flexível, ele a ajuda de baixo. Se nesta posição ela quer beijá-lo, basta esticar os braços ao longo da cama.

SÉTIMA MANEIRA - El kelouci (o salto mortal). A mulher deve usa uma calça, que ela deixa cair sobre os calcanhares; então ela se abaixa, colocando a cabeça entre os pés, de modo que seu pescoço fique a abertura de suas calças. Nesse momento, o homem, agarrando-a pernas, vira-a de costas, fazendo-a dar um salto de verão; então com as pernas curvadas sob ele ele traz seu membro para a direita contra sua vulva e, deslizando-o entre as pernas, insere-o.

Alega-se que há mulheres que, deitadas de costas, podem colocar os pés atrás da cabeça sem a ajuda de pantalonas ou mãos.

OITAVA MANEIRA - Hachou en nekanok (o rabo do avestruz). o mulher deitada de costas ao longo da cama, o homem se ajoelha na frente ela, levantando as pernas até que apenas a cabeça e os ombros estejam descansando em cima da cama; seu membro tendo penetrado em sua vagina, ele agarra e põe em movimento as nádegas da mulher que, por sua vez, entrelaça as pernas no pescoço dele.

NONA MANEIRA — Lebeuss el djoureb (colocar a meia). o mulher encontra-se de costas. Você se senta entre as pernas dela e coloca seu membro entre os lábios de sua vulva, que você encaixa sobre ele
com o polegar e o primeiro dedo; então você se move para adquirir para seu membro, na medida em que está em contato com a mulher, uma esfregando, que ação você continua até que a vulva dela fique umedecida com o líquido emitido de sua orla. Quando ela é assim amplamente preparado para o prazer pelo ir e vir alternado de seu arma em sua bainha, coloque-a em seu comprimento total.

DÉCIMA MANEIRA - Kechef el astine (visão recíproca do posteriores). O homem deitado de costas, a mulher sentada para baixo sobre seu membro com as costas para o rosto do homem, que pressiona seus lados entre suas coxas e pernas, enquanto ela coloca as mãos na cama como suporte para seus movimentos e, abaixando cabeça, seus olhos estão voltados para as nádegas do homem.

DÉCIMA PRIMEIRA MANEIRA - Nezâ el kouss (o arco do arco-íris). o a mulher está deitada de lado; o homem também de lado, com o rosto para as costas dela, empurra entre suas pernas e apresenta sua membro, com as mãos apoiadas na parte superior das costas dela. Quanto a a mulher, ela então pega os pés do homem, que ela levanta como tanto quanto ela pode, puxando-o para perto dela; assim ela forma com o corpo do homem um arco, do qual ela é a ascensão.

DÉCIMA SEGUNDA MANEIRA - Nesedj el kheuzz (o movimento alternativo de piercing). O homem em atitude sentada coloca as solas dos pés juntos e, abaixando as coxas, aproxima os pés do membro; a mulher se senta em seus pés, que ele cuida mantenham-se firmes juntos. Nesta posição as duas coxas da mulher são pressionado contra os flancos do homem, e ela coloca os braços em volta de sua pescoço. Então o homem aperta os tornozelos da mulher e puxa os pés mais perto de seu corpo, traz a mulher, que está sentada sobre eles, dentro alcance de seu membro, que então entra em sua vagina. Ao mover seu pés, ele a manda de volta e a traz para frente novamente, sem nunca retirando seu membro inteiramente. 

A mulher torna-se o mais leve possível e assiste tão bem quanto ela pode nesse movimento de ir e vir; sua cooperação é, de fato, indispensável para isso. Se o homem apreende que seu membro pode sair inteiramente, ele a pega pela cintura, e ela não recebe outro impulso que não aquele que lhe é transmitido pelos pés do homem sobre o qual ela está sentada.

DÉCIMA TERCEIRA MANEIRA — Dok el arz (batendo no local). o o homem senta-se com as pernas esticadas; a mulher então coloca ela mesma montada em suas coxas, cruzando as pernas atrás das costas do homem, e coloca sua vulva em frente ao seu membro, que depois ela guias em sua vagina; ela então coloca os braços em volta do pescoço dele, e ele abraça seus lados e cintura, e a ajuda a subir e descer à sua beira. Ela deve ajudar em seu trabalho.

DÉCIMA QUARTA MANEIRA - Nik el kohoul (coito pelas costas). o mulher deita de bruços e levanta as nádegas com a ajuda de uma almofada; o homem se aproxima por trás, estica-se sobre ela volta e insere sua ferramenta, enquanto a mulher enrola os braços em volta cotovelos do homem. Este é o mais fácil de todos os métodos.

DÉCIMA QUINTA MANEIRA - El keurchi (barriga com barriga). O homem e o mulher estão de pé, cara a cara; ela abre as coxas; a homem então coloca seus pés para frente entre os da mulher, que também avança um pouco o dela. Nesta posição o homem deve ter um dos seus pés um pouco à frente do outro. Cada um dos dois tem o braços em volta dos quadris do outro; o homem apresenta sua borda, e o dois movimentos assim entrelaçados de uma maneira chamada Neza el dela, que eu explicarei mais tarde, se for do agrado de Deus Todo-Poderoso. 

