Caprichos do Sexo - O Rubicão - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Caprichos do Sexo - O Rubicão

Segunda Parte: Venda-se


III. O RUBICÃO 

Assim, em todos os ofícios em Paris, em todas as atividades abertas a qualquer pessoa que queira ganhar a vida, em todos os lugares... uma mulher tinha que primeiro se dedicar aos vícios ou desejos daqueles que utilizam a sua atividade. Luísa de Bescé entrou em vinte casas e tentou outros tantos trabalhos.

Ela nunca encontrou um lugar onde se acreditava que esta mulher bonita, fresca e doce poderia viver castamente. Ela encontrou casas administradas por mulheres. Aí surgiu espontaneamente em torno dos seus sapfismos exasperados. Ela pensou que tinha descoberto a terra prometida entre as solteironas devotas e, sem dúvida, que queriam ser puras. Infelizmente!

O seu erotismo era ainda mais violento. E ela ainda encontrou, pobre criança, as exigências mais surpreendentes de uma comerciante de negócios, espiritualista e teosofista, que tinha uma paixão para espancar aqueles que ela empregava em dobrado. Mas era necessário, no entanto, que essa correção tivesse uma volta erótica.

A cena era, portanto, semi-pública, ou seja, a vítima teve que ficar numa janela e observar a rua com uma afetação de indiferença, enquanto, na garupa oferecida, dentro do apartamento, a velha entregava-se brincando, armada com uma espécie de vassoura muito espinhosa capaz de remover a epiderme mais resistente.

Luísa encontrou um farmacêutico que queria nada menos do que periodicamente ter pinos empurrados no seu traseiro. Ainda não teria sido nada, sem a obrigação de reciprocidade.

Ela conhecia uma modista que queria ser homem, nessa conta que a natureza lhe oferecera, como clitóris, uma excrescência longa como um dedo e, a minha fé, rígida de desejo, quando o desejo a possuiu.

Com este instrumento, a modista violou portanto, os seus trabalhadores, mas não da maneira natural. Ela teve que ser operada pelo ânus, sendo que o uso do referido canal era capaz de dar à operadora as satisfações de um homem.

Numa casa de moda, Luísa encontrou outro uso: o diretor queria que as suas funcionários lhe dessem o espetáculo de uma atuação lésbica cuidadosa e implacável. E não se importava que as adolescentes tentassem fingir prazer para agradar o sultão local.

Ele queria que elas experimentassem prazer e ele provou o creme, o seu paladar permitiu-lhe, de facto, reconhecer com certeza a mulher produtora do sumo que testemunha a alegria, e a simulação simples que ele caçava.

Uma confeiteira usou Luísa como vendedora por todo o meio-dia. Às seis horas ela chamou-a à sua oficina e pretendeu sodomizá-la entre os pastéis que o forno esperava e em frente do alguidar com chantilly.

Num joalheiro, era necessário fazer amor com outro rapaz e o lojista. Aqui ele operava com cada um por sua vez, mas a mulher desempregada não devia ficar desocupada para satisfazer este homem ardente. Ela tinha como função fazer cócegas com um dedo ágil nas nádegas e bolsas do homem, a quem esses jogos encantavam entre todos.

Um homem de letras precisava de uma secretária. Luísa rendeu-se, mas teve que ser lesbianizada por um cachorro especialmente dotado e hábil, que poderia, mais generoso do que o homem, lamber uma vulva por trinta e cinco minutos, sem fadiga.

Uma mulher de letras, também à procura de uma secretária, perguntou a Luísa algo mais complicado. Ela precisava acariciar com a boca galante a intimidade sexual desta escritora, enquanto o amante titular, no traseiro, saboreava as alegrias de Sodoma. Nesta mulher de letras, o que se chamava o amante da Madame, era o homem que sodomizou as infelizes secretárias.

Uma mulher pintora e, na minha fé, tinha igualmente necessidade de um funcionário cuja função não era muito finalizada. Mas o que se exigia mais era o poder de fazer dois homens gozar ao mesmo tempo, através da vulva e do ânus, enquanto a boca se ocuparia do sexo da pintora. Os dois homens eram o marido desta estrela das Belas Artes e o seu amante.