DÉCIMA SEXTA MANEIRA - El kebachi (à moda do carneiro). A mulher está de joelhos, com os antebraços no chão; a homem se aproxima por trás, ajoelha-se e deixa seu membro penetrar em sua vagina, que ela pressiona o máximo possível; ele fará bem em colocar as mãos nos ombros da mulher.

DÉCIMA SÉTIMA MANEIRA — Dok el outed (conduzindo o pino para casa). A mulher enlaça com as pernas a cintura do homem, que é de pé, com os braços em volta do pescoço dele, firmando-se encostado na parede. Enquanto ela está assim suspensa o homem insinua seu alfinete em sua vulva.

DÉCIMA OITAVA MANEIRA - Sebek el heub (fusão do amor). Enquanto o a mulher está deitada do lado direito, estenda-se do lado esquerdo; sua perna esquerda permanece estendida e você levanta a direita até que esteja até o flanco, quando você coloca a parte superior da perna ao seu lado. Desta forma sua perna superior serve à mulher como suporte para as costas. Depois tendo apresentado seu membro, você se move como quiser, e ela responde à sua ação como ela quer.

DÉCIMA NONA MANEIRA - Tred ech chate (coito da ovelha). o a mulher está de quatro; o homem, atrás dela, a levanta coxas até que sua vulva esteja no nível de seu membro, que ele então inserções. Nesta posição, ela deve colocar a cabeça entre os braços.

VIGÉSIMA MANEIRA—Kalen el miche (intercâmbio no coito). o homem encontra-se de costas. A mulher, deslizando entre suas pernas, coloca ela em cima dele com as unhas dos pés contra o chão; ela levanta as coxas do homem, virando-as contra o seu próprio corpo, para que o membro viril encara sua vulva, para dentro da qual ela o guia; ela então coloca as mãos sobre a cama ao lado do homem. Isso é, porém, indispensável que os pés da mulher se apoiem sobre uma almofada para permitir que ela mantenha sua vulva em concordância com seu membro.

Nesta posição as partes são trocadas, a mulher cumprindo a de o homem e vice-versa.

Existe uma variação desta forma. O homem se estende de costas, enquanto a mulher se ajoelha com as pernas debaixo dela, mas entre suas pernas. O restante corresponde exatamente ao que foi disse acima.

VIGÉSIMA PRIMEIRA MANEIRA – Rekeud el aïr (a raça do membro). O homem, de costas, apoia-se com uma almofada sob a ombros, mas sua parte posterior deve manter contato com a cama. Desta forma colocado, ele levanta as coxas até que seus joelhos estejam no nível enfrentar; então a mulher se senta, empalando-se em seu membro; ela não deve deitar-se, mas ficar sentado como se estivesse a cavalo, a sela sendo representado pelos joelhos e pela barriga do homem. Naquilo posição ela pode, pelo jogo de seus joelhos, trabalhar para cima e para baixo e para baixo e para cima. Ela também pode colocar os joelhos na cama, nesse caso o homem acentua o movimento dobrando as coxas, enquanto ela segura com a mão esquerda no ombro direito dele.

VIGÉSIMA SEGUNDA MANEIRA — El modakheli (o montador). o mulher está sentada em seu cóccix, com apenas as pontas de suas nádegas tocando o chão; o homem toma a mesma posição, sua vulva enfrentando seu membro. Então a mulher coloca a coxa direita sobre a esquerda coxa do homem, enquanto ele por sua vez coloca sua coxa direita sobre ela deixou um.

A mulher, agarrando com as mãos os braços do companheiro, membro em sua vulva; e cada um deles se inclinando alternadamente um pouco costas, e segurando-se pela parte superior dos braços, eles iniciar um movimento oscilante, movendo-se com pequenas concussões, e mantendo seus movimentos em ritmo exato com a ajuda de seus calcanhares. que repousam no chão.

VIGÉSIMA TERCEIRA MANEIRA - El khouariki (aquele que pára na casa). a mulher deitada de costas, o homem se deita sobre ela, com almofadas em suas mãos.

Depois que seu membro está dentro, a mulher levanta as nádegas tão alto quanto ela pode sair da cama, o homem a seguindo com seu membro bem lado de dentro; então a mulher se abaixa novamente na cama, dando alguns choques curtos, e embora não se abracem, o homem deve gruda como cola nela. Este movimento eles continuam, mas o homem deve tornar-se leve e não deve ser pesado, e a cama deve ser macio; em caso de incumprimento do qual o exercício não pode ser mantido sem pausa

VIGÉSIMA QUARTA MANEIRA - Nik el haddadi (o coito do ferreiro). A mulher está deitada de costas com uma almofada debaixo dela nádegas, e os joelhos levantados o mais possível em direção ao peito, para que sua vulva se destaque como alvo; ela então orienta o parceiro membro em.

O homem executa por algum tempo a ação usual do coito, então retira sua ferramenta da vulva e a desliza por um momento entre as coxas da mulher, como o ferreiro retira o ferro incandescente do forno para mergulhá-lo em água fria. Essa maneira é chamado sferdgeli, posição do marmelo.