Realmente, teria exigido promessas imperiais para aceitar um trabalho tão cansativo. Ainda havia mais propostas às dúzias. Até mencionamos uma jovem dos melhores mundos que se lançara ao Sena, desesperada por se ver assim cassada pelos três caminhos que levam ao paraíso.




Assim, à medida que Louise de Bescé penetrou na sociedade parisiense, ela descobriu que a lubricidade tinha precedência sobre tudo. O mundo idolatrava o sexo e a mulher não tinha outra lei como desejo.

A prostituta perdeu aquela espécie de auréola que a célebre Aspasia lançou deitava no seu oficio por dois mil e quinhentos ano. Não havia mais prostituição, no sentido de que as mulheres com a aparência mais honesta exibiam vícios extraordinários e afirmavam encontrar prazer em acoplamentos dos sonhos, em duplas ou cinco, usando todos os orifícios do corpo de pré-referência ao sexo, e acompanhar essas práticas de entretenimentos com elementos incidentais às vezes formidáveis, cruéis ou burlescos.

Louise de Bescé observou coisas incríveis. Os machos transmitiam o nome de uma mulher dotada de algum talento raro, se ela sabia, por movimentos inteligentemente graciosos devia agitar mais finamente a medula de seus amantes, seja o seu pénis ou o seu ânus possuíam qualidades estimáveis, estreitas, peso e forma invencíveis casando bem com as jardas, ou finalmente que ela encontrou os pontos delicados dos lábios onde o contato da boca e membro viril levavam o gozo ao seu ápice.

Quando esta ave rara foi descoberta, seguimos uns aos outros na sua antecâmara. Realmente deve ser dito aqui que estávamos na fila.

A mulher assim perita enriqueceu-se assim numa volta de mão. Se a sorte queria que as suas práticas matassem um ou dois dos seus pacientes, então homens, febris por a esperança desta morte magnífica, vieram oferecer-lhe a mão e fortunas.

Pode-se citar também duquesas e princesas, esposas de lordes e grão-duques ingleses, rainhas da alta sociedade, que haviam conquistado essa situação preponderante, emprestando nádegas ou boca a práticas e a memória de que os conhecedores se lembraram por muito tempo salivando de prazer.

Louise acaba vendo, na sociedade, apenas mucosas excitadas. Quando ela seguiu uma rua, ela adivinhava detrás de todas estas paredes e em todos esses quartos, amantes em contato. E dos vinte carros fechados que passam, a maioria tendo abaixado castamente as cortinas, havia dez amantes a mostraram um ao outro o caminho certo para gozar em público.

O Bois de Boulogne à noite era o refúgio de centenas de casais, sedentos de luxúria, que corriam como cães em cio depois de vulvas ou virilidades.

Esse pesadelo acaba convencendo a jovem Louise de que uma única profissão era honesta e leal: a prostituição.

Ela pensou: se eu trabalho aqui ou ali, para homens ou nas mulheres, nos idosos ou nos enfermos, uma vez que é necessário em todos os lugares oferecer o seu abdómen inferior ou os seus quartos traseiros para contatos e penetrações gratuitas, não é a melhor fazer profissão desses contatos?

Ela também conheceu, por cinco meses, a miséria a crescer. Todas as ideias morais a haviam abandonado. Isso a levou a ter, repetidas vezes, como no Tour de Nesle, como no Khoku, de sofrer, ganhar o preço de seu trabalho, jogos irritantes, que nunca lhe deram o menor prazer.

Ei Boa ! em vez de temer essas coisas, ela faria uma carreira com elas.

Ela decidiu isso numa manhã. A noite anterior tinha sido um dia que desmoronara. Era outono, uma melancolia pesava sobre Paris e grupos de estranhos prendiam todas as mulheres nas ruas, para geralmente oferecer-lhes práticas contranatura. Louise sempre recusou, mas a fome muitas vezes decide atos, e ela estava com fome. Voltar a Bescé tornou-se impossível: poderia muito bem acordar uma pessoa morta. Ela nunca mais veria o castelo. Bescé apenas, se a riqueza voltasse para ela um dia.

Infelizmente! que maneira de supor que fortuna e poder poderiam vir ter a esta jovem triste e infeliz?

Durante dias ela comeu mal, dormiu mal e resistiu às paixões cujo fogo a cercava incessantemente e que haviam terminado por esgotá-la. Certa manhã, a decisão foi tomada: vou me vender.