VIGÉSIMA QUINTA MANEIRA – El moheundi (o sedutor). A mulher deitada de costas, o homem senta-se entre suas pernas, com sua garupa Os pés dele; então ele levanta e separa as coxas da mulher, colocando-a pernas sob os braços ou sobre os ombros; ele então a leva em volta a cintura, ou agarra seus ombros. 

As descrições anteriores fornecem um grande número de procedimentos, isso não pode ser posto à prova; mas com tanta variedade escolher, o homem que acha um deles difícil de praticar, pode facilmente encontrar muitos outros mais para sua conveniência.

Não mencionei posições que me pareceram impossíveis de realizar, e se houver alguém que pense que aqueles que descrevi não são exaustivas, basta que ele procure novos.

Não se pode negar que os índios superaram a maior dificuldades em relação ao coito. Como uma grande façanha, originada com deles, podem ser citados:

A mulher deitada de costas, o homem senta-se seu peito, com as costas viradas para o rosto dela, os joelhos virados para a frente e suas unhas agarrando o chão; ele então levanta os quadris dela, arqueando de costas até que ele trouxe sua vulva cara a cara com seu membro, que ele então insere e, assim, ganha seu propósito.

Esta posição, como você percebe, é muito cansativa e muito difícil de atingir. Eu até acredito que a única realização disso consiste em palavras e desenhos. Em relação aos outros métodos descritos acima, eles só pode ser praticado se o homem e a mulher estiverem livres de defeitos e de construção análoga; por exemplo, um ou outro deles não deve ser corcunda, ou muito pequena, ou muito alta, ou muito obeso. E repito, que ambos devem estar em perfeita saúde.

Tratarei agora do coito entre duas pessoas de conformação. Vou particularizar as posições que lhes convém em tratando cada um deles separadamente.

Vou falar primeiro do coito de um homem magro e um corpulento mulher, e as diferentes posturas que podem assumir para o ato, assumindo que a mulher estava deitada, e sendo transformada sucessivamente em seus quatro lados.

Se o homem quer trabalhar ela de lado ele pega a coxa do mulher que está por cima, e a eleva o mais alto possível em sua flanco, de modo que fique sobre a cintura; ele emprega o braço dela como um travesseiro para o apoio de sua cabeça, e ele tem o cuidado de colocar um almofada robusta sob seu quadril, de modo a elevar sua membro até a altura necessária, o que é indispensável por conta da espessura das coxas da mulher.

Mas se a mulher tiver um abdome enorme, projetando-se em razão da sua obesidade sobre suas coxas e flancos, será melhor deitá-la sobre ela costas, e levantar as coxas até a barriga; o homem se ajoelha entre eles, segurando-lhe a cintura com as mãos e puxando ela para ele; e se ele não pode gerenciá-la em consequência da obesidade de sua barriga e coxas, ele deve com seus dois braços rodear suas nádegas, mas é assim impossível para ele trabalhar nela convenientemente, devido à falta de mobilidade de suas coxas, que são impedido por sua barriga. Ele pode, no entanto, apoiá-los com sua mãos, mas tome cuidado para não colocá-las sobre suas próprias coxas, pois, devido ao seu peso, ele não teria o poder nem a facilidade de deslocamento. 

Como disse o poeta:

Se você tiver que explorá-la, levante suas nádegas,
Para funcionar como a corda atirada a um afogado.
Você então parecerá entre as coxas dela
Como um remador sentado no fundo do barco.

O homem também pode deitar a mulher de lado, com o perna mais interna na frente; então ele se senta na coxa dessa perna, sua membro estando oposto à sua vulva, e permite que ela levante a parte superior da perna, que ela deve dobrar no joelho. Então, com as mãos agarrando-a pernas amarram as coxas, ele apresenta seu membro, com o corpo deitado entre as pernas dela, os joelhos dobrados e as pontas dos pés contra no chão, para que ele possa elevar seu traseiro, e evitar que ela coxas de impedir a entrada. 

Nesta atitude podem entrar em ação. Se a barriga da mulher está aumentada por estar grávida, o homem a deixa deitar de lado; em seguida, colocando uma de suas coxas sobre o outro, ele levanta ambos em direção ao estômago, sem eles tocando o último; ele então se deita atrás dela no mesmo lado, e pode assim encaixar seu membro, ferramenta inteiramente, principalmente levantando o pé, que está sob o perna da mulher, até a altura de sua coxa. 

O mesmo pode ser feito com uma mulher estéril; mas é particularmente recomendado para o mulher que é enceinte, pois a posição acima oferece a vantagem de obter-lhe o prazer que ela deseja, sem expô-la a qualquer perigo. No caso do homem ser obeso, com uma rotundidade do estômago, e a mulher ser magra, o melhor caminho para seguir é deixar a mulher tomar parte ativa. Para isso, o homem deita-se de costas com as coxas juntas, e a mulher abaixa-se sobre seu membro, montada nele; ela descansa as mãos sobre a cama, e ele agarra seus braços com as mãos. Se ela sabe como se mover, ela pode assim, por sua vez, subir e afundar sobre seu membro; E se ela não é hábil o suficiente para esse movimento, o homem transmite uma movimento para suas nádegas pelo jogo de uma de suas coxas atrás eles. Mas se o homem assume essa posição, às vezes pode tornar-se prejudicial para ele, na medida em que alguns dos espermatozoides femininos pode penetrar em sua uretra, e grave doença pode ocorrer daí. Também pode acontecer - e isso é tão ruim - que o o esperma do homem não pode desmaiar e retorna para a uretra.

Se o homem preferir que a mulher deite de costas, ele coloca ele mesmo, com as pernas dobradas debaixo dele, entre as pernas dela, que ela partes apenas moderadamente. Assim, suas nádegas estão entre as da mulher pernas, com os calcanhares tocando-as. Ao agir desta forma, ele irá, no entanto, sente fadiga, devido à posição de seu estômago em repouso da mulher e os inconvenientes daí decorrentes; e, além disso, ele não conseguirá colocar seu membro inteiro na vulva.

Será semelhante quando ambos estiverem de lado, como mencionado acima em o caso das grávidas.

Quando o homem e a mulher estão gordos e desejam unir-se no coito, eles não conseguem fazê-lo sem problemas, especialmente quando ambos têm estômagos proeminentes. Nestas circunstâncias, o melhor caminho a percorrer sobre isso é a mulher estar de joelhos com as mãos no chão, de modo que seu posterior seja elevado; então o homem a separa pernas, deixando as pontas dos pés juntas e os calcanhares separados em pedaços; ele então a ataca por trás, ajoelhando-se e segurando seu estômago com a mão, e assim apresenta seu membro. Em repouso seu estômago sobre suas nádegas durante o ato ele segura as coxas ou a cintura da mulher com as mãos. Se a parte posterior dela estiver muito baixa para seu estômago para descansar, ele deve colocar uma almofada sob os joelhos para remediar isso.

Não conheço outra posição tão favorável quanto esta para o coito de um homem gordo com uma mulher gorda.

Se, de fato, o homem ficar entre as pernas de uma mulher de costas sob as circunstâncias acima mencionadas, seu estômago, encontrando as coxas da mulher, não permitirá que ele faça uso livre de sua ferramenta.

Ele não pode nem mesmo ver sua vulva, ou apenas em parte; pode ser quase dito que lhe será impossível realizar o ato. Por outro lado, se o homem fizer a mulher deitar de lado, e depois se coloca, com as pernas dobradas atrás dela, pressionando estômago sobre a parte superior de sua posterior, ela deve desenhar sua pernas e coxas até o estômago, a fim de desnudar sua vagina e permitir a apresentação de seu membro; mas se ela não puder dobrar suficientemente os joelhos, o homem não pode ver sua vulva, nem explorá-lo.

Se, no entanto, o estômago de cada pessoa não for exageradamente grande, eles podem gerenciar muito bem todas as posições. Só que eles não devem ser muito muito tempo para chegar à crise, pois logo se sentirão fatigados e perderão sua respiração.

No caso de um homem muito grande e uma mulher muito pequena, a dificuldade a ser resolvido é como conseguir que seus órgãos de geração e suas bocas podem se encontrar ao mesmo tempo. Para ganhar este fim a mulher era melhor deitar de costas; o homem se coloca de lado perto dela, passa uma das mãos sob o pescoço dela, e com a outra a levanta coxas até que ele possa colocar seu membro contra sua vulva por trás, o mulher permanecendo ainda de costas. Nesta posição ele a segura com as mãos pelo pescoço e as coxas. Ele pode então entrar nela corpo, enquanto a mulher por sua vez coloca os braços em volta do pescoço dele, e aproxima seus lábios dos dele.

Se o homem deseja que a mulher deite de lado, ele fica entre ela pernas, e, colocando suas coxas de modo que elas estejam "em contato com o lados, um acima e outro abaixo, ele desliza entre eles até membro está amarrando sua vulva por trás; ele então pressiona suas coxas contra suas nádegas, que ele segura com uma mão para dar movimento a eles; a outra mão ele tem em volta do pescoço dela. Se o homem então gosta, ele pode colocar suas coxas sobre as da mulher, e pressione-a contra ele; isso tornará mais fácil para ele se mover.

No que diz respeito à cópula de um homem muito pequeno e uma mulher alta, o dois atores não podem se beijar enquanto estão em ação, a menos que tomem um das três posições seguintes, e mesmo assim elas se tornarão cansado.

PRIMEIRA POSIÇÃO - A mulher está deitada de costas, com uma almofada grossa sob as nádegas e uma semelhante sob a cabeça; ela então puxa as coxas o mais longe possível em direção ao peito. O homem deita-se sobre ela, apresenta seu membro e a segura ombros, aproximando-se deles. A mulher a enrola braços e pernas em volta de suas costas, enquanto ele segura os ombros dela, ou, se puder, no pescoço.

SEGUNDA POSIÇÃO—Homem e mulher deitam-se de lado, face a face. enfrentar; a mulher desliza a parte inferior da coxa sob o flanco do homem, puxando-o ao mesmo tempo para cima; ela faz o mesmo com ela outra coxa sobre a dele; então ela arqueia a barriga para fora, enquanto a dele membro está penetrando nela. Ambos devem ter a posse do outro pescoço, e a mulher, cruzando as pernas sobre as costas dele, deve desenhar o homem em direção a ela.