Louise então morou num hotel com saída na avenida de Clichy. Ela havia vendido quase todos os objetos adquiridos no passado, quando achava os seus dez mil francos eram inesgotáveis.

Mas ela ainda tinha uma mala de couro que a fazia respeitada, e dois banheiros elegantes, com os elementos de uma roupa adequada para seduzir homens. Então ela se vestiu e saiu. Em cinco dias ela tinha feito apenas três refeições. Em dez dias ela não tinha encontrado nem uma hora de trabalho, na maioria das vezes com salário nulo.

A jovem faminta desceu a Avenue de Clichy, então tomou o boulevard des Batignolles. Ela pensou que iria passar pela rua de Rome ou mesmo do boulevard Malesherbes, e de volta por esses caminhos para o centro.

O seu olhar pousou nos machos com insolência, mas esta jovem alta e magra, com olhos ardentes, com um rosto duro e enérgico, enquanto invejada, enfim, era muito diferente da prostituta para ser seguida.

Mesmo assim, um velho começou a rondá-la. Ele era digno e correto. Sob as pesadas sobrancelhas grisalhas, os seus olhos tinham um olhar perturbador. Ele acabou seguindo Louise de perto, então de repente veio até ele e disse: "Você está vindo?"

Ela olhou para este "cliente", e com um aceno de cabeça acenou que sim.

Dentro ao mesmo tempo uma vermelhidão, da qual, após sete meses desta vida parisiense, ela pensou que tinha-se tornado incapaz de colorir a sua vida sabiamente. Ele começou a andar ao lado dela, olhando para ela nitidamente, então continuou:

- Vamos por aqui. O meu apartamento fica no segundo andar, no rua ali.

Uma rua, depois outra, e Louise, por um corredor escuro assassino, entrou num elevador, empurrada pelo seu guia, e, cinco minutos depois, encontrou-se numa grande sala de estar, cheia de pinturas. O homem diz:

- Tire as suas roupas.

Com força, ela respondeu:

“Dê-me o meu presente.

Ele deu um pulo com a palavra, então tirou a sua carteira.

"Aqui, aqui estão cem francos." Você terá o mesmo depois.

Louise deu de ombros, colocou o bilhete na meia e começou a despir-se. O homem olhou para ela com curiosidade. Sem dizer uma palavra, quando ela terminou, ela virou-se para o velho porco. Nua, exceto pelas suas meias, muito retas, saltos juntos, a iniciante então fez um sinal que poderia significar: ao seu comando.

O homem gozou: — Você tem maneiras militares.

Ela riu:

"Pelo contrário, eu pensei que tinha maneiras muito civilizadas."

Ele veio olhar para o belo corpo nu.

"Você faz isto há muito tempo?"

- É o primeiro dia. Você é o meu primeiro cliente.

- Por quê?

"Quem vai me alimentar?"

- Mas…

"Cala a boca", disse ela. Eu não vim em busca de dinheiro gemido. Nesse caso, você seria o fornecedor e eu teria que te pagar;

Eu vim para fazer você vir. Como você quer isso?

Ele perguntou :

"Quantas vezes você já foi amada?"

- Dez.

- Isso é tudo ?

“Talvez nove vezes demais.

"Você tem um amante no coração?"

"Nem no coração, nem para esse assunto."

- É bom. Aqui !

Ele estendeu outra nota de cem francos.

"Vista-se e vá. Você me congela. Você não terá sucesso neste trabalho. É preciso gentileza e mentiras, carinho e amor …

Ela agarrou na sua roupa de cama, depois o seu vestido, e finalmente respondeu:

— Quando quis trabalhar, não me perguntaram se poderia fazê-lo bem, mas apenas se eu quisesse abrir as coxas. Então decidi viver com as coxas abertas.

"Vá embora", disse o homem. Eu gosto de mulheres, mas se eu a ver mais dez minutos, ficarei casto. Aqui, pegue essencial!

E ele lhe entregou outro bilhete.

Louise foi embora. Um orgulho a possuiu. Assim, para seis meses ela estava procurando trabalho em vão. Mas o dinheiro veio a ela hoje, depois de tantos esforços vãos, nesta conta que ela finalmente renunciou a toda a labuta, toda vergonha e toda a modéstia. Que lição! Os seus passos meditativos a levaram ao Clichy. De repente, um jovem muito elegante a abordou:

- Senhorita, você quer que eu a acompanhe?