TERCEIRA POSIÇÃO - O homem está deitado de costas, com as pernas esticadas Fora; a mulher senta-se em seu membro, e, esticando-se sobre ele, levanta os joelhos até a altura do estômago; então, colocando as mãos sobre os ombros dele, ela se levanta, e pressiona seus lábios nos dele.

Todas essas posturas são mais ou menos fatigantes para ambos; pessoas podem, no entanto, escolha qualquer outra posição que desejar; mas eles devem ser capazes para beijar uns aos outros durante o ato.

Agora falarei a vocês daqueles que são pequenos, por causa de sendo corcunda. Destes existem vários tipos. Primeiro, há o homem que é torto, mas cuja coluna e pescoço são retos. Para ele é mais conveniente unir-se a um mulherzinha, mas só por trás. Colocando-se atrás de seu traseiro, ele assim introduz seu membro em sua vulva.

Mas se a mulher estiver em uma atitude curvada, nas mãos e nos pés, ele fará ainda melhor. Se a mulher for afligida com uma corcunda e o homem é reto, a mesma posição é adequada.

Se os dois estiverem tortos, eles podem tomar a posição que quiserem para coito. Eles não podem, no entanto, abraçar; e se eles se deitarem em seus lado, face a face, restará um espaço vazio entre eles.

E se um ou outro se deitar de costas, uma almofada deve ser colocado sob a cabeça e o ombro, para sustentá-los, e encher o lugar que ficou vago.

No caso de um homem cuja malformação afeta apenas o pescoço, para pressionar o queixo em direção ao peito, mas que é reto, ele pode assumir qualquer posição que quiser para fazer o negócio, e dar aguenta abraços e carícias, sempre com exceção de beijos a boca. Se a mulher estiver deitada de costas, ele aparecerá em ação como se ele estivesse dando cabeçadas nela como um carneiro. Se a mulher tem ela pescoço deformado de maneira semelhante, seu coito será semelhante ao ataque mútuo de duas bestas com chifres com suas cabeças. A maioria posição conveniente para eles será que a mulher deve se curvar para baixo, e ele a atacou por trás. O homem cuja corcunda aparece nas costas em forma de apenas a metade de uma jarra não é tanto desfigurado como aquele de quem o poeta disse:

Deitado de costas, ele é um prato;
Vire-o e você terá uma tampa de prato

No caso dele, o coito pode ocorrer como com qualquer outro homem pequeno em estatura e ereto; ele não pode, no entanto, deitar-se facilmente de costas. 

Se uma pequena mulher está deitada de costas, com um homem corcunda sobre sua barriga, ele vai parecer a tampa de um vaso. Se, ao contrário, a mulher é grande, ele terá a aparência de um avião de carpinteiro em ação. Eu fiz os seguintes versos sobre isso sujeito:

A jubarte é abobadada como um arco; E ao vê-lo você chorar, 'Glória a Deus!' Você pergunta a ele como ele consegue no coito? 'É o retribuição pelos meus pecados', diz ele. A mulher sob ele é como um placa do negócio; A jubarte, que a explora, faz o aplanamento.

Eu também disse em verso:

O cordão dorsal da jubarte está amarrado em nós, 
Os Anjos se cansam com escrevendo todos os seus pecados;

Ao tentar uma esposa de boa forma, E para ela favores, ela o repele, e diz: 'Quem suporta os erros nós devemos cometer?' E ele, 'Eu os carrego bem na minha corcunda!' E então ela zomba dele dizendo: 'Oh, seu avião Destinado a fazer aparas!

Pegue uma placa de acordo!'

Se a mulher tem uma corcunda assim como o homem, eles podem pegar qualquer um dos as várias posições para o coito, sempre observando que se uma das deitada de costas, a corcova deve ser cercada com almofada, pois com um turbante, tendo assim um ninho para deitar, que guarda o seu topo, que é muito delicado. Desta forma, eles podem abraçar de perto.

Se o homem está corcunda tanto nas costas quanto no peito, ele deve renunciar à abraço e o apego, mas de outra forma pode tomar qualquer posição que ele gosta de coito. No entanto, de um modo geral, a ação deve ser sempre problemático para ele e para a mulher. eu escrevi sobre isso sujeito:

A jubarte engajada no ato de coito É como um vaso fornecido com duas alças. Se ele está queimando pele de uma mulher, ela lhe dirá, ‘Sua corcunda está no caminho; você não pode fazer isso; Sua beira encontraria um lugar para vasculhar, mas em seu peito a corcunda onde estaria ser?'

Se tanto a mulher quanto o homem têm corcundas duplas, o melhor posição que podem assumir para o coito é a seguinte:

mulher está deitada de lado, o homem apresenta seu membro após a moda descrita anteriormente em relação às mulheres grávidas. Desta forma as duas corcovas não se encontram. Ambos estão deitados em seus lados, e o homem ataca por trás. A mulher deve estar sobre ela costas, sua corcunda deve ser apoiada por uma almofada, enquanto o homem ajoelha-se entre suas pernas, ela segurando seu traseiro. Assim colocado, suas duas corcovas não estão próximas uma da outra, e todo inconveniente é evitado.

O mesmo acontece se a mulher se abaixar com a cabeça, com sua garupa no ar, à maneira de el kouri, cuja posição será convém a ambos, se tiverem o peito malformado, mas não as costas.

Um deles então realiza a ação de ir e vir. Mas a descrição mais curiosa e divertida que já conheci a este respeito, está contido nestes versículos:

Suas duas extremidades estão juntas, E a natureza fez um chacota deles; Em escorço, ele aparece como se estivesse cortado; Ele parece alguém se curvando para escapar de um golpe, Ou como um homem que recebeu um golpe E encolhe para perder um segundo.

Se a coluna de um homem é curvada em torno dos quadris e suas costas são retas, então que ele parece estar em oração, meio prostrado, coito para ele é muito difícil; devido às posições recíprocas de suas coxas e seu estômago, ele não pode inserir seu membro inteiramente, pois fica tão para trás entre suas coxas. O melhor para ele fazer é ficar acima. A mulher se abaixa diante dele com as mãos na solo e sua posterior no ar; ele pode assim apresentar seu membro como um pivô para a mulher seguir em frente, pois, observe-se, ele não pode se mover bem. É a maneira el kouri, com o diferença, que é a mulher que se move.

Um homem pode ser atacado pela doença chamada ikaad, ou zomana (paralisia), o que o obriga a estar constantemente sentado. Se este doença afeta apenas seus joelhos e pernas, suas coxas e coluna vertebral som restante, ele pode usar todas as posições diversas para o coito, exceto aqueles em que ele teria que se levantar. No caso dele nádegas sendo afetadas, mesmo que ele esteja perfeitamente bem, é a mulher que terá que fazer todos os movimentos.

Saiba que o coito mais prazeroso nem sempre existe no maneiras descritas aqui; Eu apenas os dou, para tornar este trabalho o mais completo possível. Às vezes, o coito mais agradável leva lugar entre amantes, que, não muito perfeitos em suas proporções, encontrar seus próprios meios para sua gratificação mútua.

Diz-se que há mulheres de grande experiência que, deitadas com um homem, eleve um de seus pés verticalmente no ar, e sobre esse pé uma lâmpada é posta cheia de óleo, e com o pavio aceso. Enquanto o homem está amassando-os, eles mantêm a lâmpada acesa e acesa, e o azeite não é derramado. Seu coito não é de forma alguma impedido por esta exposição, mas deve exigir grande prática prévia por parte de ambos.

Certamente os escritores indianos descreveram em suas obras uma grande muitas maneiras de fazer amor, mas a maioria delas não cede prazer, e dão mais dor do que prazer. Aquilo que há de ser procurado no coito, o ponto culminante dele, é o gozo, o abraço, os beijos. Esta é a distinção entre o coito dos homens e a dos animais. Ninguém é indiferente ao prazer que procede da diferença entre os sexos, e o homem encontra sua maior felicidade nele.

Se o desejo de amor no homem é despertado ao seu ponto mais alto, todos os prazer do coito torna-se fácil para ele, e ele satisfaz sua anseio de qualquer maneira.

É bom que o amante do coito ponha todas essas maneiras à prova, o como averiguar qual é a posição que dá o maior prazer para ambos os combatentes. Então ele saberá qual escolher para o encontro, vincular em satisfazer seus desejos reter a afeição da mulher.

Muitas pessoas tentaram todas as posições que descrevi, mas nenhum foi tão aprovado quanto o dok el arz.

A história é contada sobre este assunto de um homem que tinha uma esposa de beleza incomparável, graciosa e realizada. Ele costumava explorar ela da maneira ordinária, nunca recorrendo a nenhum outro. o mulher não experimentou nenhum prazer que deveria acompanhar o ato e, consequentemente, era geralmente muito mal-humorado após o coito acabou.

O homem reclamou disso com uma velha senhora, que lhe disse: 'Tente diferentes maneiras de se unir a ela, até encontrar aquela que melhor a satisfaz. Em seguida, trabalhe-a apenas desta forma, e sua afeição por você não conhecerá limites.'

Ele então experimentou com sua esposa várias maneiras de coito, e quando ele veio para o chamado dok el arz ele a viu vencida por violentos transportes de amor, e na crise de prazer sentiu seu ventre agarrar sua beira energicamente; e ela lhe disse, mordendo seus lábios, 'Esta é a verdadeira maneira de fazer amor!'

Essas demonstrações provaram ao amante, de fato, que sua amante sentia naquela posição o prazer mais vivo, e ele sempre daí em diante trabalhou com ela dessa maneira. Assim alcançou seu fim, e levou a mulher a amá-lo à loucura.

Portanto, tente maneiras diferentes; para cada mulher gosta de um em preferência a todos os outros para seu prazer. A maioria deles tem, porém, uma predileção pelo dok el arz, pois, na aplicação do mesmo, a barriga é pressionada na barriga, boca colada na boca, e a ação do útero raramente está ausente.

Tenho agora apenas que mencionar os vários movimentos praticados durante coitus, e descreverei alguns deles.

PRIMEIRO MOVIMENTO - Neza el dela (o balde no poço). O homem e a mulher se unem em um abraço apertado após a introdução. Então ele dá um empurrão e recua um pouco; a mulher o segue com um empurrar, e também se aposenta. Então eles continuam seu movimento alternativo, mantendo o tempo adequado. Colocando o pé contra o pé e a mão contra Por outro lado, eles mantêm o movimento de um balde em um poço.