Louise respondeu friamente, sentindo-se segura do dia seguinte.

"Cem francos!"

Ele os tirou do bolso com um olhar divertido.

- Então ! Mas eu vou mantê-lo até as seis horas desta noite.

— Sim, se for para caminhar, mas para intimidade serão mais duzentos. - Como você está! No entanto, a esse preço eu faço com você o que eu quero?

- Não, é privacidade. eu despir-me e você olha-me como a Vênus de Milo.

- Mas então, tocar?

"Dez luíses a mais."

— E se eu quiser que você me devolva?

"Dez luíses de novo."

- Podemos fazer uma assinatura para a semana?

- Claro, mas pago antecipadamente. São quinze centavos.

- Eu subscrevo. Você é uma mulher como eu nunca fui. Você me surpreendeu, e eu imploro que você acredite que eu não fico sobrecarregado facilmente.

O velho de antes passou e passou pelo casal. Ele jogou para Louise um olhar feroz. O jovem saudou.

"Quem é esse velho?" perguntou a jovem.

— Ele é Altmyz, Ministro das Artes e Manufaturas e vice-presidente do Banque do Centro.

Louise de Bescé fez um gesto súbito, e o seu olhar lançou um brilho. O seu companheiro lhe perguntou, rindo:

- Você o conhece ?

"Ele acabou de me fazer algumas propostas, mas nós nos ficamos por aí.

- Ah! Eu sou o seu primo; você pode me conhecer também: Léon de Silhaque?

"O aviador?"

- Ele mesmo.

"Então", disse Louise calmamente, "será mais caro: a assinatura é aumentada para dois mil.

– Ele respondeu, olhando para ela, pois não podia acreditar que fosse a sério:

"Você sabe que eu tenho paixões?"

"Eu os tomo nos termos declarados."

"Você não quer saber quais?"

“Nenhuma vai me fazer recuar.

"Você me corta uma pena, três vezes por dia, no lugar que eu escolho: por exemplo, numa cabine telefónica, no banho, num táxi.

Ela diz baixinho:

- Na rua…

— Não, mas de qualquer forma no local que for mais conveniente para quando o humor me leva.

Ela calculou calmamente:

"São vinte e uma penas para aparar e colocá-las em cinco quatro francos cada, mais um grátis. É vantajoso para vocês.

Perplexo, ele a encarou, sem saber se ria ou se zangava.

Ela continuou:

“Você deve ser judeu. Você está acostumado a esses mercados inteligentes. Você vai ficar muito rico...

Ele estourou.

- Não, mas você acabou de pagar a minha cabeça?

“Estou completamente a sério. No nosso tempo, com o preço da vida, e o aumento de todas as mercadorias, cinquenta francos o tamanho da pena, não serve para nada. E eu te aviso que será a primeira vez que o farei.

Instalações… Uma honra nenhum homem cancelaria o contrato para não aparentar roubar o vendedor. Mas você é inexorável.

Ele diz :

“Espere, minha querida. Vou levá-la na sua palavra. Então um momento desde que eu abordei você e você estava me levando embora. Ei Boa ! Vou colocá-lo na frente das suas aceitações. Está entendido cara, não é? Você vai me cortar uma pena agora?

Ela assentiu friamente.

- Eu corto!

- Bom ! Se você fizer como foi dito, você vai sentir os dois mil da assinatura, assim que o negócio for fechado. Por outro lado…

Ele acenou para um táxi fechado.

- Suba! É sempre dito?

- Ah! você está se tornando uma barba", disse Louise, impaciente.

Bescé. Quando eu disse "sim" é sempre "sim".

Entraram no carro e o homem, divertido, ordenou:

" Na floresta ! » Então, assim que ele é instalado no estofamento, ele tomou:

- Eu estou esperando por você !

Ela se ajoelhou na frente dele, então secamente:

"Os dois mil francos no banco, atrás de mim, que eu posso levá-los quando você me enviar o seu franco.

Ele colocou o dinheiro de lado. Ele permaneceu pasmo e duvidou que essa mulher incrível realmente fez o que ela falou com tanta altivez e ironia. Louise murmurou no entanto:

— Agora agarre você mesmo o seu objeto. eu não gosto não e mal sabe como destacá-lo, eu nao gosto uma amiga que faz o seu amante gozar sem tirar a coisa das calças.