SEGUNDO MOVIMENTO – El netahi (o choque mútuo). Depois de introdução, cada um deles recua, mas sem desalojar o membro completamente. Em seguida, ambos empurram firmemente juntos, e assim vá mantendo o tempo.

TERCEIRO MOVIMENTO – El motadani (a aproximação). O homem se move como de costume, e então pára. Então a mulher, com o membro em sua receptáculo, começa a se mover como o homem, e então pára. E eles continue assim até chegar a ejaculação.

QUARTO MOVIMENTO - Khiate el heub (alfaiate do amor). O homem, com seu membro estando apenas parcialmente inserido na vulva, mantém uma tipo de fricção rápida com a parte que está dentro, e então de repente mergulha todo o seu membro até a raiz. Este é o movimento de a agulha nas mãos do alfaiate, do qual o homem e a mulher deve tomar conhecimento. 

Tal movimento só serve para aqueles homens e mulheres que podem à vontade retardar a crise. Com aqueles que são constituídos de outra forma, seria agir rápido demais.

QUINTO MOVIMENTO — Souak el feurdj (o palito na vulva). O homem introduz seu membro entre as paredes da vulva, e em seguida, conduz para cima e para baixo, e para a direita e para a esquerda. Apenas um homem com membro muito vigoroso pode executar este movimento.

SEXTO MOVIMENTO - Tâhik el heub (o encaixotamento do amor). O homem introduz seu membro inteiramente na vagina, tão perto que seu cabelos estão completamente misturados com os da mulher. 

Nessa posição ele deve agora mover-se à força, sem retirar a sua ferramenta minimamente. Este é o melhor de todos os movimentos, e é particularmente bem adaptado à posição dok el arz. As mulheres preferem-no a qualquer outro tipo, pois lhes proporciona o prazer extremo de agarrar o membro com seu ventre; e aplaca sua luxúria mais completamente.

Essas mulheres chamadas tribades sempre usam esse movimento em suas carícias mútuas. E provoca ejaculação imediata tanto com o homem e mulher.

Sem beijo, nenhum tipo de posição ou movimento prazer total; e aquelas posições em que o beijo não é praticáveis ​​não são inteiramente satisfatórios, considerando que o beijo é um dos mais poderosos estimulantes para o trabalho do amor.

Eu disse em verso:

O olho languido
Coloca em conexão alma com alma,
E o beijo carinhoso
Leva a mensagem do membro para a vulva.

O beijo é assumido como parte integrante do coito. O melhor beijo é aquele impresso em lábios húmidos combinado com a sucção do lábios e língua, o que provoca particularmente o fluxo de doces e saliva fresca. Cabe ao homem fazer isso por meio de leve e mordiscando suavemente a língua de sua parceira, quando a saliva dela fluirá doce e requintado, mais agradável que o mel refinado, e que não misturar com a saliva de sua boca. Esta manobra dará ao homem uma sensação de tremor, que percorrerá todo o seu corpo, e é mais intoxicante do que beber vinho em excesso.

Um poeta disse:

Ao beijá-la, bebi de sua boca como um camelo que bebe
do redir; Seu abraço e o frescor de sua boca Me dê
um langor que vai até a minha medula.

O beijo deve ser sonoro; origina-se com a língua tocando o palato, lubrificado pela saliva. É produzido pelo movimento de a língua na boca e pelo deslocamento da saliva, provocada pela sucção.

O beijo dado na parte externa superficial dos lábios, e fazendo um ruído comparável ao que você chama seu gato, não dá prazer. É bastante bem assim aplicado a crianças e mãos.

O beijo que descrevi acima é o do coito e está cheio de volúpia.

Um provérbio vulgar diz:

Um beijo húmido
É melhor do que um coito apressado.
Eu compus sobre este assunto as seguintes linhas:
Você beija minha mão - minha boca deveria ser o lugar!
Ó mulher, tu que és meu ídolo!
Foi um beijo carinhoso que você me deu, mas está perdido,
A mão não pode apreciar a natureza de um beijo.

As três palavras, kobla, letem e bouss são usadas indiferentemente para indicar o beijo na mão ou na boca. A palavra feram significa especialmente o beijo na boca.

Um poeta árabe disse:

O coração do amor não pode encontrar remédio
Na feitiçaria nem nos amuletos,
Nem no abraço carinhoso sem um beijo,
Nem em um beijo sem coito.

E o autor da obra, As Jóias da Noiva e a Regozijo de Almas, acrescentou ao anterior, como complemento e comentário, o dois versos a seguir:

Nem ao contrário, por mais irrestrito que seja,
Mas na colocação de pernas sobre pernas (coito).

Lembre-se de que todas as carícias e todos os tipos de beijos, conforme descrito, são de nenhuma conta sem a apresentação do membro. Portanto abstenha-se de então, se você não quer ação; eles só atiçam o fogo para nenhum propósito. A paixão que é excitada assemelha-se de fato a um fogo que está sendo iluminado; e assim como só a água pode extinguir o último, de modo que apenas a emissão do esperma pode acalmar a luxúria e aplacar o calor.

A mulher não é mais favorecida que o homem pelas carícias sem coito. Diz-se que Dahama dobrado Mesedjel apareceu diante do governador da província de Yamama, com seu pai e seu marido, El Adjadje, alegando que este último era impotente e não coabitava com ela nem chegar perto dela.

Seu pai, que a auxiliou no caso, foi repreendido por misturar ele mesmo com sua reclamação pelo povo de Yamama, que disse a ele: ‘Você não tem vergonha de ajudar sua filha a trazer um reivindicar o coito?'

Ao que ele respondeu: ‘É meu desejo que ela tenha filhos; se ela os perder, será pela vontade de Deus; se ela os traz à tona eles será útil para ela.'

Dahama formulou sua reivindicação assim ao se apresentar ao Governador:

'Lá está meu marido, e até agora ele nunca me tocou.'

O Governador interveio, dizendo: ‘Sem dúvida, isso é porque você relutante?' 'Pelo contrário', ela respondeu, 'é por ele que eu abra minhas coxas e deite-se de costas' Então gritou o marido, ‘Ó Emir, ela diz mentiras; para possuí-la eu tenho que lutar com ela ela." O Emir pronunciou o seguinte julgamento: "Eu te dou", ele disse, 'um ano para provar que sua alegação é falsa'. portanto, por consideração ao homem. El Adjadje então foi embora recitando esses versos:

Dahama e seu pai Mesedjel pensaram
O emir decidiria sobre minha impotência.
O garanhão às vezes não é preguiçoso?
E, no entanto, ele é tão grande e vigoroso.

De volta à sua casa, começou a beijar e acariciar sua esposa; mas o dele esforços não foram mais longe, ele permaneceu incapaz de dar prova de sua virilidade. Dahama disse a ele: ‘Mantenha suas carícias e abraços; elas não satisfaça o amor. O que eu desejo é um membro sólido e rígido, o esperma que fluirá para a minha matriz." E ela recitou para ele o seguintes versos:

Diante de Deus! é em vão tentar com beijos
Para me entreter, e com seus abraços!
Para acalmar meus tormentos devo me sentir um membro,
Ejaculando esperma no meu útero.

El Adjadje, em desespero, conduziu-a imediatamente de volta à sua família, e, para esconder sua vergonha, repudiou-a naquela mesma noite.

Um poeta disse naquela ocasião:

O que são carícias para uma mulher ardente,
Ou vestimentas caras e joias finas,
Se os órgãos do homem não encontram os dela,
E ela está ansiando pela beira viril?

Saiba então que a maioria das mulheres não encontra plena satisfação em beijos e abraços sem coito. Para eles a satisfação reside apenas no membro, e eles gostam do homem que os remexe, mesmo que ele seja feio e disforme.

Uma história também vai sobre este assunto que Moussa ben Mesâb empreendeu um dia a uma mulher da cidade que tinha uma escrava, uma excelente cantora, que ele queria comprar dela. Esta mulher era resplandecente bela, e independente de seu charme aparência, ela tinha uma grande fortuna. Ele viu ao mesmo tempo no abrigar um jovem de má forma e aparência desajeitada, que ia e voltava dando ordens.

Moussa perguntou quem era o homem, ela lhe disse: ‘Este é meu marido, e por ele eu daria minha vida!' 'Esta é uma dura escravidão', disse ele, 'para que você está reduzido, e eu sinto muito por você. Pertencemos a Deus, e retornará a ele, mas que infelicidade é que tal beleza incomparável e formas tão deliciosas como vejo em você deveria ser para um homem assim!'

Ela respondeu: 'Ó filho de minha mãe, se ele pudesse fazer com você de atrás do que ele faz por mim na frente, você venderia seu ultimamente fortuna adquirida, bem como o seu patrimônio. Ele apareceria para você bonito, e sua aparência simples seria transformada em beleza.'

'Que Deus o preserve para você!', disse Moussa Conta-se também que o poeta Farazdak conheceu um dia uma mulher em quem lançou um olhar ardente de amor, e que por isso dirigiu-se a ele: ‘O que faz você me olhar dessa maneira? Se eu tivesse um mil vulvas, não haveria nada a esperar para você!' 'E por quê?”, disse o poeta. "Porque sua aparência não é atraente", ela disse, "e o que você mantém escondido não será melhor." Ele respondeu: "Se você me colocaria à prova, você descobriria que meu interior qualidades são de natureza a fazer você esquecer minha aparência externa.'

Ele então se descobriu e deixou que ela visse um membro do tamanho do braço de uma jovem. Com aquela visão, ela se sentiu queimando com desejo amoroso. Ele viu isso e pediu que ela o deixasse acariciá-la.

Então ela se descobriu e mostrou a ele seu monte de Vênus, abobadado como uma cúpula.

Ele então fez o negócio para ela e recitou estes versos:
Dobrei nela meu membro, grande como o braço de uma virgem;
Um membro com a cabeça redonda e pronto para atacar;
Medindo de comprimento um palmo e meio,
E, ah! Eu senti como se tivesse colocado em um braseiro.

Aquele que busca o prazer que uma mulher pode dar deve satisfazê-la desejo amoroso de carícias quentes, como descrito. Ele vai vê-la desmaiando de luxúria, sua vulva ficará húmida, seu útero se alongará para a frente, e os dois espermatozoides se unirão.

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