Ele diz :

— A Princesa de Spligarsy faz isso com o seu amante, Zani de Bescé, o financista.

Ela esqueceu onde estava:

"Ei, você sabe disso?"

Ele olhou para ela com espanto.

- O que ? que ? Você conhece essas pessoas. Mas quem é você?

Louise encolheu os ombros:

"Sou uma mulher que ganha dois mil francos." Colocar a sua bugiganga lá fora. Eu teria medo de quebrá-lo removendo-o

Eu mesmo.

Ele queria pará-la e pegá-la:

- Vamos, vamos parar com esse jogo, você é um...

- Eu não sou nada. Ah! já que você não quer erigir isso, eu me arrisco.

Ela colocou a mão na braguilha e tirou o sexo.

Como, quase envergonhado, ele agora queria anular esse ato, que também envergonhou o doutor de Laize, ela estende as mãos do homem impacientemente:

"Mas deixe-me ganhar o meu dinheiro!"

– Ela gentilmente colocou a haste na boca e então, querida cantando os pontos sensíveis, observados durante a sua aventura com Khoku, ela os esfregou com a língua e os dentes.

Foi imediato; no primeiro contato com esses centros de prazer, o esperma jorrou. Cinco segundos se passaram desde a introdução do membro entre esses lindos lábios inchados e roxos. Louise, atenta aos empurrões da vara quente, suave e babando, recolheu o líquido na boca e só apareceu quando acabou.

Ela não sabia se deveria saber viver desse ato exigia que ela engolisse tudo. Uma mulher de boa educação não cospe. Com a boca fechada, no entanto, ela provou o sabor curioso, suave, albuminoso e fosforoso, produto que perpetua a vida. Ela finalmente se virou e agarrou os dois mil francos no banco, depois tirou da bolsa um lenço de renda e, delicadamente, sem relutância, colocou tudo para baixo.

Ela disse ao homem estupefato:

"Decididamente, minha querida, não estou perdendo, é com você tão fácil ! Ele vem como luz com um interruptor.

Ele a abraçou com paixão:

"Eu vim como se eu tivesse te dado a minha vida. Mas eu tenho vergonha.

- E de quê, lindo amante sentimental?

“Por fazer você fazer... isso. Você riu, eu pensei em te humilhar, mas você parecia um daqueles que nas igrejas orientais uma vez lavava uma vez por ano os pés dos enfermos. Você me provou que o maior ouro consiste em ir além do rebaixamento possível. O seu é enorme. É necessário para…

- Corte uma pena...

- Ah! não diga essas palavras, eu vou chorar.

— Mas com o que você se importa, minha querida? É legal, um sexo masculino; podemos observar o seu de perto. Ele tem graça. Além disso, a pele fica macia nos lábios e o espasmo que segurava entre os dentes dá uma sensação singular de então encontro. É a própria alma do homem... e do mundo, aquela da qual eu sou amante soberana, com um toque da língua, e que, com uma mordida dos meus dentes, eu poderia cortar.

Quanto a esperma, asseguro-lhe que é agradável à boca, eu concebo que existem mulheres para praticar apenas este ato e divirtem-se. Certamente, não é mau, é necessário.

Ele repetiu, confuso:

- Não é mau ?

- Não ! Não sei se perdi todo o sentimento ou se me veio uma nova iguaria, mas garanto-lhe que essa coisa - e eu primeiro consenti em fazê-lo pelo dinheiro - foi quase agradável para mim com para você. E então você tinha uma música se derrotado, sua diversão foi tão rápida que...

Ele sussurrou:

- Você vai me deixar louco. Eu... eu gostaria... Oh! eu não me atrevo dizer…

Ela ri, maliciosamente:

"Deixe-me começar de novo...

- Sim ! não tive tempo de perceber o meu prazer, mas você só terá que me tocar, eu vou gozar imediatamente, e então, venha-me beijar imediatamente, que eu gosto de mim também.

E ela corou violentamente.

Ela se inclinou; o pénis estava lá, ainda rígido. Suavemente ela lambeu a ponta por um momento, então fez o gesto de engolir tudo. O esperma jorrou. Louise recolheu este estranho licor, levantando-se então, aproximou-se dos lábios do jovem. Ele desmaiou.


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